Qui, 3 Fevereiro 2022 17:34
Especialização EAD em Direito Internacional está com inscrições abertas
As aulas do curso serão 100% online e terão início em abril. O professor Paulo Portela é um dos docentes
Estão abertas as matrículas para a especialização em Direito Internacional da Universidade de Fortaleza, instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz. Com 15 vagas disponíveis, o curso será ofertado na modalidade de Educação à Distância (EAD), com aulas transmitidas por meio de plataforma online. As aulas acontecerão semanalmente, com início previsto para o mês de abril. Para os alunos que se inscreverem até o dia 17 de fevereiro, o curso está oferecendo um desconto na matrícula, que sai pelo valor de R$ 199.
Ao se matricular, os estudantes receberão o livro “Direito Internacional Público e Privado”, do professor Paulo Henrique Gonçalves Portela, membro do corpo docente da especialização em Direito Internacional da Unifor. Graduado em Direito e em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco (IRBr), do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Paulo Portela foi diplomata de carreira por 10 anos e hoje é uma das grandes referências em direito internacional público e privado e em direitos humanos.
Sobre o curso
Coordenado pela professora Brena Bomfim, o curso prepara os profissionais para atuar tanto nas relações entre países e organizações internacionais, quanto nas relações entre pessoas físicas e jurídicas de diferentes Estados. “Os conhecimentos e as habilidades inerentes ao Direito Internacional se tornaram elementos obrigatórios para a formação de um profissional apto a lidar com questões globais. Não só demandas multinacionais, cada vez mais recorrentes no mercado de trabalho, mas também questões cotidianas podem ser solucionadas de forma mais eficiente quando o profissional está apto a lidar com o Direito Internacional”, explica a coordenadora do curso.
De acordo com a professora, outro eixo essencial promovido no curso é “a internacionalização do constitucionalismo, que, atualmente, rompe as fronteiras geográficas dos Estados que almejam consolidar patamares mínimos de garantias na comunidade internacional”.
