Créditos:

3.1

Professores:

• Emmanuelle de Oliveira Sancho

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

• Gilcenara de Oliveira

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-3 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

• Oyrton Azevedo de Castro Monteiro Junior

  O professor está ligado à área de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Titular-1 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Contribuição da engenharia para a sociedade. Química aplicada à engenharia. Meio ambiente e a engenharia. Desenvolvimento de Projeto Integrador.

Programa:

UNIDADE I - Contribuição da engenharia para a sociedade

Explicar a importância da engenharia para o crescimento sustentável da sociedade.

Elaborar problemas de engenharia com aplicação das ciências básicas e do pensamento dedutivo, indutivo, hipotético.

Valorar os impactos do exercício da profissão na sociedade.

• 01.01 - A ciência na engenharia.
• 01.02 - Estruturação do pensamento na engenharia.
• 01.03 - Ética no exercício da profissão.

UNIDADE II - Química aplicada à engenharia.

Identificar a aplicação dos conceitos da química a partir de casos de engenharia.

Aplicar os conceitos químicos na resolução de problemas de engenharia.

Ser criterioso na aplicação dos conceitos químicos em demandas de engenharia.

• 02.01 - Forças intermoleculares.
• 02.02 - Propriedades físico-químicas da matéria.
• 02.03 - Estruturação dos materiais usados em engenharia.
• 02.04 - Reatividades dos materiais.

UNIDADE III - Meio ambiente e a engenharia.

Descrever causas e efeitos de fenômenos que impactam o meio ambiente.

Estabelecer as relações do meio ambiente com a engenharia.

Mostrar criticidade quanto a importância da engenharia no desenvolvimento sustentável e nos impactos de suas condutas para o meio ambiente.

• 03.01 - Estrutura ecológica.
• 03.02 - Impactos ambientais.
• 03.03 - Desenvolvimento sustentável.
• 03.04 - Emissões dos gases de efeito estufa.

UNIDADE IV - Desenvolvimento de Projeto Integrador.

Relacionar os saberes das ciências para a solução de problemas da sociedade.

Executar ações e atividades a partir de cronograma de projeto.

Ser colaborativo e cuidadoso no desenvolvimento de atividades em grupo e atendimento à extensão universitária.

• 04.01 - Definição do projeto e apresentação dos seus critérios avaliativos.
• 04.02 - Competências de vida aplicadas ao projeto.
• 04.03 - Desenvolvimento do projeto integrador.
• 04.04 - Apresentação e avaliação do produto gerado pelo projeto.

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• Elton Reboucas Pereira

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Laldiane de Souza Pinheiro

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Mauro da Justa Cabral

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Especialista, está lotado como Auxiliar-1 e trabalha em regime horista.
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Ementa:

Elementos de desenho técnico. Projeções. Estudo da representação de objetos. Representação em cortes e desenho em perspectivas.

Programa:

UNIDADE I - Elementos do desenho técnico.

Identificar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os elementos e instrumentos aplicáveis ao desenho técnico em engenharia.

Utilizar o desenho técnico como uma linguagem de comunicação na área de engenharia com aplicação adequada das normas técnicas, dos traçados e dos instrumentos indicados.

Ser criterioso na adequação dos desenhos de projetos com base nas normas técnicas estabelecidas.

• 01.01 - Definição e normas técnicas brasileiras.
• 01.02 - Folha de desenho.
• 01.03 - Linhas - classificação e aplicação.
• 01.04 - Caligrafia técnica.
• 01.05 - Cotagem.
• 01.06 - Escala.
• 01.07 - Desenho a mão livre, instrumentado e com softwares gráficos.

UNIDADE II - Projeções

Interpretar os tipos de projeções e os sistemas nas representações gráficas de objetos, por meio do estudo dos pontos, retas e planos.

Desenhar as projeções de elementos de engenharia em planos de projeção.

Valorar a importância da melhoria contínua nas representações gráficas de sistemas de projeções.

• 02.01 - Cônicas e cilíndricas.
• 02.02 - Sistema de projeções.
• 02.03 - Diedros.
• 02.04 - Noções de Geometria Descritiva (estudo do ponto, da reta e dos planos).

UNIDADE III - Estudo da representação de objetos.

Explicar a representação de objetos a partir dos métodos de projeção e diedros.

Representar, por meio da análise, objetos tridimensionais nos planos de projeção.

Demonstrar desenvoltura na visualização e construção das vistas ortográficas e auxiliares.

• 03.01 - Projeção ortográfica.
• 03.02 - Método do 1º diedro e método do 3º diedro.
• 03.03 - Construção de vistas: vista frontal, vista superior, vista lateral esquerda, vista lateral direita e vista posterior.
• 03.04 - Posicionamento correto do observador na construção das diversas vistas.
• 03.05 - Vistas auxiliares.

UNIDADE IV - Representação em cortes e desenho em perspectivas.

Identificar os diversos tipos de cortes e perspectivas

Executar corretamente vistas em corte e a perspectiva de elementos de engenharia de acordo com suas projeções ortogonais.

Ser preciso e detalhista por meio dos cortes e do formato real no desenho em perspectivas.

• 04.01 - Cortes.
• 04.02 - Perspectivas.
• 04.03 - Valores dos ângulos das fugitivas.
• 04.04 - Escala axonométrica (redução).
• 04.05 - Perspectiva de elementos curvilíneos.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Ana Luiza Mariano Torres Costa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Daniel Barros de Freitas

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Gladstone Fontgalland

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Kamila Pereira Lins

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Rodrigo Alves Patricio

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime parcial.
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Ementa:

Estudo do movimento. Leis da Dinâmica aplicada à engenharia. Aplicação das leis de conservação. Propriedades dos fenômenos ondulatórios.

Programa:

UNIDADE I - Estudo do movimento.

Identificar as relações entre posição, deslocamento, velocidade, aceleração e tempo para o movimento em uma, duas ou três dimensões.

Representar fenômenos físicos aplicados às engenharias por meio de modelos matemáticos com utilização de funções, derivadas e integrais.

Ser criterioso na utilização de grandezas em experimentos e simulações computacionais.

• 01.01 - Movimento unidimensional: posição, velocidade e aceleração utilizando cálculo diferencial e integral.
• 01.02 - Movimento bi e tridimensional: vetor posição, velocidade vetorial, aceleração vetorial, aceleração tangencial e centrípeta.

UNIDADE II - Leis da Dinâmica aplicada à engenharia.

Analisar as relações entre força, torque e momento de inércia em contextos de engenharia.

Aplicar as relações entre força, torque e momento de inércia em situações práticas e simulações computacionais.

Ser colaborativo em atividades em grupo, com vista à execução de projetos.

• 02.01 - Leis de Newton do movimento, princípio geral da dinâmica, tipos de forças.
• 02.02 - Torque.
• 02.03 - Momento de inércia.

UNIDADE III - Aplicação das leis de conservação.

Descrever os tipos de movimento relativos às leis da conservação.

Aplicar as leis de conservação de um sistema em vista dos movimentos translacionais e rotacionais, em experimentos e simulações.

Ser cooperativo no trabalho em grupo, em situações de modelagem e na execução de projetos e experimentos.

• 03.01 - Trabalho e energia mecânica.
• 03.02 - Conservação do momento linear.
• 03.03 - Rotações e conservação do momento angular.

UNIDADE IV - Propriedades dos fenômenos ondulatórios.

Descrever fenômenos de natureza ondulatória.

Aplicar o estudo das transformações de energia no movimento harmônico simples de casos reais que sejam semelhantes a um sistema massa-mola.

Ser colaborativo em atividades em equipe, na execução de projetos físicos e/ou simulações e modelagens de problemas de engenharia.

• 04.01 - Equações e energia do MHS e pêndulos.
• 04.02 - Conceito de onda, ondas mecânicas e equação da onda.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Gustavo Fernandes Crisostomo Soares

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Osvaldo Fernandes Carvalho Neto

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-5 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Paulo Ricardo Pinheiro Sampaio

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
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• Raquel Juca de Moraes Sales

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
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Ementa:

Conceito e propriedades da Derivada. Aplicações da derivada. Cálculo de variações por Integral. Aplicações da integral definida à Engenharia.

Programa:

UNIDADE I - Conceito e propriedades da Derivada.

Interpretar geometricamente os conceitos de derivadas de funções.

Calcular derivadas de funções.

Valorar a importância do emprego das derivadas de funções em problemas de Engenharia.

• 01.01 - Funções, gráficos e limites aplicados à Engenharia.
• 01.02 - Regras da derivação.
• 01.03 - Derivadas de ordem superior.
• 01.04 - Derivação implícita.

UNIDADE II - Aplicações da derivada.

Explicar as derivadas de funções aplicadas em contextos de problemas de Engenharia.

Resolver problemas de Engenharia por meio de simulações em ambiente computacional.

Apresentar criticidade na análise dos resultados algébricos em contextos de problemas de Engenharia.

• 02.01 - Taxa de variação.
• 02.02 - Taxas relacionadas a fenômenos físicos.
• 02.03 - Otimização de modelos variacionais.
• 02.04 - Construção de gráficos.

UNIDADE III - Cálculo de variações por Integral.

Analisar as técnicas e teoremas para o cálculo de integrais de funções em problemas de Engenharia e em ambiente computacional.

Calcular integrais de funções aplicadas à Engenharia em problemas com Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª ordem.

Ser criterioso na seleção do tipo adequado de técnica de integração para diferentes problemas de Engenharia.

• 03.01 - Antidiferenciação: a Integral indefinida.
• 03.02 - Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª ordem: aplicações físicas e na Engenharia.
• 03.03 - Técnicas de integração.
• 03.04 - Implementação computacional da Integral e o conceito de Integral definida.

UNIDADE IV - Aplicações da integral definida à Engenharia.

Diferenciar o uso da Integral de função em distintos contextos físicos e geométricos aplicados a problemas de Engenharia.

Aplicar integrais de funções na resolução de problemas físicos por meio de simulações em ambiente computacional.

Ser atencioso e crítico quanto a análise dos resultados algébricos em contextos de aplicações da integral definida em problemas de Engenharia.

• 04.01 - O Teorema Fundamental do Cálculo.
• 04.02 - Aplicações do Teorema do Valor Médio para Integrais.
• 04.03 - Aplicações geométricas da Integral na Engenharia: Área, Volume e Comprimento de arco.
• 04.04 - Aplicações físicas da Integral definida na Engenharia.

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• Andre Wescley Oliveira de Aguiar

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
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• Debora Carla Barboza de Sousa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-5 e trabalha em regime integral.
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• Ivo Junior Rodrigues Rocha

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Ricardo Kassner Carubbi

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
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Ementa:

Utilização de algoritmos na resolução de problemas. Implantação das estruturas de controle de fluxo em algoritmos computacionais. Aplicação de algoritmos em problemas computacionais. Estruturas de dados simples e suas aplicações.

Programa:

UNIDADE I - Utilização de algoritmos na resolução de problemas.

Caracterizar o papel dos algoritmos no processo de resolução de problemas do mundo moderno.

Desenvolver programas com elementos fundamentais de linguagens de programação.

Valorar o algoritmo como um solucionador de problemas.

• 01.01 - 01.01 - Conceito e representação simbólica de algoritmos.
• 01.02 - 01.02 - Ambiente computacional para o desenvolvimento de algoritmos.
• 01.03 - 01.03 - Variáveis e expressões.
• 01.04 - 01.04 - Entrada e saída de dados.

UNIDADE II - Implantação das estruturas de controle de fluxo em algoritmos computacionais.

Explicar o funcionamento de programas com o uso das estruturas sequencial, condicional e de repetição.

Aplicar estruturas de controle na solução de problemas computacionais.

Ser crítico no uso das estruturas de controle de fluxo na programação.

• 02.01 - 02.01 - Sequenciamento de comandos para estruturar um algoritmo.
• 02.02 - 02.02 - Checagem de condições para a realização de uma instrução.
• 02.03 - 02.03 - Execução de códigos diferentes dependendo da condição.
• 02.04 - 02.04 - Como repetir tarefas de um programa: utilização de while, do-while e for.

UNIDADE III - Aplicação de algoritmos em problemas computacionais.

Identificar algoritmos adequados para a aplicação em problemas computacionais, com consideração as suas combinações.

Implementar algoritmos e subalgoritmos na solução de problemas computacionais.

Valorar a importância dos algoritmos e suas combinações para a resolução de problemas computacionais.

• 03.01 - 03.01 - Algoritmo para a troca de valores de duas variáveis.
• 03.02 - 03.02 - Algoritmo para a realização de contagem, soma e multiplicação de um conjunto de valores.
• 03.03 - 03.03 - Reutilização de código com o uso de funções.
• 03.04 - 03.04 - Algoritmo para o cálculo de séries e sequências.

UNIDADE IV - Estruturas de dados simples e suas aplicações.

Identificar cenários propícios para o emprego de estruturas de dados.

Desenvolver algoritmos que manipulam variáveis compostas.

Ser crítico na escolha das estruturas algorítmicas para uso no desenvolvimento de um programa.

• 04.01 - 04.01 - Armazenamento de um conjunto de dados: vetores e matrizes.
• 04.02 - 04.02 - Representação de variáveis compostas.
• 04.03 - 04.03 - Técnica com vetores: reversão de ordem, histograma e busca binária.
• 04.04 - 04.04 - Como ordenar dados de um vetor (método bolha).

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Ana Luiza Mariano Torres Costa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Daniel Barros de Freitas

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Gladstone Fontgalland

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Rodrigo Alves Patricio

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Análise de sistemas térmicos. Investigação dos fenômenos eletrostáticos. Investigação dos fenômenos eletrodinâmicos. Estudo dos fenômenos magnéticos.

Programa:

UNIDADE I - Análise de sistemas térmicos

Relacionar as leis da termodinâmica para resolução de problemas de engenharia.

Aplicar as leis da termodinâmica para a solução de problemas de engenharia com emprego de tecnologias/simuladores.

Ser criterioso no emprego do conceito de termodinâmica em situações relativas à engenharia.

• 01.01 - Lei zero da Termodinâmica.
• 01.02 - Dilatação térmica, Energia, Calor e Trabalho.
• 01.03 - Primeira Lei da Termodinâmica.
• 01.04 - Segunda Lei da Termodinâmica.
• 01.05 - Máquinas Térmicas e Entropia.

UNIDADE II - Investigação dos fenômenos eletrostáticos.

Identificar as relações entre carga, campo, força e potencial elétrico em vista do conceito de capacitância.

Representar fenômenos eletrostáticos a partir de modelos matemáticos e gráficos em práticas de laboratório e simulações computacionais.

Ser cooperativo no trabalho em equipe, na execução de práticas e simulações relativas à situações problema de engenharia.

• 02.01 - Carga Elétrica, Força Elétrica e Campo Elétrico;
• 02.02 - Potencial Elétrico;
• 02.03 - Capacitância;

UNIDADE III - Investigação dos fenômenos eletrodinâmicos.

Relacionar os conceitos de eletrodinâmica para resolução de problemas ligados à circuitos elétricos alimentados com corrente contínua.

Retratar fenômenos eletrodinâmicos com uso de modelos matemáticos e gráficos, em laboratório.

Colaborar com equipes de diferentes perfis, na execução de práticas, experimentos e simulações.

• 03.01 - Corrente e Resistência;
• 03.02 - Resistores em série e paralelo;
• 03.03 - Leis de Kirchhoff;
• 03.04 - Circuitos R-C;
• 03.05 - Sistemas de distribuição de potência.

UNIDADE IV - Estudo dos fenômenos magnéticos

Descrever os conceitos de campo magnético relativos às suas aplicações em dispositivos elétricos de propriedade indutora.

Aplicar conceitos de magnetismo relativos a corrente elétrica em projetos experimentais e simulações.

Ser colaborativo em atividades em grupo, na modelagem de problemas contextualizados à situações de engenharia.

• 04.01 - Campo Magnético, Força Magnética e suas aplicações.
• 04.02 - Campos magnéticos produzidos por uma corrente elétrica.
• 04.03 - Indução e Indutância.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Gilcenara de Oliveira

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-3 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Princípios de metodologia científica. Pesquisa científica. Desenvolvimento de pesquisa científica. Redação científica, normas técnicas e estrutura dos trabalhos acadêmicos.

Programa:

UNIDADE I - Princípios de metodologia científica.

Explicar o método científico como procedimento para o desenvolvimento da ciência e da sociedade com vistas a disseminação de saberes na comunidade.

Aplicar o método científico em estratégia de análise de contextos e definição de problemas para investigação.

Ser um agente de transformação social para divulgação do papel da ciência como difusor de conhecimentos e gerador de saberes para a transformação da sociedade.

• 01.01 - 01.01 - Pensamento científico, crítico, criativo e modalidades do conhecimento.
• 01.02 - 01.02 - A ciência como instrumento de transformação da sociedade.
• 01.03 - 01.03 - Diferenças entre estudo e investigação e seus protocolos.
• 01.04 - 01.04 - Definição e aplicação do método científico.

UNIDADE II - Pesquisa científica.

Explicar o que é uma pesquisa e os elementos necessários ao seu planejamento e fomento.

Categorizar uma pesquisa científica a partir da diferenciação de sua tipologia, classificação e etapas de desenvolvimento.

Ser um agente multiplicador com vistas a difusão dos preceitos de éticos presentes na concepção e execução de pesquisa científica.

• 02.01 - 02.01 - A pesquisa como atividade básica da ciência.
• 02.02 - 02.02 - Tipologia, classificação e etapas da pesquisa científica.
• 02.03 - 02.03 - Preceitos éticos na pesquisa científica.
• 02.04 - 02.04 - Instrumentos e agências de fomento à pesquisa.

UNIDADE III - Desenvolvimento de pesquisa científica.

Relacionar o objeto de estudo, sua problematização e hipóteses no planejamento de pesquisa científica.

Elaborar projeto de pesquisa com adequados processos de busca, tratamento de fontes e seleção de bibliografia em bases de dados físicas e digitais.

Ser ético e crítico na elaboração e desenvolvimento de pesquisa científica.

• 03.01 - 03.01 - Construção do objeto de pesquisa, problematização.
• 03.02 - 03.02 - Acesso e tratamento das fontes de pesquisa e seleção de bibliografia preliminar.
• 03.03 - 03.03 - A pesquisa em meios digitais.
• 03.04 - 03.04 - Planejamento e elaboração do projeto de pesquisa.

UNIDADE IV - Redação científica, normas técnicas e estrutura dos trabalhos acadêmicos.

Caracterizar os diferentes gêneros acadêmicos de publicação científica.

Empregar adequadamente as normas técnicas da redação científica na elaboração de trabalhos acadêmicos, técnicos e de pesquisa.

Apresentar postura ética e de respeito à autoria na escrita e comunicação acadêmico-científica.

• 04.01 - 04.01 - Organização e estruturação de trabalhos científicos: artigos, projetos, trabalhos de conclusão de cursos, relatórios técnicos e acadêmicos.
• 04.02 - 04.02 - Normas para elaboração de citações e referências (NBR 10520 e 6023).
• 04.03 - 04.03 - A comunicação do trabalho científico.
• 04.04 - 04.04 - Escrita científica.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Ana Luiza Mariano Torres Costa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Edno dos Santos Sousa

  O professor está ligado à área de Fisica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Rodrigo Alves Patricio

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Vetores, funções vetoriais e de várias variáveis. Cálculo diferencial de funções de várias variáveis. Integrais múltiplas. Campos de vetores e integração.

Programa:

UNIDADE I - Vetores, funções vetoriais e de várias variáveis

Interpretar geometricamente os conceitos de vetores;

Resolver problemas de aplicação física com vetores;

Valorar a importância do emprego das funções vetoriais em problemas de engenharia.

• 01.01 - Vetores: produto escalar e produto vetorial
• 01.02 - Retas e Planos
• 01.03 - Funções vetoriais e curvas espaciais
• 01.04 - Funções de várias variáveis

UNIDADE II - Cálculo diferencial de funções de várias variáveis

Explicar as derivadas parciais de funções aplicadas em contextos de problemas de engenharia;

Resolver problemas de engenharia através de técnicas de derivação parcial;

Apresentar criticidade na análise dos resultados algébricos para contextos de problemas de engenharia.

• 02.01 - Derivadas parciais.
• 02.02 - Regra da cadeia.
• 02.03 - Derivada direcional.
• 02.04 - Máximos e mínimos; Multiplicadores de Lagrange.

UNIDADE III - Integrais múltiplas

Detalhar as técnicas e teoremas para o cálculo de integrais duplas e triplas;

Calcular soluções de problemas aplicados com integrais múltiplas;

Apresentar criticidade na análise dos resultados algébricos para contextos de problemas físicos.

• 03.01 - Integrais duplas: em coordenadas retangulares e polares.
• 03.02 - Aplicações de integrais duplas em problemas de engenharia.
• 03.03 - Integrais triplas.

UNIDADE IV - Campos de vetores e integração

Interpretar geometricamente os conceitos de campos vetoriais;

Aplicar o Teorema de Green em problemas de engenharia;

Valorar a importância do emprego das integrais de linha em problemas de engenharia.

• 04.01 - Campos de vetores.
• 04.02 - Integrais de linha: cálculo de trabalho.
• 04.03 - Teorema de Green.
• 04.04 - Rotacional e divergente.

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• Cledinaldo Castro Araujo

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Kamila Pereira Lins

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Ricardo Kassner Carubbi

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Vera Lucia da Silva

  A professora está ligada à área de Eng De Controle E Automacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Estatística descritiva para interpretação de base de dados. Probabilidade e variável aleatória discreta e contínua. Distribuições de probabilidade para modelagem de fenômenos aleatórios. Estatística inferencial para os parâmetros populacionais.

Programa:

UNIDADE I - Estatística descritiva para interpretação de base de dados.

Descrever os conceitos estatísticos na interpretação de conjuntos de dados.

Analisar dados estatísticos com apoio de ferramenta computacional.

Ser criterioso na condução de pesquisas e interpretação dos dados estatísticos.

• 01.01 - Fundamentos estatísticos: População, amostra, margem de erro, tipos de variáveis,
• 01.02 - Séries estatísticas, representação gráfica e tabular dos dados estatísticos.
• 01.03 - Medidas de posição para dados agrupados e não agrupados.
• 01.04 - Medidas de dispersão para dados agrupados e não agrupados.
• 01.05 - Medidas de associação para variável quantitativa: Correlação e Regressão Linear Simples.

UNIDADE II - Probabilidade e variável aleatória discreta e contínua.

Descrever os conceitos essenciais da teoria de probabilidade e suas implicações na estatística.

Representar o tipo de variável aleatória conforme a natureza dos dados.

Ser cuidadoso na análise dos dados.

• 02.01 - Probabilidade: conceitos fundamentais da probabilidade,
• 02.02 - Teorema da soma, teorema do produto, teorema probabilidade total.
• 02.03 - Probabilidade condicional, teorema de Bayes.
• 02.04 - Variável Aleatória Discreta.
• 02.05 - Variável Aleatória Discreta e Continua

UNIDADE III - Distribuições de probabilidade para modelagem de fenômenos aleatórios.

Relacionar padrões de comportamento dos dados com base nos modelos probabilísticos.

Representar distribuições aleatórias de dados a partir dos modelos probabilísticos.

Ser cuidadoso na análise dos dados.

• 03.01 - Variável aleatória unidimensional: Discreta e contínua.
• 03.02 - Distribuições de probabilidade discretas: Binomial, Poisson e Hipergeométrica
• 03.03 - Distribuições de probabilidade contínuas: Exponencial e Normal.

UNIDADE IV - Estatística inferencial para os parâmetros populacionais.

Aplicar modelagem probabilística para resolução de problemas.

Elaborar testes de significância estatística com base em dados amostrais para tomada de decisão.

Ser cooperativo em situações de trabalho em equipe.

• 04.01 - Amostragem probabilística e não probabilística.
• 04.02 - Tipos de amostragens probabilísticas.
• 04.03 - Estimação pontual e intervalar para os parâmetros populacionais desconhecidos.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Edno dos Santos Sousa

  O professor está ligado à área de Fisica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Gustavo Fernandes Crisostomo Soares

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Paulo Henrique Pereira Silva

  O professor está ligado à área de Engenharia Da Computação do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Paulo Ricardo Pinheiro Sampaio

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Álgebra matricial, determinante e sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.

Programa:

UNIDADE I Álgebra matricial, determinante e sistemas de equações lineares.

Explicar os métodos matemáticos em contextos da Engenharia a partir da resolução de equações lineares.

Construir soluções algébricas para sistemas lineares e operações matriciais.

Apresentar criticidade no uso das técnicas de sistemas lineares e de operações matriciais na modelagem e resolução de problemas de Engenharia.

• 01.01 - 01.01 - Representação de matrizes e operações com matrizes.
• 01.02 - 01.02 - Cálculo de determinante.
• 01.03 - 01.03 - Inversão de matrizes.
• 01.04 - 01.04 - Sistemas de equações lineares: eliminação gaussiana.

UNIDADE II - Espaços vetoriais.

Interpretar os conceitos de espaços vetoriais para modelagem e resolução de problemas de Engenharia.

Elaborar soluções para problemas de Engenharia com espaços vetoriais.

Ser criterioso no uso de espaços vetoriais na resolução de diferentes problemas de Engenharia.

• 02.01 - 02.01 - Vetores em Rn.
• 02.02 - 02.02 - Espaços e subespaços vetoriais reais.
• 02.03 - 02.03 - Dependência linear de vetores.
• 02.04 - 02.04 - Base e dimensão de espaços vetoriais.

UNIDADE III - Transformações lineares.

Relacionar os conceitos de transformações lineares na modelagem e resolução de problemas de Engenharia.

Criar soluções para problemas de Engenharia com transformações lineares.

Ser atencioso e ponderado quanto ao uso de transformações lineares na resolução de problemas relativos à Engenharia.

• 03.01 - 03.01 - Transformações lineares e suas propriedades.
• 03.02 - 03.02 - Matriz de uma transformação linear.
• 03.03 - 03.03 - A geometria das transformações lineares no plano e no espaço tridimensional.
• 03.04 - 03.04 - O núcleo e a imagem de uma transformação linear.

UNIDADE IV - Autovalores e autovetores.

Distinguir autovalores e autovetores em situações relativas à Engenharia.

Construir soluções para problemas de Engenharia a partir da utilização de autovalores e autovetores.

Valorar a aplicabilidade de autovalores e autovetores na modelagem e resolução de problemas de Engenharia.

• 04.01 - 04.01 - Autovalores e autovetores.
• 04.02 - 04.02 - Equação característica e polinômio característico.
• 04.03 - 04.03 - Propriedades dos autovalores e autovetores.
• 04.04 - 04.04 - Diagonalização de operadores.

Bibliografia:

Créditos:

0.0

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Gladstone Fontgalland

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Conforto ocupacional, segurança e saúde do trabalho, e responsabilidade social. Agentes ambientais e riscos ocupacionais. Legislação e normativos da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional. Gestão da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

Programa:

UNIDADE I - Conforto ocupacional, segurança e saúde do trabalho, e responsabilidade social.

Estabelecer a relação do conforto ocupacional, da segurança e saúde do trabalho e a responsabilidade social.

Difundir as práticas da segurança do trabalho para a transformação da empresa.

• 01.01 - Trabalho;
• 01.02 - Acidente do trabalho;
• 01.03 - Responsabilidade social e jurídica;
• 01.04 - Ergonomia: Ciência do trabalho.

UNIDADE II - Agentes ambientais e riscos ocupacionais.

Descrever os agentes ambientais e os riscos ocupacionais sob os aspectos da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

Aplicar aos riscos ocupacionais as medidas preventivas no ambiente produtivo.

Apresentar comunicação assertiva na indicação de ações e medidas para a prevenção dos riscos ocupacionais.

• 02.01 - Agentes ambientais e riscos ocupacionais;
• 02.02 - Identificação dos agentes ambientais e dos riscos ocupacionais;
• 02.03 - Avaliação dos agentes ambientais e dos riscos ocupacionais;
• 02.04 - Medidas de prevenção aos riscos ocupacionais.

UNIDADE III - Legislação e normativos da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

Identificar as legislações e normativos da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

Desenvolver um projeto com vistas à implantação da legislação e normativos da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

Ser ético e responsável no emprego da legislação e normativos da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

• 03.01 - Disposições gerais e de gerenciamento de macroergonomia e da segurança e saúde ocupacional: Macroergonomia; NR1; NR4; NR5; NR6; NR7; NR9; NR17;
• 03.02 - Atividades e operações insalubres e perigosa: NR15; NR16;
• 03.03 - Normas de atividades específicas: NR10; NR12; NR13; NR18; NR33; NR35;
• 03.04 - Diretrizes de prevenção e proteção a incêndio: NR23; NT/CBMCE.

UNIDADE IV - Gestão da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional

Descrever a gestão da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional.

Avaliar a gestão da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional em um contexto de engenharia.

Promover uma gestão da higiene, do conforto e da segurança e saúde ocupacional dos colaboradores.

• 04.01 - Gestão de riscos ocupacionais - GRO e Programa de gestão dos riscos - PGR;
• 04.02 - Gestão de risco - ISO 31000;
• 04.03 - Gestão de segurança e saúde do trabalho - ISO 45001;
• 04.04 - Gestão ergonômica.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Emmanuelle de Oliveira Sancho

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

• Julietty Barreto Maia de Morais

  A professora está ligada à área de Engenharia De Producao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime integral.
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Ementa:

Engenharia e ciência de materiais. Estrutura dos sólidos cristalinos. Diagramas de fases. Ensaios mecânicos.

Programa:

UNIDADE I - Engenharia e ciência de materiais.

Calcular as propriedades mecânicas e térmicas dos materiais mecânicos.

Classificar os diferentes materiais quanto às ligações químicas que o constituem.

Ser assertivo na utilização da ciência de materiais na resolução de problemas do engenheiro mecânico.

• 01.01 - Conceito de engenharia dos materiais x ciência dos materiais;
• 01.02 - Propriedades mecânicas e térmicas;
• 01.03 - Tipos de ligações químicas: ligações primárias - ligação iônica, covalente, metálica e ligações secundárias - dipolo permanente, dipolo induzido e ligações de hidrogênio.

UNIDADE II - Estrutura dos sólidos cristalinos.

Esboçar as principais estruturas cristalinas e seus parâmetros.

Analisar a influência dos defeitos cristalinos nas propriedades mecânicas dos materiais.

• 02.01 - Sistemas cristalinos: célula unitária, reticulado cristalino, grão, cristalização, geometria dos sistemas cristalinos (cúbico e hexagonal);
• 02.02 - Fator de empacotamento atômico;
• 02.03 - Direções nos cristais;
• 02.04 - Planos dos cristais;
• 02.05 - Densidade planar;
• 02.06 - Impurezas nos sólidos;
• 02.07 - Soluções sólidas;
• 02.08 - Defeitos cristalinos;
• 02.09 - Discordâncias;
• 02.10 - Deformação nos metais policristalinos.

UNIDADE III - Diagramas de fases.

Calcular a composição química e a fração das fases presentes constituintes de uma liga.

Interpretar os diagramas de fases com vistas a resolução de problemas no estudo de materiais mecânicos.

• 03.01 - Diagramas de fases: importância e aplicação;
• 03.02 - Tipos básicos de diagramas binários;
• 03.03 - Interpretação dos diagramas: identificação das ligas e das fases, cálculo da composição e da quantidade das fases.

UNIDADE IV - Ensaios mecânicos

Analisar os resultados obtidos a partir da realização de ensaios mecânicos para a resolução de problemas de ciências dos materiais.

Obter propriedades dos materiais a partir de ensaios mecânicos.

Ponderar o ensaio mais adequado para a solução de problemas de engenharia mecânica.

• 04.01 - Importância da normalização: conceitos, objetivos e benefícios;
• 04.02 - Processo de elaboração de normas brasileiras;
• 04.03 - Níveis de normalização;
• 04.04 - Normas internacionais;
• 04.05 - Tipos de normas;
• 04.06 - Atuação da ABNT e do INMETRO;
• 04.07 - Ensaios mecânicos: conceito, classificação quanto ao tipo, velocidade e resultados;
• 04.08 - Ensaio de dureza (Mohs, Brinell, Rockwell e Rockwell superficial, Vickers, Microdureza Vickers e Knoop, Poldi e Shore);
• 04.09 - Ensaio de tração;
• 04.10 - Ensaio de dobramento;
• 04.11 - Ensaio de compressão;
• 04.12 - Ensaio de impacto (Charpy e Izod);
• 04.13 - Ensaio de fluência;
• 04.14 - Ensaio de fadiga.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Daniela Araujo Costa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Comunicação e Gestão. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Diagnóstico estratégico do ambiente externo. Diagnóstico estratégico do ambiente interno. Vantagem competitiva. Planejamento estratégico.

Programa:

UNIDADE I - Diagnóstico estratégico do ambiente externo.

Descrever os conceitos fundamentais de estratégia, com caracterização do macro e microambiente empresarial

Elaborar o diagnóstico externo de uma empresa.

• 01.01 - Introdução à estratégia empresarial e ao ambiente empresarial;
• 01.02 - Análise de stakeholders;
• 01.03 - Análise da indústria (5 forças do Porter);
• 01.04 - Análise externa: oportunidades e ameaças.

UNIDADE II - Diagnóstico estratégico do ambiente interno.

Definir missão, visão e valores da empresa para elaboração de portfólio (Matriz BCG).

Elaborar o diagnóstico interno de uma empresa, com aplicação dos conceitos fundamentais da estratégia.

Ser um agente difusor do tratamento ético das informações empresariais.

• 02.01 - Missão, visão e valores;
• 02.02 - Análise de portfólio (Matriz BCG);
• 02.03 - Análise interna: forças e fraquezas;
• 02.04 - Matriz SWOT.

UNIDADE III - Vantagem competitiva.

Explicar cadeia de valor e estratégias de Porter.

Aplicar modelos de identificação das fontes de vantagem competitiva.

• 03.01 - Cadeia de valor e a estratégia do oceano azul;
• 03.02 - Estratégias genéricas (Porter);
• 03.03 - Matriz produtos e mercados (Ansoff);
• 03.04 - Visão baseada em recursos (RBV).

UNIDADE IV - Planejamento estratégico.

Aplicar o Balanced Scorecard (BSC) no planejamento estratégico.

Avaliar a estratégia empresarial com os seus respectivos planos de ação.

Ser um agente promotor na execução de estratégias de planejamento empresarial.

• 04.01 - Balanced Scorecard (BSC);
• 04.02 - Estratégias, objetivos, indicadores, metas e iniciativas;
• 04.03 - Plano de ação estratégico, tático e operacional;
• 04.04 - Ferramentas contemporâneas em planejamento estratégico.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Alexandre de Souza Rios

  O professor está ligado à área de Engenharia De Producao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Auxiliar-6 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

• Gustavo Fernandes Crisostomo Soares

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Paulo Henrique Gomes da Rocha

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Equilíbrio do ponto material e dos corpos rígidos. Esforços simples em estruturas isostáticas. Geometria das massas. Propriedades mecânicas e conceito de tensão e deformação.

Programa:

UNIDADE I - Equilíbrio do ponto material e dos corpos rígidos

Interpretar as condições de equilíbrio de elementos indeformáveis.

Demonstrar o comportamento das estruturas quando submetidas a carregamentos externos.

Ser criterioso na simulação de elementos reais a partir das equações de equilíbrio.

• 01.01 - Forças externas e diagramas de corpo livre;
• 01.02 - Sistemas de forças e suas resultantes;
• 01.03 - Condições de equilíbrio para um corpo rígido e suas equações;
• 01.04 - Equilíbrio em duas e três dimensões;
• 01.05 - Restrições para um corpo rígido.

UNIDADE II - Esforços simples em estruturas isostáticas

Distinguir o comportamento de peças estruturais através de suas forças internas.

Construir os diagramas de forças e momentos em elementos submetidos a carregamentos externos.

Ser crítico na análise da utilização de materiais e peças estruturais nas diversas situações do cotidiano.

• 02.01 - Forças internas;
• 02.02 - Equações e diagramas de forças normais;
• 02.03 - Equações e diagramas de forças de cisalhamento;
• 02.04 - Equações e diagramas de momento fletor;
• 02.05 - Equações e diagramas de momento torço.

UNIDADE III - Geometria das massas

Inferir a geometria das massas em elementos estruturais.

Calcular o centro de gravidade e momentos de inércia de peças estruturais.

Ser assertivo na aplicação dos conceitos de geometria das massas frente aos problemas de engenharia.

• 03.01 - Centro de gravidade do corpo;
• 03.02 - Momentos de inércia;
• 03.03 - Raio de giração;
• 03.04 - Produto de Inércia;
• 03.05 - Rotação de eixos;
• 03.06 - Momentos máximos e mínimos.

UNIDADE IV - Propriedades Mecânicas e conceito de tensão e deformação

Conceituar tensão, deformação e propriedades mecânicas dos materiais.

Demonstrar o comportamento de corpos submetidos a esforços normais e de cisalhamento.

Mostrar autonomia na tomada de decisão no âmbito de projeto, quanto a melhor opção estrutural no que se refere a peças submetidas à deformação axial.

• 04.01 - Equilíbrio de um corpo deformável;
• 04.02 - Tensão normal e de cisalhamento puro;
• 04.03 - Deformações mecânicas;
• 04.04 - Diagrama tensão-deformação;
• 04.05 - Lei de Hooke;
• 04.06 - Energia de deformação;
• 04.07 - Coeficiente de segurança e tensão admissível;
• 04.08 - Problemas estaticamente determinados.

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• Osvaldo Fernandes Carvalho Neto

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-5 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Paulo Ricardo Pinheiro Sampaio

  O professor está ligado à área de Ciencia Da Computacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Teoria dos erros para métodos numéricos. Modelagem de fenômenos reais a partir da coleta de dados. Métodos Iterativos para a resolução de problemas com fenômenos não lineares. Métodos numéricos para problemas em cálculo aplicado à engenharia.

Programa:

UNIDADE I - Teoria dos erros para métodos numéricos

Distinguir os conceitos da teoria dos erros em soluções de problemas.

Calcular erros em resolução de problemas por aproximação.

Mostrar criticidade na análise de quais situações necessitam de soluções aproximadas.

• 01.01 - Conceito e tipos de erros.
• 01.02 - Fontes de erros e tipos de arredondamento.
• 01.03 - Propagação de erros.
• 01.04 - Aplicação de erros a problemas do cotidiano envolvendo sequências e sistemas lineares.

UNIDADE II - Modelagem de fenômenos reais a partir da coleta de dados

Identificar o tipo de ajuste de curva mais adequado para cada fenômeno.

Coletar dados com dependências entre variáveis de situações reais.

Ser coerente no ajuste dos resultados obtidos ao contexto do problema modelado.

• 02.01 - Método dos Mínimos Quadrados para Ajuste de Curvas e o caso do Ajuste Linear.
• 02.02 - Linearização e Ajustes Não Lineares: Modelos Exponenciais, Logaritmos e Racionais.
• 02.03 - Interpolações Polinomiais: Método de Newton e Método de Lagrange.
• 02.04 - Aplicações de ajuste em problemas da engenharia.

Unidade III - Métodos iterativos para a resolução de problemas com fenômenos não lineares

Analisar os fenômenos não lineares a partir de soluções aproximadas.

Implementar computacionalmente a resolução de problemas não lineares para refinamento da solução.

Ser criterioso na modelagem de fenômenos não lineares para engenharia.

• 03.01 - Aplicação das raízes de equações em diferentes formas de problemas.
• 03.02 - Métodos intervalares(Bissecção e Cordas) e o Método de Newton - Raphson(MNR).
• 03.03 - Sistemas não lineares em fenômenos de estabilidade, estrutura e circuito.
• 03.04 - Série de Taylor em várias variáveis e Método de Newton para resolução numérica de sistemas não lineares.

UNIDADE IV - Métodos Numéricos para Problemas em Cálculo Aplicado à Engenharia

Interpretar os fenômenos de problemas diferenciais com resoluções numéricas.

Implementar computacionalmente a resolução de problemas de integrais e EDO para refinamento da solução.

Ser crítico no uso dos métodos numéricos em problemas de engenharia.

• 04.01 - Integração Numérica para Cálculo de Áreas e aplicações da Integral Definida.
• 04.02 - Fórmulas de Newton-Côtes: Métodos dos Trapézios e Simpson.
• 04.03 - Soluções numéricas em Fenômenos Diferenciais na Engenharia: Problemas de Valor Inicial (P.V.I.) e métodos de Runge-Kutta.
• 04.04 - Aplicações das EDO em problemas de engenharia.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Cristiano Regis Freitas de Brito

  O professor está ligado à área de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Debora Carla Barboza de Sousa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-5 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

• Raquel Juca de Moraes Sales

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Fluidos e suas propriedades físicas. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Aplicações em fluidos.

Programa:

UNIDADE I - Fluidos e suas propriedades físicas

Caracterizar uma substância fluida com vistas às aplicações na engenharia.

Equacionar as propriedades físicas dos fluidos.

Ser assertivo no uso das diferentes unidades de medida em fluidos.

• 01.01 - Análise dimensional e sistemas de unidades.
• 01.02 - Propriedades físicas dos fluidos.

UNIDADE II - Estática dos fluidos

Descrever matematicamente situações em sistemas estáticos.

Determinar os parâmetros dos sistemas estáticos de líquidos e gases.

Ser criterioso na escolha do equacionamento adequado a ser utilizado para diferentes cenários de modelagem de fluidos.

• 02.01 - Fundamentos da estática dos fluidos.
• 02.02 - Variação de pressão em fluidos compressíveis e incompressíveis.
• 02.03 - Substâncias gasosas perfeitas.
• 02.04 - Manometria.
• 02.05 - Força e ponto de aplicação em superfícies submersas.

UNIDADE III - Dinâmica dos fluidos

Descrever matematicamente situações em sistemas dinâmicos.

Determinar os parâmetros dos sistemas dinâmicos de líquidos e gases.

Ser criterioso na escolha do equacionamento adequado a ser utilizado para diferentes cenários de modelagem de fluidos.

• 03.01 - Equação da continuidade.
• 03.02 - Equação da conservação da quantidade de movimento.
• 03.03 - Equação de Bernoulli.

UNIDADE IV - Modelagem de problemas aplicados em fluidos

Identificar quais são os parâmetros necessários para a engenharia de fluidos.

Modelar matematicamente as propriedades dos fluidos com vistas às aplicações na engenharia.

Ser assertivo na escolha entre os diferentes equacionamentos da engenharia de fluidos com o intuito de solucionar problemas ocorrentes.

• 04.01 - Introdução a aerodinâmica e modelagem de sistemas hidráulicos e pneumáticos.
• 04.02 - Aplicação da estática dos fluidos em comportas e reservatórios.
• 04.03 - Introdução a modelagem matemática de Campo.
• 04.04 - Modelagem da dispersão de materiais particulados ou fluidos em líquidos e gases.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Daniela Araujo Costa

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Comunicação e Gestão. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Maria Leticia Correia Lima Beinichis

  A professora está ligada à área de Arquitetura E Urbanismo do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

O gerenciamento de projetos. O ambiente organizacional e a influência na gestão de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos - PMBoK. Metodologias ágeis de projetos.

Programa:

UNIDADE I - O gerenciamento de projetos.

Contextualizar historicamente a evolução do gerenciamento de projetos.

Aplicar os elementos de gestão de projetos utilizados no Brasil e no mundo.

Ser um agente questionador dos critérios para um projeto ser considerado de sucesso.

• 01.01 - A história do gerenciamento de projetos e instituições de controle.
• 01.02 - Gerenciamento de projetos no Brasil e no mundo.
• 01.03 - Projetos como agentes de mudanças.
• 01.04 - Conceito de sucesso em projetos.

UNIDADE II - O ambiente organizacional e a influência na gestão de projetos.

Identificar elementos estratégicos do gerenciamento de projetos.

Compor uma estrutura analítica de projeto (EAP).

Ser um agente propagador dos critérios de análise operacional no escritório de projetos.

• 02.01 - Gerente de projetos e escritórios de projetos (PMO).
• 02.02 - Termo de abertura, definição de projeto, programa, portfólio e gerenciamento de stakeholders.
• 02.03 - Estrutura analítica de projetos (EAP).
• 02.04 - Ciclo de vida de um projeto e tríplice restrição.

UNIDADE III - Áreas do conhecimento do gerenciamento de projetos - PMBOK.

Explicar os componentes abordados pelo PMBoK (Project Management body of Knowledge) para as áreas de conhecimento de projetos.

Organizar os elementos do gerenciamento do tempo, de recursos humanos e de custos através de uma ferramenta de cronograma.

Ter criticidade na percepção das ferramentas do gerenciamento de projetos e a implementação de cada um destes.

• 03.01 - Definição do escopo, técnicas de cronograma, gestão do tempo, determinação do orçamento, controle dos custos e processos de comunicação.
• 03.02 - Gestão de recursos humanos, dimensionamento de equipes, fornecedores e aquisições.
• 03.03 - Gestão da qualidade e riscos e processos de monitoramento e controle.
• 03.04 - Gerenciamento da integração.

UNIDADE IV - Metodologias ágeis de projetos.

Relacionar os conceitos de metodologias ágeis em gestão de projetos.

Aplicar mecanismos de gerenciamento de projetos ágeis sob uma perspectiva operacional.

Ser um agente difusor dos padrões técnicos e éticos na avaliação do desempenho de projetos por meio de ferramentas de tecnologia da informação.

• 04.01 - Gerenciamento ágil de projetos.
• 04.02 - Metodologias ágeis (Scrum, Lean, Kanban e SMART) e modelos híbridos de gestão.
• 04.03 - Modelos de maturidade em gerenciamento de projetos.
• 04.04 - Tendências contemporâneas em gerenciamento de projetos.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Adroaldo Jose Silva de Moura Filho

  O professor está ligado à área de Engenharia De Producao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Siderurgia. Diagramas de equilíbrio ferro-carbono, Transformações isotérmicas e transformações por resfriamento contínuo. Tratamentos térmicos e de endurecimento superficial dos aços. Aços e ferros fundidos. Ligas metálicas não-ferrosas. Materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos.

Programa:

UNIDADE I - Siderurgia

Avaliar as principais matérias-primas e suas influências na produção siderúrgica.

Classificar os princípios de funcionamento do alto-forno, conversores, refino e lingotamento contínuo para o entendimento da fabricação de aços e ferros fundidos.

Ser assertivo na proposição de soluções de problemas de engenharia mecânica em siderurgia.

• 01.01 - Principais matérias-primas e produtos siderúrgicos: minério de ferro, coque, fundente, ferro-gusa, escória e gases.
• 01.02 - Processo produtivo do aço em uma usina integrada e semi-integrada (alto forno, conversores, refino e lingotamento contínuo).

UNIDADE II - Diagramas de equilíbrio ferro-carbono, transformações isotérmicas e transformações por resfriamento contínuo

Quantificar as frações de fases e a composição química das fases presentes em um resfriamento em equilíbrio.

Avaliar as transformações microestruturais em aços hipoeutetóides, eutetóides e hipereutetóides resfriados com base na aplicação dos conceitos de cinética das transformações de fase em condições de equilíbrio.

Ser participativo na resolução de problemas de engenharia mecânica relacionados à transformação de fase.

• 02.01 - Diagrama Fe-Fe3C, desenvolvimento da microestrutura em ligas ferro-carbono (hipoeutetóides, eutetóides e hipereutetóides).
• 02.02 - Resfriamentos fora do equilíbrio.
• 02.03 - Diagramas de Transformação Isotérmica (TTT), microconstituintes resultantes da transformação da austenita, fatores que influenciam na posição das curvas TTT e Diagramas TRC.
• 02.04 - Endurecibilidade ou temperabilidade e sua avaliação.

UNIDADE III - Tratamentos térmicos e de endurecimento superficial dos aços

Identificar os principais fatores de influência na especificação de um tratamento térmico.

Avaliar os tratamentos termoquímicos adequados às necessidades dos aços.

Ser criterioso na escolha dos tratamentos térmicos e termoquímicos para solução de problemas de engenharia mecânica.

• 03.01 - Parâmetros de influência nos tratamentos térmicos.
• 03.02 - Tratamentos térmicos dos aços: recozimento (pleno, isotérmico e para alívio de tensões), normalização, têmpera, revenimento, coalescimento e tratamentos isotérmicos: austêmpera e martêmpera.
• 03.03 - Têmpera superficial, difusão (Primeira e Segunda Leis de Fick), tratamentos termoquímicos (cementação, nitretação, cianetação e carbonitretação).

UNIDADE IV - Aços e ferros fundidos

Identificar os principais sistemas de classificação dos aços.

Analisar os efeitos dos elementos de liga na identificação dos usos aplicados a ligas ferrosas.

Envolver-se na resolução de casos de seleção de ligas ferrosas para construção mecânica.

• 04.01 - Métodos de classificação dos aços.
• 04.02 - Ferros fundidos: branco, cinzento, nodular e maleável.
• 04.03 - Efeitos dos elementos de liga nos aços e ferros fundidos.
• 04.04 - Estrutura e propriedades mecânicas dos principais aços-carbono, aços-liga e ferros fundidos, bem como, suas aplicações industriais.

UNIDADE V - Ligas metálicas não-ferrosas

Diferenciar as principais ligas metálicas não-ferrosas empregadas na indústria metal mecânica.

Especificar o tratamento térmico adequado para a solução de problemas tecnológicos de engenharia mecânica aplicados a ligas metálicas não-ferrosas.

Ser crítico na seleção adequada de ligas metálicas não-ferrosas.

• 05.01 - Estrutura e propriedades mecânicas das ligas de cobre e alumínio.
• 05.02 - Tratamentos térmicos de recozimento, solubilização, envelhecimento e superenvelhecimento.
• 05.03 - Aplicações industriais de ligas de cobre e alumínio.

UNIDADE VI - Materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos

Distinguir os principais cerâmicos, polímeros e compósitos aplicados na engenharia mecânica.

Selecionar os materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos, com critérios em base de suas propriedades mecânicas e estruturais.

Contribuir para o uso dos conceitos de materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos na resolução de problemas da engenharia mecânica.

• 06.01 - Composição, propriedades e aplicações dos materiais cerâmicos;
• 06.02 - Composição, propriedades e aplicações dos materiais poliméricos;
• 06.03 - Composição, propriedades e aplicações dos materiais compósitos.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Clidio Richardson Goncalves de Lima

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-1 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Processos de medição. Qualidade, calibração e seleção de sistemas de medição. Confiabilidade dos resultados de medição. Tolerância dimensional e geométrica.

Programa:

UNIDADE I - Processos de medição.

Classificar as características metrológicas de um sistema de medição.

Calcular os erros e as incertezas de um processo de medição.

Ser criterioso no emprego das terminologias metrológicas e dos processos de medição.

• 01.01 - A importância da metrologia e sua terminologia.
• 01.02 - Sistema Internacional de unidades (SI).
• 01.03 - Tipos e fontes de erros.
• 01.04 - Cálculo dos erros sistemáticos e aleatórios e das incertezas de medição.
• 01.05 - Métodos de medição.
• 01.06 - Tipos e módulos de sistemas de medição.
• 01.07 - Características metrológicas.

UNIDADE II - Qualidade, calibração e seleção de sistemas de medição.

Identificar os elementos necessários para a interpretação de um certificado de calibração.

Construir o gráfico de controle de qualidade de um processo de medição.

Ser criterioso quanto aos requisitos fundamentais na seleção de sistemas de medição.

• 02.01 - Calibração: tipos e etapas.
• 02.02 - Rastreabilidade metrológica.
• 02.03 - Gráfico de controle de qualidade
• 02.04 - Critérios e aspectos da seleção de um sistema de medição.

UNIDADE III - Confiabilidade dos resultados de medição.

Identificar os critérios de análise de resultados de acordo com as fontes de incertezas.

Calcular o resultado de uma medição e os índices de capacidade dos processos.

Respeitar as regras de grafia do resultado de uma medição.

• 03.01 - Medições diretas e indiretas.
• 03.02 - Fontes de incertezas e distribuições de probabilidade.
• 03.03 - Medições correlacionadas e não correlacionadas.
• 03.04 - Índices de capacidade dos processos: produção e medição.

UNIDADE IV - Tolerância dimensional e geométrica.

Interpretar os desvios macrogeométricos e microgeométricos.

Dimensionar um acoplamento (ajuste: eixo / furo).

Ser criterioso no uso das tolerâncias dimensionais e geométricas.

• 04.01 - Terminologia e parâmetros do sistema de tolerâncias e ajustes.
• 04.02 - Tipos de ajustes.
• 04.03 - Sistema eixo-base e furo-base.
• 04.04 - Tolerâncias geométricas: forma, orientação e posição.
• 04.05 - Rugosidade: parâmetros de avaliação, comprimento de amostragem e classificação.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Alexandre de Souza Rios

  O professor está ligado à área de Engenharia De Producao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Auxiliar-6 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

• Paulo Henrique Gomes da Rocha

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Estudo do comportamento de materiais submetidos à carga axial. Classificação e análise dos elementos submetidos à flexão. Estudo de elementos submetidos ao cisalhamento e torção. Estabilidade de estruturas sob o efeito de flambagem.

Programa:

UNIDADE I - Estudo do comportamento de materiais submetidos à carga axial

Determinar as deformações de elementos submetidos a carga axial.

Ser assertivo na reprodução de modelos matemáticos de elementos reais submetidos a carga axial.

Identificar a importância das deformações nos problemas de engenharia.

• 01.01 - Deformação elástica de um elemento com carregamento axial.
• 01.02 - Problemas estaticamente indeterminados.
• 01.03 - Problemas envolvendo variação de temperatura.

UNIDADE II - Classificação e análise dos elementos submetidos à flexão

Identificar os esforços internos de flexão em peças estruturais submetidas a carregamentos externos.

Demonstrar o comportamento da distribuição de tensão em elementos submetidos à flexão.

Ser crítico na decisão sobre as seções e materiais necessários para estabilidade de um sistema submetido a flexão.

• 02.01 - Flexão pura.
• 02.02 - Flexão simples reta.
• 02.03 - Flexão oblíqua simples e composta.
• 02.04 - Equação diferencial da linha elástica.

UNIDADE III - Estudo de elementos submetidos ao cisalhamento e torção

Identificar os conceitos de tensão no dimensionamento de elementos sujeitos ao cisalhamento e torção.

Construir numericamente soluções para peças submetidas ao esforço cortante e torção.

Ser assertivo na interpretação dos resultados de cisalhamento e torção em elementos submetidos a estes esforços.

• 03.01 - Tensões de cisalhamento em vigas associadas à flexão.
• 03.02 - Tensões de torção.
• 03.03 - Torção envolvendo problemas estaticamente indeterminados e concentração de tensão.
• 03.04 - Torção em barras com seção vazada de parede fina e peças com seção maciça não circular.

UNIDADE IV - Estabilidade de estruturas sob o efeito de flambagem

Descrever o fenômeno da flambagem em colunas em seu regime elástico.

Efetuar os cálculos de estabilidade de uma coluna submetida a flambagem.

Ser criterioso na decisão, em nível de projeto, para utilização da melhor opção estrutural no que se refere a estabilidade e segurança de colunas.

• 04.01 - Conceito de instabilidade.
• 04.02 - Carga crítica e verificação de segurança.
• 04.03 - Coluna de Euler e colunas com outras condições de contorno.
• 04.04 - Comprimento de flambagem e índice de esbeltez.

Bibliografia:

Créditos:

0.0

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• Mauro da Justa Cabral

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Especialista, está lotado como Auxiliar-1 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Vistas ortográficas e cortes de componentes mecânicos. Desenho e cotagem de componentes mecânicos. Desenho com elementos mecânicos de ligação. Desenho com elementos mecânicos de movimento, apoio e transmissão. Desenho de conjunto.

Programa:

UNIDADE I - Vistas ortográficas e cortes de componentes mecânicos.

Identificar a projeção gráfica de componentes e aplicar os cortes.

Fazer uso das vistas e cortes como ferramenta para representação e detalhamento de componentes mecânicos.

Valorar a necessidade do detalhamento completo de componente mecânicos.

• 01.01 - Vistas ortográficas.
• 01.02 - Tipos de cortes.
• 01.03 - Seções.
• 01.04 - Hachuras e rupturas.

UNIDADE II - Desenho e cotagem de componentes mecânicos.

Demonstrar de forma clara, direta e objetiva, conforme normativas, as dimensões de cada parte do componente.

Valorar a necessidade de detalhamento dimensional de componentes.

• 02.01 - Desenho de componentes.
• 02.02 - Elementos de cotagem.
• 02.03 - Tipos de cotagem.
• 02.04 - Métodos de cotagem.

UNIDADE III - Desenho com elementos mecânicos de ligação.

Identificar elementos de fixação aplicados aos elementos mecânicos.

Representar elementos mecânicos de ligação.

Ser assertivo na aplicação de normativas de representação de elementos mecânicos de ligação.

• 03.01 - Parafusos, arruelas, porcas e roscas
• 03.02 - Anéis elásticos, pinos, chavetas e estrias.
• 03.03 - Rebites e solda.

UNIDADE IV - Desenho com elementos mecânicos de movimento, apoio e transmissão.

Identificar elementos mecânicos de movimentação, apoio e transmissão.

Representar com base em normas elementos mecânicos de movimentação, apoio e transmissão.

Valorar a correta representação e utilização dos elementos mecânicos de movimentação, apoio e transmissão.

• 04.01 - Eixos e acoplamentos.
• 04.02 - Polias e engrenagens.
• 04.03 - Molas e Cames.
• 04.04 - Mancais de rolamento e deslizamento.
• 04.05 - Vedações.

UNIDADE V - Desenho de conjunto.

Explicar componentes necessários para composição da montagem de conjunto.

Aplicar corretamente as restrições de montagem e graus de liberdade.

Ser assertivo na apreciação da completa montagem e detalhamento do conjunto para validação do projeto.

• 05.01 - Desenho e montagem de conjunto.
• 05.02 - Apresentação em perspectiva isométrica e explodida.
• 05.03 - Lista de materiais e componentes.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Marcelo Nogueira Magalhaes

  O professor está ligado à área de Administracao do Centro de Ciências da Comunicação e Gestão. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-4 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Processo de Planejamento Estratégico com utilização do Balanced Scorecard. Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP) e Gerenciamento da Rotina. Contextualização da ferramenta Seis Sigma.

Programa:

UNIDADE I - Processo de Planejamento Estratégico com utilização do Balanced Scorecard.

Identificar elementos e aplicação da metodologia Balanced Scorecard.

Aplicar a metodologia e ferramentas de planejamento estratégico, com ênfase no Balanced Scorecard.

Ser crítico na elaboração e condução de estratégias empresariais.

• 01.01 - Planejamento Estratégico - Metodologia e Parâmetros Estratégicos - Missão, visão e valores.
• 01.02 - Análise de contexto com uso da ferramenta SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats).
• 01.03 - Análise de cenários (otimista, pessimista e realista) e Tomada de Decisão.
• 01.04 - Estratégias competitivas com BSC (Balanced Scorecard) e OKR (Objectives and Key Results).

UNIDADE II - Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP) e Gerenciamento da Rotina

Valorar importância da gestão da rotina para a sustentabilidade das empresas.

Identificar indicadores de processo e resultados capazes de evidenciar falhas e desvios nos processos.

Aplicar o SDCA (Standardize, Do, Check, Act) e ferramentas da qualidade como elementos chave para a gestão da rotina e melhoria de processos na empresa.

• 02.01 - Conceito e Importância dos Processos - Rotinas e Melhorias.
• 02.02 - Indicadores de processo e resultado.
• 02.03 - MASP - objetivos e etapas.
• 02.04 - Padronização e monitoramento.

UNIDADE III - Contextualização da ferramenta Seis Sigma.

Reconhecer as ferramentas e etapas do Seis Sigmas.

Aplicar a ferramenta Seis Sigma aos processos de produção de bens e serviços.

Mostrar senso crítico sobre a identificação e desempenho de projetos de melhoria.

• 03.01 - Introdução ao 6 Sigma e a Metodologia DMAIC (Define, Measure, Analyze, Improve e Control).
• 03.02 - Etapa Define - Objetivos, Escolha de Projetos, Voz do Cliente e Árvore CTC (Crítico para a Qualidade), Contrato de Melhoria.
• 03.03 - Etapa Measure - Objetivos, Boxplot, Gráfico de tendências.
• 03.04 - Etapa Analyze - Objetivos, Diagrama AV (Atividades agregadoras de valor) / NAV (Atividades não agregadoras de valor), Correlação entre variáveis.
• 03.05 - Etapa Improve - Objetivos, FMEA (Failure Modes and Effects Analysis).
• 03.06 - Etapa Control - Objetivos, Controle Estatístico do Processo (CEP), Análise de Capabilidade

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Rafael Aragao Magalhaes

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Máquinas e mecanismos. Construção de modelos computacionais de mecanismos com uso de software. Engrenagens: análise e seleção. Corrente e correias. Came: análise cinemática. Mecanismo de parafuso.

Programa:

UNIDADE I - Máquinas e Mecanismos.

Explicar a necessidade de análise cinemática de mecanismo com as definições dos componentes básicos que compõem mecanismos.

Elaborar diagrama cinemático da vista de máquinas complexas.

Ser criterioso na ponderação de mecanismos de quatro barras com base na classificação e possível movimento para obtenção de soluções sensíveis e aplicáveis diante da diversidade social e cultural com abertura a novas ideias, informações e ferramentas.

• 01.01 - Introdução.
• 01.02 - Máquinas e mecanismos.
• 01.03 - Cinemática.
• 01.04 - Diagrama cinemático.
• 01.05 - Inversão cinemática.
• 01.06 - Mobilidade.
• 01.07 - Mecanismo de quatro barras.
• 01.08 - Mecanismo de propósitos especiais.

UNIDADE II - Construção de modelos computacionais de mecanismos com uso de software.

Identificar softwares disponíveis comercialmente para análise de mecanismos.

Utilizar software para elaboração de modelos cinemáticos de mecanismos, com animação do movimento.

Ser assertivo na determinação de valores cinemáticos de mecanismo com o uso de softwares com vistas ao bem comum, com foco no bem-estar, na defesa dos direitos humanos e na sustentabilidade ambiental.

• 02.01 - Introdução e obtenção do software.
• 02.02 - Simulação do mecanismo de 4 barras, manivela e deslizamento.

UNIDADE III - Engrenagens: análise e seleção.

Enumerar os diferentes tipos de engrenagens e as características geométricas.

Calcular a distância do centro, relação de contato, interferências, limitações e variações de folga.

Valorar uso de razão de velocidade na determinação de propriedades cinemáticas de engrenagens.

• 03.01 - Tipos de engrenagens.
• 03.02 - Padrão das engrenagens.
• 03.03 - Trens de engrenagens.

UNIDADE IV - Corrente e correias.

Descrever vantagens de acionamentos por correia e corrente, como também, os vários tipos diferentes de designs.

Demonstrar as relações geométricas de transmissões por correia e corrente.

Valorar uso de razão de velocidade na determinação de propriedades cinemáticas de projetos de transmissão com o uso de correias ou correntes.

• 04.01 - Geometria da transmissão por correia.
• 04.02 - Cinemática da transmissão por correia.
• 04.03 - Tipos de correntes.
• 04.04 - Geometria da transmissão por corrente.
• 04.05 - Cinemática da transmissão por corrente.

UNIDADE V - Came: análise cinemática.

Identificar os diferentes tipos de cames e seguidores.

Construir diagrama de deslocamento do seguidor a partir de critérios de movimento do seguidor prescritos.

Ser assertivo no uso de equações para construção de diagrama de deslocamento do seguidor.

• 05.01 - Tipos de cames.
• 05.02 - Tipos de seguidores.
• 05.03 - Descrição do movimento do seguidor.
• 05.04 - Desenho do perfil do came.

UNIDADE VI - Mecanismo de parafuso.

Descrever o funcionamento de mecanismos de parafuso.

Diferenciar os padrões de rosca.

Ser assertivo no uso das relações cinemáticas de mecanismos de parafuso.

• 06.01 - Padrões de dentes.
• 06.02 - Cinemática do mecanismo de parafusos.
• 06.03 - Força e torque no mecanismo de parafuso.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Nelson Bezerra Ferreira Junior

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Processos de fundição. Introdução aos processos de soldagem. Introdução aos processos de conformação mecânica para materiais metálicos.

Programa:

UNIDADE I - Processos de fundição.

Explicar os processos de fundição com base na identificação de características e etapas de fabricação de determinadas peças.

Construir a capacidade produtiva para cada processo de fundição com a noção de suas limitações.

Ser criterioso no atendimento das limitações de cada processo de fundição e na seleção do mais adequado durante a fabricação de peças em setor fabril.

• 01.01 - Tecnologia da fundição em moldes destrutíveis: molde de areia verde, shell molding, cera perdida, poliestireno expandido, gesso e cerâmico.
• 01.02 - Tecnologia da fundição em moldes permanentes: fundição centrifuga, câmara fria e câmara quente.
• 01.03 - Processo de solidificação e resfriamento.
• 01.04 - Tipos de fornos e descontinuidades.

UNIDADE II - Introdução aos processos de soldagem.

Identificar principais métodos de uniões de metais e suas influências na formação de juntas soldadas.

Aplicar a coalescência de peças pelo processo de soldagem a arco elétrico e classificação das principais características de junta soldada.

Ser assertivo na diferenciação de métodos de uniões permanentes e seleção do processo ideal para elaboração de projetos de peças mecânicas.

• 02.01 - Processos de soldagem convencionais: fundamentos, equipamentos, classificação dos processos.
• 02.02 - Processos não convencionais de soldagem.
• 02.03 - Fundamentos de preparação de juntas soldadas e simbologia da soldagem.
• 02.04 - Custos na soldagem: mão de obra, matéria-prima, consumo de energia e tempo total de fabricação.
• 02.05 - Fundamentos de Ensaios não destrutivos.

UNIDADE III - Introdução aos processos de conformação mecânica para materiais metálicos.

Identificar os diferentes processos de conformação mecânica e suas características.

Estabelecer relações entre processos de laminação, forjamento, extrusão, trefilação, corte, dobra e estampagem dos metais e suas ligas quanto as suas principais características de aplicação.

Valorar os processos de conformação mecânica para a fabricação e seus impactos econômicos dentro do seguimento industrial.

• 03.01 - Processos de laminação à quente e à frio: tipos, cálculo para força e potência de equipamentos.
• 03.02 - Forjamento à quente e à frio: tipos, cálculo para força e potência de equipamentos.
• 03.03 - Extrusão e trefilação: tipos, cálculo para força e potência de equipamentos.
• 03.04 - Corte, Dobra e estampagem: tipos, cálculo para força e potência de equipamentos.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Gustavo Fernandes Crisostomo Soares

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Sistemas de fluidos de potência. Produção, preparação e distribuição do ar comprimido. Tecnologia dos fluidos. Elementos de trabalho (atuadores). Válvulas.

Programa:

UNIDADE I - Sistemas de fluidos de potência.

Comparar os aspectos básicos pertinentes aos sistemas de fluidos.

Valorar a aplicação de sistemas de fluidos de potência em sistemas de produção.

• 01.01 - Conceitos Básicos e Princípios Fundamentais.
• 01.02 - Principais características construtivas e funcionais.
• 01.03 - Campos de aplicação.
• 01.04 - Grandezas físicas e sistemas de medidas.

UNIDADE II - Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Indetificar os processos de produção, preparação e distribuição do ar comprimido sob os aspectos construtivo e funcional.

Efetuar, com a utilização de nomogramas, a escolha do compressor e dimensionamento do reservatório e da rede de distribuição.

Ser assertivo no dimensionamento de um sistema de fluido pneumático.

• 02.01 - Princípios de funcionamento dos compressores.
• 02.02 - Tipos de compressores.
• 02.03 - Critérios para escolha de compressores.
• 02.04 - Dimensionamento de reservatório de ar.
• 02.05 - Processos de secagem.
• 02.06 - Construção e funcionamento de uma unidade de conservação.
• 02.07 - Tipos de rede de distribuição.
• 02.08 - Dimensionamento da rede condutora.

UNIDADE III - Tecnologia dos fluidos.

Explicar os princípios fundamentais, os tipos de escoamento hidráulico, os fluidos e os elementos hidráulicos.

Aplicar o conhecimento da tecnologia dos fluidos nos sistemas hidráulicos.

Ser criterioso na utilização de sistemas hidráulicos na engenharia.

• 03.01 - Princípios da hidrostática e da hidrodinâmica.
• 03.02 - Tipos de escoamentos: laminar e turbulento.
• 03.03 - Propriedades dos fluidos.
• 03.04 - Bombas hidráulicas.
• 03.05 - Reservatório.
• 03.06 - Filtros.

UNIDADE IV - Elementos de trabalho (atuadores).

Analisar o funcionamento e a construção de atuadores utilizados em sistemas de fluidos.

Ser assertivo na ponderação de forças, velocidades e demandas para o dimensionamento de atuadores.

• 04.01 - Características construtivas e funcionais.
• 04.02 - Principais tipos.
• 04.03 - Cálculo da força do êmbolo.
• 04.04 - Cálculo do consumo de ar.

UNIDADE V - Válvulas

Deduzir os principais tipos de válvulas, sob os aspectos: funcional e construtivo.

Construir cadeias de comandos a partir dos conceitos.

Ser criterioso na utilização de cadeias de comandos montadas em bancadas de simulação.

• 05.01 - Classificação das válvulas, Características funcionais e construtivas.
• 05.02 - Válvulas direcionais: simbologia, características funcionais e construtivas tipos e formas de acionamento.
• 05.03 - Válvulas de fluxo (bidirecional e unidirecional): simbologia, características funcionais e construtivas.
• 05.04 - Válvulas de bloqueio (válvula de: retenção, alternadora e de simultaneidade): simbologia.
• 05.05 - Válvulas combinadas (temporizadora).
• 05.06 - Elaboração de esquemas pneumáticos com atividades práticas em laboratório em bancada.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Rafael Aragao Magalhaes

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Análise de tensões. Eixo árvore. Mancais. Molas.

Programa:

UNIDADE I - Análise de tensões.

Assinalar de forma simplificada estruturas reais para representação das tensões.

Calcular as tensões a partir do estado plano e seus valores principais.

Ser assertivo na escolha da melhor opção estrutural no que se refere às tensões de projetos.

• 01.01 - Estado plano de tensão.
• 01.02 - Tensões principais, tensão de cisalhamento máxima.
• 01.03 - Círculo de Mohr para o estado plano de tensão.

UNIDADE II - Eixo árvore.

Explicar os componentes mecânicos usuais em projetos de eixos, eixos-árvores e materiais utilizados.

Projetar eixos mecânicos com consideração dos carregamentos e especificações de materiais.

Ponderar soluções em situações que envolvam os eixos mecânicos estudados, com diagnose.

• 02.01 - Cargas variáveis.
• 02.02 - Teorias de fadiga.
• 02.03 - Concentradores de tensão.
• 02.04 - Análise de ressonância em eixos.
• 02.05 - Chavetas e seus tipos.
• 02.06 - Dimensionamento de chavetas.

UNIDADE III - Mancais.

Descrever os componentes mecânicos de apoio fixo para elementos girantes.

Demonstrar as vantagens e desvantagens dos mancais de deslizamento e rolamento.

Ser crítico quanto à manutenção básica e tribologia dos mancais.

• 03.01 - Fundamentos de mancais de rolamento.
• 03.02 - Cargas em mancais de rolamento.
• 03.03 - Projeto de vida de mancais de rolamento.
• 03.04 - Fundamentos de mancais de deslizamento.
• 03.05 - Fluidodinâmica em mancais de deslizamento.
• 03.06 - Projeto de mancais de deslizamento.
• 03.07 - Fundamentos de tribologia e lubrificantes.

UNIDADE IV - Molas.

Assinalar as principais funções, tipos e aplicações dos elementos de máquinas elásticos.

Especificar as molas no armazenamento de energia mecânica para o amortecimento de ruídos, vibração e impactos.

Ser criterioso e detalhista quanto à segurança em projetos de molas por meio de cálculo de cargas e deformações elásticas.

• 04.01 - Fundamentos de molas.
• 04.02 - Carregamento em molas de compressão.
• 04.03 - Projeto estático de mola de compressão.
• 04.04 - Projeto dinâmico de mola de compressão.
• 04.05 - Carregamento em molas de extensão.
• 04.06 - Projeto estático de molas de extensão.
• 04.07 - Projeto dinâmico de molas de extensão.
• 04.08 - Ressonância em molas.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Francisco Rodrigo Paulino de Magalhaes

  O professor está ligado à área de Engenharia Eletrica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-5 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Juliano de Oliveira Pacheco

  O professor está ligado à área de Engenharia Eletrica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Princípios de grandezas elétricas, instrumentação e medidas elétricas. Motores, acionamentos e comandos elétricos. Instalações elétricas industriais.

Programa:

UNIDADE I - Princípios de grandezas elétricas, instrumentação e medidas elétricas

Explicar conceitos preliminares de grandezas elétricas.

Estabelecer relações entre instrumentos de medidas elétricas para aplicação em unidades consumidoras industriais.

Ser criterioso na manipulação de equipamentos disponíveis em ambientes de prática.

• 01.01 - Grandezas elétricas em Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA);
• 01.02 - Aplicações de instrumentos analógicos e digitais em ambientes industriais;
• 01.03 - Circuitos polifásicos;
• 01.04 - Sistema de tarifação de energia elétrica para grandes clientes.

UNIDADE II - Motores, acionamentos e comandos elétricos

Identificar princípios eletromecânicos de funcionamento de motor de indução.

Analisar aplicações de técnicas de acionamento dentro de unidades industriais.

Ser atencioso no dimensionamento de componentes elétricos para acionamentos de cargas.

• 02.01 - Motores elétricos assíncronos monofásicos e trifásicos;
• 02.02 - Ligação estrela e triângulo;
• 02.03 - Partida direta x chave estática;
• 02.04 - Acoplamentos mecânicos com aplicações na indústria.

UNIDADE III - Instalações elétricas industriais

Descrever as características da geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Dimensionar instalações pontuais para cargas industriais.

Ser assertivo no uso de procedimentos experimentais como forma sistemática para o dimensionamento de instalações elétricas industriais.

• 03.01 - Padrões de alimentação segundo normas da concessionária local;
• 03.02 - Sistema de tarifação para grandes clientes;
• 03.03 - Correção do fator de potência;
• 03.04 - Dimensionamento de condutores elétricos e dispositivos de proteção.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Joao Batista Furlan Duarte

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Titular-1 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Equação fundamental das máquinas de fluxo. Perdas, rendimentos, análise dimensional e semelhança aplicada às máquinas de fluxo. Altura de colocação para bombas e turbinas e suas curvas características. Projeto Integrador.

Programa:

UNIDADE I - Equação fundamental das máquinas de fluxo.

Explicar as máquinas de fluxo, sua estrutura e componentes básicos, assim como o modo de instalação e modo de operação.

Elaborar curvas de características das máquinas de fluxo, assim como de suas associações.

Manifestar criticidade quanto à influência do número de pás, ângulo de saída no comportamento do rotor das máquinas de fluxo.

• 01.01 - Definição, classificação e finalidade.
• 01.02 - Estrutura, componentes básicos e modo de instalação.
• 01.03 - Mecanismo, forma construtiva e equação fundamental.
• 01.04 - Curva teórica da máquina de fluxo.
• 01.05 - Turbinas hidráulicas, valor e bombas.

UNIDADE II - Perdas, rendimentos, análise dimensional e semelhança aplicada às máquinas de fluxo.

Distinguir os diferentes tipos de perdas, rendimento e condições de semelhança nas máquinas de fluxo.

Calcular a velocidade específica de rotação em condição de semelhança mecânica.

Ser detalhista e criterioso na resolução de equações de funcionamento de máquinas de fluxo em escala.

• 02.01 - Análise das perdas.
• 02.02 - Cálculo das perdas, rendimento, potência e rendimento das máquinas de fluxo.
• 02.03 - Condição de semelhança mecânicas e modelos.
• 02.04 - Velocidade específica de rotação e grandezas unitárias.
• 02.05 - Efeitos de escala.
• 02.06 - Equações empíricas.
• 02.07 - Associação de bombas e turbinas hidráulicas.

UNIDADE III - Altura de colocação para bombas e turbinas e suas curvas características.

Analisar as propriedades físicas especiais das máquinas de fluxo.

Testar a condição de cavitação nas instalações com máquinas de fluxo.

Respeitar as normas estabelecidas para a altura máxima de sucção em instalações de bombas e turbinas hidráulicas.

• 03.01 - Cavitação.
• 03.02 - Altura de sucção de bombas e turbinas hidráulicas.
• 03.03 - Coeficiente de Thoma.
• 03.04 - NPSH (Net Positive Suction Head ou carga positiva de sucção).
• 03.05 - Instalações de máquinas de fluxo.
• 03.06 - Campo de aplicação e características das máquinas de fluxo.
• 03.07 - Escolha das máquinas de fluxo.

UNIDADE IV - Projeto Integrador.

Identificar as principais estruturas e componentes básicos de um projeto de uma máquina de fluxo.

Confeccionar um protótipo em escala de uma máquina de fluxo.

Apreciar projeto simplificado de rotor e de carcaça e sua fabricação por impressão 3D, o desempenho e o melhor custo na sua fabricação .

• 04.01 - Definição de projeto.
• 04.02 - Critérios de desenvolvimento do projeto.
• 04.03 - Cronograma do projeto.
• 04.04 - Avalia do desenvolvimento do projeto.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Mauro da Justa Cabral

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Especialista, está lotado como Auxiliar-1 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Nelson Bezerra Ferreira Junior

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Processos de usinagem convencional. Processos abrasivos e não convencionais. Análise das condições econômicas de corte. Tecnologia de Comando Numérico Computadorizado (CNC). Manufatura aditiva.

Programa:

UNIDADE I - Processos de usinagem convencional.

Descrever a mecânica dos processos de usinagem convencionais.

Fabricar peças através dos processos de usinagem convencionais.

Ser criterioso e responsável no uso correto dos equipamentos de proteção individual na realização de processo de usinagem.

• 01.01 - Teoria da usinagem de metais.
• 01.02 - Torneamento.
• 01.03 - Fresamento.
• 01.04 - Furação.
• 01.05 - Qualidade, produtividade e custo nos processos.

UNIDADE II - Processos abrasivos e não convencionais.

Distinguir os parâmetros de usinagem necessários para o melhor desempenho do projeto na mecânica do processo abrasivo e dos processos não convencionais.

Dimensionar corretamente o tempo do processo para otimização da produção de fabricação de peças.

Ser assertivo na seleção do processo mais adequado para a fabricação de peças através das operações.

• 02.01 - Conceitos fundamentais.
• 02.02 - Mecânica dos processos.
• 02.03 - Tipos de processos abrasivos e não convencionais.
• 02.04 - Qualidade, produtividade e custo no processo.

UNIDADE III - Análise das condições econômicas de corte.

Analisar as principais influências do parâmetro de corte na produtividade e no custo dos processos de usinagem, com determinação do melhor processo de fabricação para o melhor produto.

Elaborar planos de custos relacionados às operações de remoção de material.

Ser eficaz no planejamento e execução de estratégias de corte.

• 03.01 - Influência do parâmetro de corte (Vc) na produtividade e no custo.
• 03.02 - Determinação do intervalo de máxima eficiência (IME).

UNIDADE IV - Tecnologia de Comando Numérico Computadorizado (CNC).

Interpretar a linguagem de programação de comandos numéricos computadorizados.

Executar operações por meio da programação de CNC.

Ser criterioso e atencioso na operação e programação de máquinas CNC.

• 04.01 - Máquina CNC.
• 04.02 - Operação de uma máquina CNC.
• 04.03 - Programação CNC.

UNIDADE V - Manufatura aditiva.

Diferenciar os principais processos por deposição de material.

Especificar o processo e material adequado para a solução de problemas de peças mecânicas aplicados na engenharia.

Ser crítico na seleção adequada de ligas metálicas não-ferrosas.

• 05.01 - Princípio de fabricação.
• 05.02 - Tecnologias da impressão 3D.
• 05.03 - Parâmetros da impressão 3D.
• 05.04 - Materiais de engenharia da impressão 3D.
• 05.05 - Manufatura aditiva no desenvolvimento e na produção de produtos.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Claudio Antonio Peres

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-5 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Conceitos básicos e definições. Propriedades de substâncias puras. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia.

Programa:

UNIDADE I - Conceitos básicos e definições.

Explicar os conceitos básicos da termodinâmica.

Ser criterioso na aplicação dos conceitos básicos da termodinâmica em operações de equipamentos térmicos industriais.

• 01.01 - Tipos de análise termodinâmica.
• 01.02 - Pressão e temperatura.
• 01.03 - Tipos de sistemas (fechado/aberto).
• 01.04 - Propriedades e estado.
• 01.05 - Propriedades extensivas e intensivas.
• 01.06 - Processo e ciclo.
• 01.07 - Regimes de processo.

Unidade II - Propriedades de substâncias puras.

Identificar as propriedades de substâncias termodinamicamente puras.

Construir diagramas termodinâmicos como forma preliminar de análise de sistemas térmicos.

Ser criterioso quanto à aplicação das propriedades termodinâmicas em sistemas térmicos.

• 02.01 - Temperatura e pressão de saturação.
• 02.02 - Líquido comprimido e saturado.
• 02.03 - Formas de vapor e título do vapor.
• 02.04 - Diagrama T-v para a água.
• 02.05 - Tabelas de propriedades termodinâmicas.
• 02.06 - Volume específico.
• 02.07 - Energia interna.
• 02.08 - Entalpia.
• 02.09 - Entalpia específica para líquidos comprimidos.
• 02.10 - Calores específicos de uma substância pura.
• 02.11 - Vazão de fluidos.
• 02.12 - O modelo de gás ideal.

Unidade III - Primeira lei da termodinâmica.

Descrever os conceitos de trabalho e calor, e suas variantes dimensionais.

Aplicar a lei da conservação da energia em sistemas fechados e abertos.

Manifestar criticidade quanto as técnicas para solução de problemas com envolvimento da primeira lei da termodinâmica.

• 03.01 - Trabalho.
• 03.02 - Trabalho realizado na fronteira móvel de um sistema compressível simples.
• 03.03 - Diagrama p-V para o trabalho.
• 03.04 - Potência mecânica e trabalho específico.
• 03.05 - Calor.
• 03.06 - Potência térmica e transferência específica de calor.
• 03.07 - Balanço de energia para sistemas fechados e abertos, em regime permanente.
• 03.08 - Escoamento compressível e incompressível.
• 03.09 - Introdução aos bocais e difusores.
• 03.10 - Processo de expansão estrangulada.

Unidade IV - Segunda lei da termodinâmica.

Interpretar os conceitos e enunciados da segunda lei da termodinâmica, relacionados aos ciclos de geração de potência e aos ciclos de refrigeração/bomba de calor.

Aplicar os procedimentos de cálculo com envolvimento da segunda lei da termodinâmica.

Ser acurado na obtenção de resultados em procedimentos de cálculo no contexto da engenharia térmica.

• 04.01 - Reservatórios de energia.
• 04.02 - Processo espontâneo.
• 04.03 - Máquinas térmicas e refrigeradores/bombas de calor.
• 04.04 - Enunciados de Kelvin-Plank e Clausius.
• 04.05 - Processo reversível e irreversível.
• 04.06 - Meio contínuo e ciclo de Carnot.
• 04.07 - Escala termodinâmica de temperaturas.
• 04.08 - Aplicações da segunda lei a ciclos de potência e ciclos de refrigeração/bomba de calor.

UNIDADE V - Entropia

Explicar a entropia como conceito fundamental na termodinâmica.

Aplicar a eficiência isentrópica em processos termodinâmicos comumente encontrados em aplicações industriais.

Ser crítico e criterioso quanto a propriedade entropia na análise de sistemas térmicos.

• 05.01 - Entropia e seu significado.
• 05.02 - Variação de entropia para mudança de estado.
• 05.03 - Entropia de uma substância pura.
• 05.04 - Diagramas t-s e h-s.
• 05.05 - Princípio do aumento de entropia.
• 05.06 - Variação de entropia de um gás ideal.
• 05.07 - Processos isentrópicos de um gás ideal.
• 05.08 - Eficiência isentrópica de processos.
• 05.09 - Processos politrópico e isotérmico de um gás ideal.

Bibliografia:

Créditos:

0.8

Bibliografia:

Créditos:

2.0

Ementa:

Ações de extensão e suas modalidades.

Programa:

UNIDADE I - Ações de extensão e suas modalidades.

Identificar as distintas modalidades de ações de extensão como oportunidades de ampliação da formação acadêmica e de vida cidadã.

Protagonizar ações de transformação social educativo-pedagógicas, inter/transdisciplinares, multiprofissionais, acadêmico-científicas, artístico-culturais, sociais, ambientais, esportivas, tecnológicas, de inovação e/ou de inclusão social.

Ser promotor do conhecimento e do desenvolvimento sustentável em atividades de responsabilidade social, por meio da interação dialógica com públicos alvos diversos.

• 01.01 - Programa.
• 01.02 - Projeto.
• 01.03 - Curso / oficina.
• 01.04 - Evento.
• 01.05 - Prestação de serviço.

Bibliografia:

Créditos:

0.0

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Francisco Adones de Oliveira Filho

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Adjunto-3 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Introdução, conceitos básicos e classificação dos custos. Elementos básicos dos custos: material, pessoal e gastos gerais. Sistemas de custeio. Análise de custos.

Programa:

UNIDADE I - Introdução, conceitos básicos e classificação dos custos.

Descrever o processo de evolução das empresas ao longo do tempo.

Aplicar a terminologia no estudo dos gastos, em seus custos e despesas.

Ser assertivo na apreciação de classes de custos e despesas conforme apuração, apropriação e resultado da produção.

• 01.01 - Evolução das empresas.
• 01.02 - Terminologia de Custos: preço, receita, gasto, desembolso, custo, despesa, perda, desperdício, investimento e doação.
• 01.03 - Classificação de custos quanto: à natureza, à função, à contabilização, pelo auxílio à tomada de decisão, pela facilidade de eliminação, aos produtos e ao volume de produção.
• 01.04 - Classificação das despesas: administração geral e vendas, e comerciais.

UNIDADE II - Elementos básicos dos custos: material, pessoal e gastos gerais.

Identificar os critérios de valor dos materiais consumidos em um período.

Valorar gastos com recursos humanos inclusive encargos sociais específicos.

Mostrar criticidade na análise de custos indiretos e despesas da unidade de produto ou serviço.

• 02.01 - Controle Permanente e Periódico de Estoques. Métodos para Valoração de Materiais ou Avaliação de Estoques: Custo Específico, PEPS, UEPS, e Custo Médio.
• 02.02 - Gastos com Pessoal: Remunerações Diretas, Contribuições Sociais, Contribuições Trabalhistas, Remunerações Indiretas e Benefícios Concedidos.
• 02.03 - Critérios de Rateio dos Custos e Despesas Gerais: Causa e Efeito.
• 02.04 - Formas de rateio dos Gastos Gerais: Rateio Direto, Rateio em Cascata, Rateio Recíproco, outras formas de rateio.

UNIDADE III - Sistemas de custeio.

Explicar os métodos de apuração de valores gerados em processos de produção de bens, e/ou serviços.

Apropriar os custos com método adequado ao tipo de atividade da empresa.

Ser atencioso no uso do método ideal para o custeio.

• 03.01 - Conceituação dos Métodos de Apuração.
• 03.02 - Sistemas aplicados: Custeio por Absorção, Custeio Direto ou Custeio Variável, Custeio Baseado em Atividades, Custeio Padrão e Custeio por Centros de Custos (RKW).
• 03.03 - Outros Sistemas de Apuração de Custos: Por Produto, Por Processo, Por Ordem de Produção e Por Ordem de Serviços.

UNIDADE IV - Análise de custos.

Identificar relação entre custo, volume de produção, e lucro obtido.

Calcular o preço de venda a partir do gasto apropriado à uma unidade de produto ou serviço.

Ser assertivo na aplicação da relação produção x venda, de produtos e/ou serviços para alcance do ponto de equilíbrio.

• 04.01 - Formação e Análise de Preços.
• 04.02 - Análise dos Custos Ocorridos, Custos do Produto Vendido e Quadro de Demonstração de Resultados.
• 04.03 - Relação entre Custo, Lucro e Volume.
• 04.04 - Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Alavancagem Operacional.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Andre Lunardi de Souza

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-6 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais. Engrenagens cônicas e sem fim. Transmissão por correias.

Programa:

UNIDADE I - Engrenagens cilíndricas de dentes retos.

Explicar os princípios básicos das engrenagens cilíndricas de dentes retos, função, tipos e aplicações.

Efetuar os cálculos e equações envolvidos no projeto e dimensionamento de engrenagens cilíndricas de dentes retos.

Ser habilidoso na montagem, desmontagem e manutenção de engrenagens cilíndricas de dentes retos.

• 01.01 - Fundamentos e a lei do engrenamento.
• 01.02 - Geometria dos dentes e interferência.
• 01.03 - Carregamentos no dente e a tensão de flexão.
• 01.04 - Carregamentos no dente e a tensão de superfície.
• 01.05 - Materiais e resistência mecânica de engrenagens.
• 01.06 - Projeto de engrenagens cilíndricas de dentes retos e fatores de segurança.

UNIDADE II - Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais.

Descrever o funcionamento das engrenagens helicoidais com inclusão da transferência de torque e movimento.

Testar como a forma helicoidal dos dentes afeta a suavidade da operação e a capacidade de carga das engrenagens.

Mostrar criticidade quanto a relação de transmissão, velocidade angular, torque e outras variáveis relevantes em sistemas de engrenagens helicoidais, os materiais adequados e as dimensões dos dentes.

• 02.01 - Definições, utilização e nomenclatura.
• 02.02 - Carregamentos e tensões em dentes helicoidais.
• 02.03 - Resistência dos dentes das engrenagens helicoidais.
• 02.04 - Projeto de engrenagens cilíndricas helicoidais e fatores de segurança.
• 02.05 - Configurações especiais: espinha de peixe e caixas de redução não paralelas.
• 02.06 - Lubrificação em engrenagens.

UNIDADE III - Engrenagens cônicas e sem fim.

Explicar os termos e conceitos fundamentais relacionados às engrenagens cônicas e sem fim, como ângulo de hélice, ângulo de pressão, raio primitivo e relação de transmissão.

Demonstrar as principais diferenças entre engrenagens cônicas e sem fim dentre outros tipos de engrenagens.

Mostrar autonomia das particularidades das funções de engrenagens cônicas e sem fim.

• 03.01 - Definições, utilização e nomenclatura.
• 03.02 - Engrenagens cônicas com dentes em espiral.
• 03.03 - Proporções entre o parafuso sem fim e a coroa.
• 03.04 - Carregamentos nas engrenagens cônicas e sem fim.
• 03.05 - Rendimento e condição de autotravamento.
• 03.06 - Materiais utilizados e das engrenagens cônicas e sem fim.
• 03.07 - Projeto de engrenagens cônicas e sem fim.

UNIDADE IV - Transmissões por correias.

Explicar o funcionamento das correias e sua importância em transmissões mecânicas.

Especificar as principais vantagens e desvantagens do uso de correias trapezoidais em relação a outros tipos de transmissão.

Cumprir com as normas de dimensionamento de correias trapezoidais de forma correta com garantia de sua eficiência e durabilidade.

• 04.01 - Mecanismo geral de transmissão por correias.
• 04.02 - Efeito de atrito e abraçamento em polias.
• 04.03 - Materiais para correias e polias.
• 04.04 - Transmissão de correia aberta e transmissão de correia cruzada.
• 04.05 - Escolha do perfil da correia trapezoidal.
• 04.06 - Comprimento da correia e distância entre centros.
• 04.07 - Capacidade de transmissão por correia trapezoidal.
• 04.08 - Cálculo do número de correias.

Bibliografia:

Créditos:

2.0

Professores:

• Davi Rabelo Joca

  O professor está ligado à área de Engenharia Eletrica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Auxiliar-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Emmanuelle de Oliveira Sancho

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

• Flavia Telis de Vilela Araujo

  A professora está ligada à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotada como Assistente-2 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

• Gustavo Fernandes Crisostomo Soares

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Kamila Pereira Lins

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Laldiane de Souza Pinheiro

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Maria Leticia Correia Lima Beinichis

  A professora está ligada à área de Arquitetura E Urbanismo do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Caracterização do Estágio supervisionado. Atividades Profissionais e órgão regulador. Ética no exercício profissional.

Programa:

UNIDADE I - Caracterização do estágio supervisionado.

Explicar o papel do estagiário, suas atribuições e direitos, segundo a legislação.

Elaborar relatórios com vistas ao registro, sistematização e acompanhamento das atividades específicas no exercício do estágio supervisionado.

Cumprir responsabilidades oriundas das atividades de estágio.

• 01.01 - O que é um estágio profissional e suas atribuições.
• 01.02 - Estrutura e funcionamento do ambiente profissional do estágio.
• 01.03 - Programa e cronograma de trabalho.

UNIDADE II - Atividades profissionais e órgão regulador.

Estabelecer relações entre a legislação profissional no exercício da cidadania e a profissão do engenheiro.

Discriminar os conceitos e características inerentes à conduta profissional.

Ser assertivo no uso das diretrizes estabelecidas pelas entidades associadas à organização profissional.

• 02.01 - Deveres e direitos profissionais.
• 02.02 - Conselhos de Engenharias e suas regulamentações.
• 02.03 - Regulamento para o processo ético disciplinar.

UNIDADE III - Ética no exercício profissional.

Descrever os princípios e infrações com vistas à postura ética enquanto um profissional cidadão.

Justificar condutas profissionais frente à diretrizes éticas.

Ser assertivo no posicionamento adotado frente a situações práticas reais com base na integração de saberes teóricos, ambiente profissional e a habilidade para o trabalho em equipe.

• 03.01 - Princípios éticos.
• 03.02 - Infração ética.
• 03.03 - Postura profissional e vivências no campo do estágio.

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• David Martins Leite

  O professor está ligado à área de Engenharia Da Computação do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Joel Sotero da Cunha Neto

  O professor está ligado à área de Eng De Controle E Automacao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-6 e trabalha em regime parcial.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Elementos industriais. Controladores Lógicos Programáveis (CLP). Projeto e automação de sistemas com Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Programa:

UNIDADE I - Elementos industriais.

Distinguir os tipos de sensores, transdutores e atuadores.

Desenvolver circuitos básicos com os diversos tipos de sensores integrados à ambientes industriais.

Ser cuidadoso e atencioso na aplicação dos conceitos físicos de cada sensor e atuador.

• 01.01 - Sensores industriais: Resistivos, indutivos, capacitivos, ópticos, piezoelétricos e extensométricos.
• 01.02 - Transdutores de posição, velocidade, inércia, pressão e temperatura.
• 01.03 - Atuadores industriais: eletromecânicos, eletropneumáticos, solenoides, relés, motores e inversores de frequência.

UNIDADE II - Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Interpretar a linguagem de programação utilizada em CLP e os tipos de controladores.

Executar programas para CLP para solução de problemas através de suas entradas e saídas.

Ser cuidadoso com a simplificação e organização dos programas para futuras manutenções.

• 02.01 - Definição.
• 02.02 - Introdução à linguagem.
• 02.03 - Comandos básicos.
• 02.04 - Lógica de programação.
• 02.05 - Controle em malha fechada.
• 02.06 - Tipos de controladores.
• 02.07 - Noções sobre controle analógico e digital.
• 02.08 - Simulação de processos.

UNIDADE III - Projeto e automação de sistemas com Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Identificar as etapas de projeto automação.

Planejar projetos de automação com CLP.

Obedecer às normas que regem os projetos de automação industrial.

• 03.01 - Fases de automação de um sistema.
• 03.02 - Otimização de processos.
• 03.03 - Automação de processos complexos.
• 03.04 - Diagramas e documentação.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Claudio Antonio Peres

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-5 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Fundamentos de transferência de calor. Condução unidimensional em regime permanente. Convecção. Trocadores de calor.

Programa:

UNIDADE I - Fundamentos de transferência de calor.

Inferir os mecanismos de transferência de calor que ocorrem de forma simultânea na prática.

Demonstrar os mecanismos de transferência de calor.

Ser assertivo na aplicação dos conceitos básicos em interações térmicas.

• 01.01 - Condução.
• 01.02 - Convecção.
• 01.03 - Radiação térmica.
• 01.04 - Conservação da energia em sistemas fechados.

UNIDADE II - Condução unidimensional em regime permanente.

Classificar o conceito de resistência térmica e suas limitações.

Construir redes de resistência térmica.

Ser criterioso quanto à aplicação dos procedimentos de cálculo no contexto da engenharia térmica.

• 02.01 - Analogia elétrica.
• 02.02 - Parede plana simples e composta.
• 02.03 - Fator de forma da condução para parede cilíndrica e esférica.
• 02.04 - Transferência.

UNIDADE III - Convecção.

Explicar o desenvolvimento da camada limite hidrodinâmica e térmica durante o escoamento de fluidos.

Aplicar os procedimentos de cálculo do coeficiente convectivo conforme a geometria espacial da superfície.

Ser detalhista na apreciação dos resultados dos procedimentos de cálculo no contexto da engenharia térmica.

• 03.01 - Escoamento externo (paralelo a placa plana, transversal a um cilindro e em torno de uma esfera.
• 03.02 - Escoamento interno (tubos circulares e não circulares).
• 03.03 - Convecção natural (placa horizontal, cilindro horizontal e esfera isotérmicos).

UNIDADE IV - Trocadores de calor.

Identificar características construtivas e de aplicação dos diferentes modelos de trocadores de calor.

Aplicar o coeficiente global de transferência de calor e o uso da média log das diferenças de temperatura em trocadores de calor.

Mostrar criticidade quanto a influência das características construtivas dos trocadores de calor no contexto da engenharia térmica.

• 04.01 - Classificação e aplicações dos trocadores de calor.
• 04.02 - Trocadores de calor em escoamento paralelo e contracorrente.

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Adroaldo Jose Silva de Moura Filho

  O professor está ligado à área de Engenharia De Producao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Análise da exergia. Ciclos frigoríficos. Ciclos de geração de potência a vapor. Ciclos de geração de potência a gás.

Programa:

UNIDADE I - Análise da exergia.

Identificar os conceitos básicos da exergia.

Aplicar princípio da destruição de exergia para eficiência de seus processos.

Ser criterioso na aplicação dos conceitos básicos da exergia em operações de equipamentos térmicos industriais.

• 01.01 - Aspectos importantes da exergia.
• 01.02 - Ambientes de referência para exergia.
• 01.03 - Princípio da destruição da exergia.
• 01.04 - Balanço de exergia (sistema aberto/fechado).
• 01.05 - Balanço de exergia (sistema aberto/fechado).
• 01.06 - Eficiência exergética de processos.

UNIDADE II - Ciclos frigoríficos.

Identificar as operações unitárias dos refrigeradores e bombas de calor.

Calcular o desempenho energético e exergético de refrigeradores e bombas de calor.

Ser atencioso quanto à aplicação dos coeficientes de desempenho de refrigeradores e bombas de calor.

• 02.01 - Sistemas de refrigeração e bomba de calor convencionais e a gás.
• 02.02 - Desempenho dos sistemas de refrigeração e bomba de calor convencionais e a gás.

UNIDADE III - Ciclos de geração de potência a vapor.

Descrever as operações unitárias das instalações de geração de potência a vapor.

Calcular o desempenho energético e exergético do ciclo de Rankine.

Preocupar-se com as técnicas para solução de problematizações com balanços de massa, energia e entropia referentes aos processos básicos do ciclo de Rankine.

• 03.01 - Usinas de potência a vapor.
• 03.02 - O ciclo de Rankine e suas modificações.
• 03.03 - Possibilidades de elevação da eficiência térmica do ciclo de Rankine.

UNIDADE IV - Ciclos de geração de potência a gás.

Descrever as operações unitárias das instalações de geração de potência a gás.

Aplicar os procedimentos de cálculo com as análises energética e exergética dos ciclos de potência a gás.

Ser preciso nos procedimentos de cálculo no contexto da engenharia térmica.

• 04.01 - Ciclo ar-padrão Otto.
• 04.02 - Ciclo ar-padrão Diesel.
• 04.03 - Ciclo ar-padrão Brayton.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Jose Almeida Santos Junior

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Adjunto-3 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) global e específico. Previsão de demanda. Planejamento estratégico da produção. Planejamento-Mestre da Produção (PMP). Programação da produção.

Programa:

UNIDADE I - Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) global e específico.

Identificar a evolução de empresas industriais, conforme as generalidades, conceituação e objetivos do planejamento, programação e controle da produção a nível global e específico.

Estruturar o PPCP por meio de representação esquemática de sua localização de acordo com o porte da empresa.

Ser criterioso e assertivo na elaboração do PPCP com os demais setores do sistema de produção.

• 01.01 - Generalidades, conceituação e objetivos do PPCP em empresas de produção de bens e de produção de serviços.
• 01.02 - A estrutura do PPCP: representação esquemática de sua localização em micro, pequena e média empresas.
• 01.03 - Fluxo de informações entre o PPCP e os demais setores da empresa: o que o PPCP fornece e o que recebe.
• 01.04 - As diferenças entre o PPCP nas indústrias de processos contínuos e de processos por encomenda.
• 01.05 - Fatores externos e internos que influenciam o PPCP.
• 01.06 - A cadeia industrial e os sistemas de produção.

UNIDADE II - Previsão de demanda.

Analisar o impacto da demanda na área produtiva de uma empresa de bens e/ou serviços.

Antecipar o futuro da demanda em relação ao consumo do mercado em um dado período.

Ser atento e criterioso na previsão de demanda no processo de produção de empresas.

• 02.01 - Previsão da Demanda: conceitos básicos, etapas do modelo de previsão.
• 02.02 - Técnicas de Previsão: previsões baseadas em séries temporais, técnicas para previsão da média, média móvel, média exponencial móvel, técnicas para previsão da tendência, equação linear para a tendência, ajustamento exponencial para a tendência.
• 02.03 - Técnicas para previsão da sazonalidade, sazonalidade simples, sazonalidade com tendência, previsões baseadas em correlações.
• 02.04 - Manutenção e monitoração do modelo.

UNIDADE III - Planejamento estratégico da produção.

Analisar os cenários de produção para minimização dos riscos nas tomadas de decisões.

Avaliar o impacto dos resultados das operações de longo prazo.

Ser criterioso nas tomadas de decisões no plano de produção.

• 03.01 - Planejamento estratégico da produção: conceitos básicos, missão e visão corporativa.
• 03.02 - Estratégia corporativa, estratégia competitiva e estratégia de produção.
• 03.03 - Plano de produção: entradas para o plano de produção, montagem do simulador de cenários de produção, análise do plano de produção.

UNIDADE IV - Planejamento-Mestre da Produção (PMP).

Detalhar o plano de produção em família de produtos para elaboração do planejamento mestre da produção.

Elaborar o planejamento mestre da produção.

Ser assertivo, completo e detalhado no dimensionamento da capacidade produtiva.

• 04.01 - Planejamento-Mestre da Produção: conceitos básicos, análise temporal dos dados de planejamento, diferenciação para o nível tático na gestão da produção.

UNIDADE V - Programação da produção.

Definir as técnicas de programação no sistema produtivo.

Aplicar a metodologia de carga de máquina para dimensionar a capacidade de produção.

Demonstrar criticidade no dimensionamento da produção.

• 05.01 - Programação da produção: introdução, administração de estoques, lote econômico básico, lote econômico com entrega parcelada, considerações sobre o lote econômico, tamanho dos lotes e manufatura enxuta, estoques de segurança.
• 05.02 - Modelos de controle de estoques: Introdução; modelo baseado no ponto de pedido; modelo baseado nas revisões periódicas; modelo baseado no Material Requirement Planning - MRP; dinâmica do modelo baseado no MRP; Manufacturing Resource Planning - MRP II; Enterprise Resource Planning - ERP.
• 05.03 - Sequenciamento da programação da produção: Introdução; balanceamento em sistemas de produção; lista de operações padrão e tempo de ciclo; montagem das rotinas de operações-padrão; gráfico de montagem, gráfico de GANTT, cargas de máquinas, carga de mão de-obra; sequenciamento na produção de lotes; sequenciamento de projetos; rede de Program Evaluation and Review Technique/ Critical Path Method - PERT/CPM; Cálculo dos Tempos da Rede PERT/CPM.
• 05.04 - Emissão, liberação, acompanhamento e controle da produção: Introdução; emissão e liberação de ordens; acompanhamento e controle da produção; controle sob a ótica do Total Quality Control -TQC; ciclo Plan; Do; Check; Action - PDCA para controle de processos; medidas de desempenho do processo.
• 05.05 - Programação puxada da produção - Sistema Kanban: conceitos básicos e aplicações (kanban, cartão kanban, painel ou quadro porta kanban, supermercado e contenedores, outras formas de utilização e funcionamento, dimensionamento do número de kanbans, aplicações práticas, manufatura enxuta.

Bibliografia:

Créditos:

0.4

Professores:

• Mauro da Justa Cabral

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Especialista, está lotado como Auxiliar-1 e trabalha em regime horista.
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Ementa:

Tecnologias de usinagem CNC (Controle Numérico Computadorizado). Tecnologia de conformação termoplásticos. Metalurgia do pó. Projeto de integração.

Programa:

UNIDADE I - Tecnologias de usinagem CNC (Controle Numérico Computadorizado).

Explicar os processos de programação com base na identificação e preparação dos equipamentos, nas características técnicas das máquinas, com etapas de estruturação da programação para fabricação de peças.

Construir a capacidade produtiva para cada processo de usinagem com a noção de suas limitações.

Ser criterioso no atendimento das limitações de cada processo de usinagem e na seleção do mais adequado durante a fabricação de peças em setor fabril.

• 01.01 - Estruturas e etapas de programação em código G (Sinumérik 828D).
• 01.02 - Plano de corte e planejamento de programação.
• 01.03 - Interpolações Lineares e circulares (G0 / G1 / G2 / G3).
• 01.04 - Funções de desbaste e de acabamento. Atalhos de programação.
• 01.05 - Aplicações avançadas e novas fronteiras para usinagem CNC.

UNIDADE II - Tecnologia de conformação termoplásticos.

Identificar os principais métodos de conformação termoplástica.

Realizar o processo de conformação com análise do escoamento fluido do polímero, classificação das principais características de peças fabricadas.

Ser assertivo na diferenciação de métodos de fabricação para plásticos e seleção do processo ideal, conforme projetos de peças mecânicas a ser manufaturada.

• 02.01 - Métodos de conformação termoplástica.
• 02.02 - Comportamento do escoamento fluido do polímero e sua influência no processo.
• 02.03 - Características das peças fabricadas por este processo.
• 02.04 - Custos processos termoplásticos.
• 02.05 - Fundamentos de projetos.

UNIDADE III - Metalurgia do pó.

Descrever princípios e processos fundamentais da metalurgia do pó, com seleção de matérias-primas e etapas de processamento.

Desenvolver peças e produtos com consideração da complexidade geométrica e propriedades dos materiais.

Desenvolver postura criativa para inovações na metalurgia do pó, para criação de novos materiais e práticas mais sustentáveis na indústria.

• 03.01 - Introdução à metalurgia do pó.
• 03.02 - Matérias-primas.
• 03.03 - Processamento de pós.
• 03.04 - Projeto de peças e produtos.
• 03.05 - Aplicações industriais.
• 03.06 - Desenvolvimentos recentes e tendências.

UNIDADE IV - Projeto de integração.

Explicar o processo de concepção do projeto, desde a definição dos objetivos até a análise de viabilidade.

Identificar os elementos essenciais de projetos, como escopo, cronograma e recursos.

Ser colaborativo no planejamento e otimização da produção tendo em vista a responsabilidade social, com consideração da disponibilidade de materiais e custos.

• 04.01 - Concepção do projeto.
• 04.02 - Elementos do projeto.
• 04.03 - Planejamento da fabricação.
• 04.04 - Montagem do modelo.

Bibliografia:

Créditos:

2.2

Professores:

• Andre Lunardi de Souza

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-6 e trabalha em regime integral.
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Ementa:

Técnicas de desenvolvimento de projetos. Fases do projeto. Automação do projeto com recursos CAD (Desenho Auxiliado por Computador) e CAE (Engenharia Auxiliada por Computador). Elaboração de projeto de máquinas.

Programa:

UNIDADE I - Técnicas de desenvolvimento de projetos.

Explicar os conceitos básicos aplicados no desenvolvimento de projetos.

Compor a morfologia de projetos mecânicos com suas especificidades.

Ser criativo na elaboração de projetos mecânicos.

• 01.01 - Projetos de engenharia.
• 01.02 - Projeto mecânico e projeto de máquinas.
• 01.03 - Morfologia do processo de projeto.
• 01.04 - Projeto conceitual.
• 01.05 - Processo criativo na elaboração de projetos.
• 01.06 - Ferramentas para o desenvolvimento de projetos.

UNIDADE II - Fases do projeto.

Identificar as principais etapas e sua cronologia, no correto desenvolvimento de projetos.

Planejar as fases do desenvolvimento de projetos de máquinas.

Respeitar as normativas para o desenvolvimento de projeto de máquinas.

• 02.01 - Estruturação de um projeto.
• 02.02 - Formulação de problemas.
• 02.03 - Busca por soluções e resolução dos problemas.
• 02.04 - Processo de decisão.
• 02.05 - Especificação final do projeto.

UNIDADE III - Automação do projeto com recursos CAD (Desenho Auxiliado por Computador) e CAE (Engenharia Auxiliada por Computador).

Descrever os recursos computacionais, por meio de softwares CAD/CAE, com intuito de desenvolvimento e validação de projeto.

Aplicar as ferramentas CAD/CAE no desenvolvimento de projeto de máquina.

Preocupar-se com a validação e resultados obtidos para um melhor desempenho de projeto.

• 03.01 - Sistemas CAD/CAE.
• 03.02 - Modelando nos softwares CAD/CAE.
• 03.03 - Aplicação de ferramentas CAE em projetos.
• 03.04 - Análise por elementos finitos.
• 03.05 - Teoria de falhas dos componentes mecânicos (tensão normal máxima, cisalhante máxima, aplicação em materiais dúcteis e frágeis, fadiga).
• 03.06 - Prototipagem virtual.

UNIDADE IV - Elaboração do projeto de máquinas.

Analisar o projeto de máquinas em sua fase de simulação para implementação de melhorias e otimizações.

Construir, a partir do planejamento, elaboração, teste e validação, o projeto de máquinas.

Comportar-se como profissional de engenharia, com ética, respeito e prática de seus conhecimentos.

• 04.01 - Planejamento e concepção do projeto.
• 04.02 - Elaboração do projeto preliminar.
• 04.03 - Simulação, análise e validação do projeto.
• 04.04 - Prototipagem virtual.
• 04.05 - Detalhamento do projeto.
• 04.06 - Memorial descritivo e de cálculo.
• 04.07 - Elaboração do relatório final do projeto.

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Gustavo Fernandes Crisostomo Soares

  O professor está ligado à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
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Ementa:

Fundamentos de vibrações. Vibração livre de sistemas com um grau de liberdade. Vibração excitada harmonicamente. Sistemas com dois graus de liberdade. Sistemas contínuos. Controle de vibração. Medições de vibração e aplicações.

Programa:

UNIDADE I - Fundamentos de vibrações.

Classificar as vibrações quanto a vibrações livres e forçadas, para entendimento da função do amortecimento e linearidade dos elementos e previsibilidade da excitação.

Dimensionar os valores das constantes de mola, massas e constantes de amortecimento.

Ser ético e cuidadoso no estudo da vibração e seus efeitos em seres humanos, bem como suas diversas aplicações.

• 01.01 - Introdução de conceitos básicos de vibração.
• 01.02 - Elementos de mola.
• 01.03 - Elementos de massa ou inércia.
• 01.04 - Elementos de amortecimento.
• 01.05 - Análise do movimento harmônico.

UNIDADE II - Vibração livre de sistemas com um grau de liberdade.

Classificar a vibração livre translacional e torcional com uso da 2ª lei de Newton.

Calcular as frequências naturais amortecida e não-amortecida, fator de amortecimento, decremento logarítmico e coeficiente de atrito e determinação da estabilidade ou não do sistema.

Demonstrar cautela para as diferentes respostas de vibrações livres e sua influência no comportamento de sistemas mecânicos.

• 02.01 - Vibração livre de um sistema de translação não amortecido.
• 02.02 - Vibrações livres de um sistema torcional não amortecido.
• 02.03 - Condições de estabilidade.
• 02.04 - Vibração livre com amortecimento viscoso e coulomb.

UNIDADE III - Vibração excitada harmonicamente.

Correlacionar o fator de amplificação com a frequência de excitação e com o conceito de batimento.

Determinar as respostas de sistema vibratórios de um grau de liberdade sujeito a excitação harmônica para os três tipos de amortecimento (viscoso, Coloumb e histerese).

Evitar os malefícios da ressonância em sistemas vibratórios em projetos de engenharia com presença de tais fenômenos.

• 03.01 - Resposta de sistemas vibratórios a uma força harmônica.
• 03.02 - Resposta de um sistema amortecido ao desbalanceamento rotativo.
• 03.03 - Vibrações forçadas com amortecimentos por Coulomb e histerese.
• 03.04 - Análise de estabilidade.

UNIDADE IV - Sistemas com dois graus de liberdade.

Identificar as matrizes de massa, amortecimento, e rigidez na formulação das equações do movimento para sistemas com dois graus de liberdade.

Calcular as frequências naturais e os vetores modais e a determinação da solução para vibração livre e para a vibração forçada harmonicamente com dois graus de liberdade.

Demonstrar domínio na análise de sistemas vibratórios com três ou mais graus de liberdade.

• 04.01 - Equações do Movimento para vibração forçada.
• 04.02 - Análise da vibração livre de um sistema não amortecido.
• 04.03 - Sistema torcional.
• 04.04 - Análise de vibração forçada.

UNIDADE V - Sistemas contínuos.

Descrever numericamente a equação do movimento de sistemas contínuos a partir de elementos infinitesimal do sistema e da 2a lei de Newton.

Encontrar as frequências naturais e as soluções da vibração de corda, barra, eixo e viga.

Ser cuidadoso no processo de análise de sistemas contínuos e suas aplicações no contexto das atividades de engenharia.

• 05.01 - Vibração transversal de uma corda ou cabo.
• 05.02 - Vibração longitudinal de uma barra ou haste.
• 05.03 - Vibração torcional de um eixo ou haste.
• 05.04 - Vibração lateral de vigas.

UNIDADE VI- Controle de vibração.

Identificar as fontes de vibrações em ambientes industriais e procedimentos de atenuação e controle.

Projetar sistemas de controle de vibração, absorvedores de vibração não amortecidos e amortecidos.

Demonstrar capacidade técnica para a análise de métodos e técnicas de controles de vibração no ambiente industrial.

• 06.01 - Critérios para redução de vibração.
• 06.02 - Balanceamento de máquinas rotativas.
• 06.03 - Rodopio de eixos rotativos.

UNIDADE VII - Medições de vibração e aplicações.

Explicar as técnicas de análise modal experimental para determinação de frequências naturais, fator de amortecimento e modos de vibração.

Monitorar máquinas para o diagnóstico de falhas.

Demonstrar aptidão no manejo de instrumentos de medição e na análise de sinais com o diagnóstico de defeitos mecânicos através do espectro de vibração.

• 07.01 - Instrumentos de medição e frequência.
• 07.02 - Excitadores de vibração.
• 07.03 - Análise de sinal e ensaio dinâmico de máquinas e estruturas.
• 07.04 - Monitoração e diagnóstico de falha de máquinas.

Bibliografia:

Créditos:

2.0

Ementa:

Ações de extensão e suas modalidades.

Programa:

UNIDADE I - Ações de extensão e suas modalidades.

Identificar as distintas modalidades de ações de extensão como oportunidades de ampliação da formação acadêmica e de vida cidadã.

Protagonizar ações de transformação social educativo-pedagógicas, inter/transdisciplinares, multiprofissionais, acadêmico-científicas, artístico-culturais, sociais, ambientais, esportivas, tecnológicas, de inovação e/ou de inclusão social.

Ser promotor do conhecimento e do desenvolvimento sustentável em atividades de responsabilidade social, por meio da interação dialógica com públicos alvos diversos.

• 01.01 - Programa.
• 01.02 - Projeto.
• 01.03 - Curso / oficina.
• 01.04 - Evento.
• 01.05 - Prestação de serviço.

Bibliografia:

Créditos:

0.0

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Professores:

• Laldiane de Souza Pinheiro

  A professora está ligada à área de Engenharia Mecanica do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotada como Assistente-6 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Integração de áreas e saberes como forma de enfrentamento aos problemas sociais. Ideação de soluções que integrem conhecimento, ciência e tecnologia. Projeto de interfaces e produtos com o uso da tecnologia da informação.

Programa:

UNIDADE I - Integração de áreas e saberes como forma de enfrentamento aos problemas sociais.

Descrever o papel da universidade na transformação da realidade social a partir do desenvolvimento de projetos de tecnologia.

Aplicar o conhecimento técnico e científico em articulação às necessidades da comunidade.

Ser uma agente difusor da importância do conhecimento científico aplicado à transformação social.

• 01.01 - Os papéis da Universidade na contemporaneidade, na busca de soluções sociais.
• 01.02 - O Projeto Intercursos: origem, função, objetivos, contexto.
• 01.03 - Áreas de formação na integração de conhecimentos por meio da visão Inter e transdisciplinar.

UNIDADE II - Ideação de soluções que integrem conhecimento, ciência e tecnologia.

Identificar no cenário situacional necessidades da comunidade.

Indicar soluções tecnológicas comprometidas com o desenvolvimento sustentável, ético e cidadão para resolução de demandas da comunidade.

Ser um agente responsável no processo de coleta de informações junto a comunidade.

• 02.01 - Brainstorming e ideações.
• 02.02 - Cartografia situacional dos problemas identificados.
• 02.03 - Organização e sistematização das ações.
• 02.04 - Sustentabilidade e plano de negócios.

UNIDADE III - Projeto de interfaces e produtos com o uso da tecnologia da informação.

Modelar soluções eficazes, sustentáveis e de impacto social.

Desenvolver metodologicamente as etapas de execução e projeto de interfaces e produtos por meio da ferramenta digitais.

Ser crítico na avaliação dos impactos sociais a partir da implementação de produtos desenvolvidos.

• 03.01 - Prototipação da interação e validação com o usuário.
• 03.02 - Implementação, testes e treinamento.
• 03.03 - Avaliação da transformação social.

Bibliografia:

Créditos:

2.0

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Professores:

• Jose Lucenildo P Pimentel

  O professor está ligado à área de Engenharia De Producao do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Auxiliar-2 e trabalha em regime horista.
  Veja o currículo lattes

• Roberto Ney Ciarlini Teixeira

  O professor está ligado à área de Pos-Graduacao/Mestrado do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Doutor, está lotado como Adjunto-6 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Equivalência financeira de capitais. Processo de avaliação de projetos de investimentos. Análise de investimentos. Planos de pagamentos e métodos de depreciação.

Programa:

UNIDADE I - Equivalência financeira de capitais.

Descrever os conceitos básicos da matemática financeira.

Aplicar os princípios da equivalência financeira de capitais no regime de capitalização composta.

Prestar atenção às taxas de juros efetivas nas operações de desconto bancário.

• 01.01 - Conceitos básicos de matemática financeira: valor presente, valor futuro, séries de pagamentos, período
  financeiro, juros e fluxo de caixa.
  
• 01.02 - Regimes de capitalização: juros simples e juros compostos.
• 01.03 - Taxas de juros: taxas proporcionais, nominais, efetivas e equivalentes.
• 01.04 - Operações de desconto bancário.
• 01.05 - Taxas de juros e a inflação.

UNIDADE II - Processo de avaliação de projetos de investimentos.

Explicar os princípios, limitações e bases do processo de alocação de recursos para os estudos de viabilidade econômica de projetos.

Utilizar os componentes do modelo gerencial na concepção e avaliação econômica de projetos de investimento.

Estar atento à projetos de investimentos para a avaliação de viabilidade econômica.

• 02.01 - Princípios fundamentais e limitações do estudo de viabilidade econômica.
• 02.02 - Bases do processo de alocação de recursos.
• 02.03 - Modelo gerencial de concepção e avaliação econômica de projetos de investimentos.
• 02.04 - Modelagem de projetos de investimentos.
• 02.05 - Apuração do custo dos recursos utilizados (Custo de Capital).

UNIDADE III - Análise de Investimentos.

Definir os conceitos e princípios para a análise de investimentos.

Aplicar os métodos de análise de investimentos.

Ser cuidadoso nas operações com envolvimento de substituição de equipamentos e leasing

• 03.01 - Conceitos e princípios na análise de investimentos.
• 03.02 - Métodos de análise de investimentos: custo anual uniforme equivalente, valor presente líquido, taxa Interna de retorno, tempo de retorno de investimento (Payback).
• 03.03 - Substituição de equipamentos.
• 03.04 - Leasing: conceitos, operações, vantagens e desvantagens.

UNIDADE IV - Planos de pagamentos e métodos de depreciação.

Descrever os conceitos dos sistemas de amortização e dos métodos de depreciação.

Elaborar planilhas teóricas de financiamentos PRICE, SAC e SAM.

Ser preciso na previsão da depreciação de bens tangíveis e bens intangíveis.

• 04.01 - Conceitos sobre planos de pagamentos ou sistemas de amortização.
• 04.02 - Sistemas de Amortização: francês, PRICE, amortização constante - SAC e Amortização Mista - SAM;
• 04.03 - Conceitos sobre depreciação e influência no lucro tributável.
• 04.04 - Métodos de depreciação: linear, taxa constante e capitalizada.

Bibliografia:

Créditos:

2.0

Professores:

• Diane Nocrato Esmeraldo Reboucas

  A professora está ligada à área de Educacao Fisica do Centro de Ciências da Saúde. Tem título de Mestre, está lotada como Assistente-1 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

• Italo Linhares Salomao

  O professor está ligado à área de Engenharia Civil do Centro de Ciências Tecnológicas. Tem título de Mestre, está lotado como Assistente-5 e trabalha em regime integral.
  Veja o currículo lattes

Ementa:

Atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão.

Programa:

UNIDADE I - Atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão.

Distinguir oportunidades diversas de ampliação e enriquecimento da trajetória de formação acadêmica e de carreira por meio da articulação de experiências de aprimoramento técnico-científico, cultural, desportivo e humanístico.

Integrar à formação profissional a participação em atividades independentes interna ou externamente, presenciais ou a distância, na forma individual ou coletiva, mediante estudos e práticas nas dimensões do ensino, da pesquisa e/ou da extensão.

Ser corresponsável e diligente na autogestão de carreira com adequada seleção e efetivo engajamento em experiências de formação profissional e de vida cidadã.

• 01.01 - Programas e projetos de extensão;
• 01.02 - Programas e projetos de pesquisa;
• 01.03 - Programas de monitoria;
• 01.04 - Programas de iniciação científica;
• 01.05 - Seminários, congressos, simpósios, conclaves e atividades congêneres;
• 01.06 - Estágio curricular não obrigatório;
• 01.07 - Participação em grupos de estudo;
• 01.08 - Representação estudantil nos colegiados da instituição;
• 01.09 - Presença como ouvinte, em defesa de monografia, dissertação de mestrado e de tese de doutorado;
• 01.10 - Produção individual ou coletiva de artigos, livros, capítulos de livros, vídeos, filmes, softwares e protótipos; e
• 01.11 - Intercâmbio cultural nacional ou internacional.

Bibliografia:

Créditos:

0.0

Bibliografia:

Créditos:

4.0

Bibliografia:

Créditos:

3.1

Bibliografia:

Créditos:

2.0

Bibliografia: