null Aluna da Pós-Unifor contribui com o aplicativo “Renal Health”

Sex, 6 Julho 2018 09:22

Aluna da Pós-Unifor contribui com o aplicativo “Renal Health”

Engajados e de acordo com o lema da Pós-Unifor, Líderes que Transformam realizam trabalhos que mudam a realidade de muitas pessoas


Aluna Juliana Gomes de Oliveira,  do Mestrado em Saúde Coletiva
Aluna Juliana Gomes de Oliveira, do Mestrado em Saúde Coletiva

Os alunos de Pós-graduação da Universidade de Fortaleza, seja de Especialização/MBA ou de Mestrado/Doutorado, são sempre estimulados a identificar e desenvolver soluções para problemas, sejam em âmbito local, regional, nacional e até internacional.

“Com o propósito de impactar positivamente a sociedade por meio da proposição de soluções para problemas reais, a Unifor se inspirou em instituições de renome internacional para idealizar o seu próprio modelo de ensino, orientado a formar líderes que transformam”, salienta a professora Lília Sales, vice reitora de Pós-Graduação da Unifor.

Assim, os alunos se comprometem com valores coletivos, para além de seus interesses e necessidades individuais, realizando a efetiva transformação positiva em si e no outro, cooperando e fomentando o empoderamento humano e, de fato, liderando para transformar. Confira a seguir um dos projetos desenvolvidos por alunos da Pós-Unifor a partir dessa concepção de aprendizagem.

Aplicativo “Renal Health”, com objetivo de auxiliar pessoas com doença renal crônica

Um em cada dez brasileiros sofre de doenças renais, de acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Assim, a aluna Juliana Gomes de Oliveira, em parceria com o Núcleo de Aplicação em Tecnologia da Informação – NATI, desenvolveu o aplicativo “Renal Health”, com objetivo de auxiliar pessoas com doença renal crônica e educá-las sobre o tratamento, além de apresentar fatores de risco e medidas que podem ser adotadas para prevenção pela população geral.

O aplicativo não é apenas para paciente renal crônico. Ele também é útil para a população em geral. A principal forma de conter o avanço desse problema no mundo é a informação. Não podemos prevenir aquilo que não conhecemos”, salienta