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Seg, 25 Junho 2018 11:31

Aluno da Pós-Unifor contribui para Programa que trata crianças e adolescentes com incontinência fecal

Engajados e de acordo com o lema da Pós-Unifor, Líderes que Transformam realizam trabalhos que mudam a realidade de muitas pessoas


Aluno João Henrique Freitas Colares,  do Mestrado em Saúde Coletiva
Aluno João Henrique Freitas Colares, do Mestrado em Saúde Coletiva

Os alunos de Pós-graduação da Universidade de Fortaleza, seja de Especialização/MBA ou de Mestrado/Doutorado, são sempre estimulados a identificar e desenvolver soluções para problemas, sejam em âmbito local, regional, nacional e até internacional.

“Com o propósito de impactar positivamente a sociedade por meio da proposição de soluções para problemas reais, a Unifor se inspirou em instituições de renome internacional para idealizar o seu próprio modelo de ensino, orientado a formar líderes que transformam”, salienta a professora Lília Sales, vice reitora de Pós-Graduação da Unifor.

Assim, os alunos se comprometem com valores coletivos, para além de seus interesses e necessidades individuais, realizando a efetiva transformação positiva em si e no outro, cooperando e fomentando o empoderamento humano e, de fato, liderando para transformar. Confira a seguir um dos projetos desenvolvidos por alunos da Pós-Unifor a partir dessa concepção de aprendizagem.

Programa trata crianças e adolescentes com incontinência fecal

Pensando em criar algo que fosse efetivo para o tratamento de crianças e adolescentes com incontinência fecal, que é a incapacidade do organismo de controlar a eliminação das fezes, algo que, além de representar um problema de saúde, pode trazer grandes danos psicológicos para os acometidos, o médico João Henrique Freitas Colares, aluno do Mestrado em Saúde Coletiva, trouxe para o Ceará o “Programa de Manejo do Cólon”, método pioneiro no Norte e Nordeste do Brasil.

O projeto está em funcionamento no Núcleo Especializado em Tratamento Infantil da Incontinência Fecal (NETIIF), do Hospital Albert Sabin, o segundo do país a ter esse modelo de tratamento. “Trabalhamos com uma equipe extremamente dedicada e multidisciplinar, com enfermeiras, nutricionistas, psicólogos e cirurgião pediátrico. Todo o esforço é necessário para que os resultados positivos sejam alcançados. É muito gratificante trabalhar com isto. Foi um sonho que se realizou. Eu e minha equipe realmente somos ‘lideranças que transformam’”, conclui João Henrique.