Enfermagem + Pesquisa = (r)evolução no cuidado que salva vidas

seg, 19 maio 2025 11:12

Enfermagem + Pesquisa = (r)evolução no cuidado que salva vidas

Com infraestrutura de ponta e oportunidades acadêmicas, Unifor estimula e capacita alunos da graduação ao mestrado em Enfermagem para abraçarem a pesquisa científica, contribuindo para o aprimoramento das práticas de cuidado e o avanço da saúde coletiva


Estudantes de Enfermagem da Unifor têm acesso a grupos e bolsas de pesquisas, além da infraestrutura de laboratórios de ponta e corpo docente de excelência (Foto: Ares Soares)
Estudantes de Enfermagem da Unifor têm acesso a grupos e bolsas de pesquisas, além da infraestrutura de laboratórios de ponta e corpo docente de excelência (Foto: Ares Soares)

Buscar um novo tratamento para sífilis em meio à escassez do medicamento utilizado. Criar um protótipo denominado “Autofix” para fixação segura de tubo orotraqueal, utilizando uma ferramenta tecnológica para promoção da saúde dos pacientes intubados. Desenvolver uma tecnologia capaz de prevenir a queda de idosos. Elaborar aplicativos para auxiliar no acompanhamento de pessoas com diabetes. Construir e validar um protocolo assistencial de enfermagem para paciente com trauma cranioencefálico transportado em aeronave de asa rotativa.

Esta é uma pequena amostra de como alunos e egressos da graduação e da pós em enfermagem da Universidade de Fortaleza, vinculada à Fundação Edson Queiroz, estão mergulhando na pesquisa científica para aprimorar a maneira de cuidar dos pacientes e contribuir com avanços na saúde coletiva. São acadêmicos de enfermagem e enfermeiros profissionais dedicados à busca de descobertas que salvam vidas.

“O conhecimento científico é um dos pilares fundamentais para a melhoria contínua da prática profissional da enfermagem e do cuidado prestado às pessoas”, sintetiza a coordenadora do curso de Enfermagem, Kiarelle Penaforte.
 
Se, por um lado, a enfermagem precisa estar constantemente atualizada com as melhores evidências científicas disponíveis, por outro, a produção e aplicação desse conhecimento permitem que alunos e futuros profissionais atuem com embasamento técnico, ético e humano. “Ao compreender os processos de saúde e a doença com profundidade, eles são capazes de tomar decisões mais seguras, eficazes e centradas no paciente”, explica Kiarelle.

Na prática, isso significa oferecer um cuidado mais qualificado, prevenir riscos, propor intervenções mais assertivas e promover a saúde com mais eficiência. Por meio da pesquisa científica, conseguimos desenvolver protocolos de atendimento, inovar em tecnologias de cuidado e avaliar criticamente as práticas já estabelecidas. Tudo isso se traduz em benefícios diretos à população, como mais segurança, mais conforto e mais resolutividade no atendimento de enfermagem.

É por isso que a Unifor incentiva a investigação e a pesquisa acadêmica em todo o percurso acadêmico. Com tecnologia de ponta e um corpo docente de excelência, a Universidade forma protagonistas na construção de soluções inovadoras que aprimoram a assistência, otimizam recursos e fortalecem as políticas públicas de saúde.

O Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem (MPTIE) é um forte exemplo do estímulo à capacidade crítica e criativa do enfermeiro para identificar problemas complexos na assistência de saúde e propor soluções inovadoras. “O MPTIE contribui, em essência, para a transformação do perfil profissional do enfermeiro”, afirma a coordenadora Karla Rolim.

Da graduação à pós, a Unifor vê o enfermeiro pesquisador como um agente transformador da realidade. Daqui, saem profissionais capazes de enxergar além do procedimento, de questionar, propor soluções e de colocar o paciente no centro do cuidado, com base em evidências e na sensibilidade humana. “Esta é a missão que buscamos cumprir: formar enfermeiros competentes, críticos e comprometidos com a ciência e com as pessoas”, acrescenta Kiarelle.

A seguir, alunos e egressos contam como se apaixonaram pela pesquisa científica e como as experiências acadêmicas estão contribuindo, na prática, para melhorar a realidade profissional.

Do sonho de ser cientista à contribuição para o autocuidado de pessoas com diabetes

Desde pequena, Adriani Zaluski Izoton se imagina no mundo da ciência. A aluna do 6º semestre de Enfermagem conta que ouvia histórias de grandes nomes da pesquisa e sonhava em ser cientista. Encontrou na Unifor todas as ferramentas para exercitar duas paixões: a pesquisa e a internacionalização.

“Sempre fui muito ‘cara de pau’, nunca tive medo de arriscar. Foi assim que, no final do meu 1º semestre, por meio da professora Louhanna Teixeira, pesquisadora em Biologia Molecular do Núcleo de Biologia Experimental (Nubex) da Unifor, eu consegui minha primeira chance na pesquisa como bolsista. Foi meu primeiro contato com laboratórios e pesquisas experimentais, não voltadas exclusivamente para a Enfermagem, mas para a saúde como um todo”, relembra.

Os semestres se passaram e o desejo de continuar na pesquisa permaneceu. Durante o curso, se encantou pela Saúde Coletiva e ingressou no Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva, onde hoje é bolsista. Lá, teve a oportunidade de trabalhar com alunos do MPTIE, colaborando com o desenvolvimento de tecnologias voltadas para diabetes mellitus, sífilis e tuberculose, além de participar de podcasts e da elaboração de cartilhas. 

“Além de me inserir ainda mais na pesquisa, [o grupo] abriu portas para networking e para ‘sentir o gostinho’ de como é viver um mestrado. Hoje meu foco é colaborar com o desenvolvimento de uma pesquisa voltada para o autocuidado de pacientes com diabetes mellitus através de uma tecnologia do tipo Planner”, conta.

Para Adriani, pesquisas e tecnologias desenvolvidas enriquecem cada vez mais a assistência de enfermagem na saúde pública do Brasil, oferecendo novas vias para a promoção à saúde, alcançando novos horizontes e inovando as formas de assistência ao público.


“A Unifor é uma grande mina de ouro, com grandes tesouros para quem realmente quer se destacar no mercado de trabalho. Basta ter coragem para garimpar. Temos acesso a grandes nomes da pesquisa no Ceará, temos grupos de pesquisa voltados para diferentes áreas da enfermagem. Contamos também com as parcerias com o mestrado profissional e com a oportunidade de realizar as pesquisas em campo, nos inserindo de corpo e alma nos projetos”Adriani Zaluski, aluna do curso de Enfermagem e bolsista de pesquisa

Adriani diz que, na graduação em Enfermagem, entendeu que a pesquisa não é somente criar uma ideia, verificar se funciona e escrever sobre, mas é também um modo de colocar em prática aquilo que se procura enquanto profissional.

“É buscar sempre a melhor forma de proporcionar saúde e qualidade de vida aos nossos pacientes. Por meio de uma simples tecnologia podemos alcançar horizontes inimagináveis, levando saúde e bem-estar aos que mais necessitam. [...] A pesquisa científica salva vidas”, conclui.

Uma vida dedicada à pesquisa e à saúde da mulher

Ana Fátima Braga Rocha ainda estava na graduação quando se encantou pela área de saúde da mulher. “Decidi que era com isso que eu queria trabalhar por toda a vida”, conta. Durante as aulas e atendimentos, ouvia sempre dos professores sobre a importância de utilizar as evidências científicas para a prática. Isso despertou na então aluna o interesse pela pesquisa.

Ela virou monitora e bolsista voluntária em um grupo de pesquisa que trabalhava epidemiologia, atuando com a linha de pesquisa em saúde da mulher. A verdade é que nunca largou de vez o grupo de pesquisa, nem mesmo depois que se formou, em 2010.

Desde então, a egressa fez mestrado e doutorado. Hoje trabalha em uma pesquisa que busca uma alternativa ao tratamento da sífilis congênita, da Organização Mundial da Saúde em parceria com a Unifor. Ela também tem um consultório de enfermagem ginecológica, o EASI, e uma empresa de cursos para enfermeiros, a EASI Cursos.

Ana Fátima conta que tem trabalhado com infecções sexualmente transmissíveis, saúde da mulher e, mais especificamente, com a problemática da sífilis, há muitos anos. Nesta perspectiva, já se debruçou sobre a qualidade da assistência pré-natal dessas gestantes, buscou novos protocolos, se dedicou em entender as falhas de assistência.

Na Unifor, ela diz ter compreendido que a pesquisa é fundamental para a prática da enfermagem. Quando entrou na graduação, a egressa só tinha o desejo de aprender a cuidar das pessoas com segurança, com qualidade. “Foi o contato com a pesquisa desde a graduação, a oportunidade que a Universidade nos oferece por meio dos grupos de pesquisa, que tornou tudo possível [fazer mestrado, doutorado e ser referência na área]”, afirma.


“O enfermeiro não é tecnicista, ele tem raciocínio clínico, tem uma metodologia própria de assistência. Para que eu consiga executar dessa forma, eu preciso fazer isso não de forma automática, mecânica, mas sim compreendendo os porquês dessas coisas, e quem nos dá essa base são as evidências científicas, é a pesquisa”Ana Fátima Braga, egressa do curso de Enfermagem

Pesquisa, um pilar da graduação em Enfermagem

As possibilidades de pesquisa são um dos grandes pilares da proposta pedagógica do curso de Enfermagem da Unifor, conforme aponta a coordenadora Kiarelle Penaforte. Desde os primeiros semestres, os alunos têm acesso a grupos de pesquisa, iniciação científica e laboratórios especializados.

“A Unifor entende que o contato com a investigação acadêmica não deve ser apenas uma etapa final da graduação, mas um processo contínuo que fortalece a formação crítica e reflexiva do futuro enfermeiro”, afirma Kiarelle.

Nesta perspectiva, os alunos contam com laboratórios que apoiam projetos de pesquisa, aplicações voltadas para situações reais de cuidado, emergência e terapia intensiva. Além disso, os professores são mestres e doutores com forte atuação em pesquisa, muitos deles vinculados a programas de pós-graduação reconhecidos nacionalmente.

“Isso garante uma orientação de qualidade para projetos científicos e TCCs, além de inserção dos alunos em redes de pesquisa interinstitucionais”, salienta a coordenadora. Os discentes têm apoio para apresentar seus trabalhos em congressos locais, nacionais e até internacionais. A Unifor ainda incentiva a publicação de artigos científicos desde a graduação, reforçando o protagonismo estudantil na construção do conhecimento em enfermagem.

“A Universidade oferece bolsas e suporte institucional para que os alunos desenvolvam pesquisas com orientação sistemática. Isso permite que muitos já saiam da graduação com publicações e experiência relevante em investigação científica”, ressalta Kiarelle.

Os alunos também participam de projetos de extensão, como os realizados no Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI), que integram ensino, serviço e pesquisa, criando oportunidades para que eles investiguem problemas reais da comunidade e proponham soluções baseadas em evidências.


“O curso de Enfermagem vai além do ensino técnico: forma profissionais com visão científica, preparados para liderar transformações no cuidado em saúde. Aqui, incentivamos o aluno a ser pesquisador, inovador e agente de mudança desde o início da sua jornada”Kiarelle Penaforte, coordenadora do curso de Enfermagem

Na Unifor, uma sólida estrutura incentiva e apoia os alunos na pesquisa acadêmica, integrando ensino, prática e investigação científica. A Biblioteca Central, por exemplo, disponibiliza um vasto acervo de livros, periódicos e materiais online, além de oferecer apoio na busca por referências bibliográficas e orientação sobre normas de formatação de trabalhos acadêmicos.

Outro destaque é o Núcleo de Biologia Experimental (Nubex), um centro de excelência em pesquisa numa perspectiva multidisciplinar nas áreas de ciências biológicas e da vida, apoiando projetos de graduação e pós-graduação, incluindo o curso de Enfermagem.

Com infraestrutura de ponta e oportunidades, a Unifor capacita os alunos de Enfermagem a se envolverem ativamente na pesquisa científica, contribuindo para o aprimoramento das práticas de cuidado e para o avanço da saúde coletiva.

Conheça as diversas estratégias e estruturas acadêmicas para fazer pesquisa:

  1. Inserção em grupos de pesquisa
    Diversos grupos de pesquisa na área da saúde onde alunos de Enfermagem podem envolver-se desde os primeiros semestres. Esses grupos permitem que os estudantes participem ativamente de projetos científicos sob a orientação de professores pesquisadores.
  2. Iniciação Científica
    Oportunidades por meio do Programa de Iniciação Científica (PIBIC), onde os alunos recebem bolsas para desenvolver pesquisas com temas relevantes à prática de enfermagem.
  3. Módulos voltados à pesquisa
    A matriz curricular inclui módulos — como Ciência e Pesquisa, Gestão em Enfermagem — que fornecem aos alunos as ferramentas necessárias para elaborar e interpretar estudos científicos com rigor acadêmico.
  4. Eventos científicos e congressos
    A Unifor realiza e estimula a participação dos alunos em congressos, simpósios, seminários científicos e Semana de Enfermagem, onde os estudantes podem apresentar seus trabalhos e ter contato com pesquisas de outras instituições.
  5. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
    O TCC é obrigatório e orientado por professores experientes, o que permite ao aluno aprofundar-se em um tema de interesse com abordagem científica, muitas vezes resultando em publicações ou apresentações em eventos acadêmicos.
  6. Integração entre ensino, pesquisa e extensão
    A Unifor promove a articulação entre teoria e prática por meio de projetos de extensão e estágios supervisionados, incentivando que os conhecimentos adquiridos por meio da pesquisa sejam aplicados diretamente no cuidado aos pacientes.

Saber acadêmico no contexto de urgência e emergência

A Unifor também amplia as possibilidades de pesquisa e especialização por meio da pós-graduação, como no Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem (MPTIE). É lá que o enfermeiro Ubiratan Neto está se dedicando para construir e validar um protocolo assistencial de enfermagem para o paciente com trauma cranioencefálico transportado em aeronave de asa rotativa.

Ubiratan queria compreender mais profundamente os desafios enfrentados na prática assistencial e buscar soluções inovadoras, quando ingressou no Mestrado. “Sempre fui movido por um olhar curioso e inquieto diante das rotinas de trabalho, e percebi na pesquisa uma forma concreta de transformar a realidade da enfermagem, promovendo mudanças baseadas em evidências”, conta.


“Acredito que a pesquisa na enfermagem precisa estar conectada com a prática, e foi esse compromisso com a inovação e a melhoria do cuidado que me motivou a seguir esse caminho. Hoje, vejo a pesquisa não apenas como uma ferramenta de produção de conhecimento, mas como um instrumento de empoderamento da profissão e de fortalecimento do nosso papel na equipe de saúde”Ubiratan Neto, aluno do MPTIE

Ubiratan conta que já participou de diferentes pesquisas voltadas para o fortalecimento da prática da enfermagem, com foco na segurança do paciente, uso de tecnologias no cuidado e qualificação da assistência em contextos de urgência e emergência. 

“Um dos estudos de destaque foi a pesquisa sobre o perfil de ocorrências em idosos atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Esse trabalho permitiu identificar padrões nas chamadas relacionadas a esse público, contribuindo para o planejamento de ações mais direcionadas, qualificadas e humanizadas no atendimento pré-hospitalar a pessoas idosas, além de reforçar a importância da capacitação contínua das equipes para lidar com a complexidade e vulnerabilidades desse grupo”, detalha.

Para ele, o MPTIE da Unifor tem sido fundamental em seu desenvolvimento como pesquisador e na qualificação da prática profissional. “A Universidade oferece uma estrutura sólida de apoio acadêmico, com professores altamente qualificados, experientes tanto na pesquisa quanto na prática assistencial. Esse suporte se traduz em uma orientação próxima, discussões críticas nas disciplinas, incentivo à produção científica e oportunidades de participação em eventos e grupos de pesquisa”, celebra.

Quando a pesquisa potencializa a prática profissional

Leandro Sena atuou por uma década como enfermeiro na assistência direta ao paciente. Depois deste período de intensa vivência clínica, compreendeu que a pesquisa científica poderia potencializar ainda mais a qualidade da sua prática profissional. Foi esse pensamento que o levou ao MPTIE da Unifor, formação que concluiu no ano passado.

No mundo acadêmico, Leandro já atuou em pesquisas para desenvolver um aplicativo para identificação de alterações do freio lingual em recém-nascidos (AVAFRE) e trabalhou em uma tecnologia educativa voltada à orientação de familiares sobre a anquiloglossia. Atualmente, se dedica a avaliar o conhecimento de profissionais de saúde e mães de recém-nascidos com anquiloglossia acerca da importância do diagnóstico precoce dessa anomalia e do aleitamento materno para estes bebês.

Doutorando em Ciências da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e docente na Faculdade Paulo Picanço, Leandro conta que sua experiência prática no atendimento a bebês com alterações de freio lingual tem grande impacto nas pesquisas.


“O conhecimento científico em enfermagem é fundamental para a qualificação da prática profissional e para a promoção de um cuidado mais seguro, humanizado e eficaz. Atuando atualmente com bebês portadores de alterações no frênulo lingual, como a anquiloglossia, percebo a importância de embasar minhas condutas em evidências atualizadas para realizar uma avaliação precisa, acolher as famílias com segurança e orientar de forma adequada sobre o manejo e encaminhamentos necessários”Leandro Sena, egresso do MPTIE

Leandro destaca que a ciência norteia o reconhecimento precoce da anquiloglossia, o impacto que ela pode gerar na amamentação e no desenvolvimento orofacial, além de fortalecer a atuação interdisciplinar entre enfermagem, fonoaudiologia, odontologia e pediatria. “Assim, o conhecimento científico não apenas qualifica minha atuação, mas também melhora diretamente os desfechos no cuidado ao recém-nascido”, conclui.

A vivência no MPTIE foi fundamental no percurso profissional e acadêmico de Leandro. Ele salienta que a Unifor se destaca pela excelência de seu corpo docente, composto por doutores renomados em suas respectivas áreas de atuação, e pelas parcerias internacionais com entidades de prestígio no cenário europeu.

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Um mestrado para inovar

O Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem (MPTIE) da Unifor tem atraído cada vez mais enfermeiros com experiência profissional que desejam contribuir para uma melhor assistência às pessoas que necessitam de cuidados.

Com a infraestrutura de ponta da Unifor, docentes de excelência e uma matriz curricular de qualidade, a pós-graduação capacita enfermeiros a atuarem como líderes em processos de mudança, com domínio sobre metodologias de gestão da inovação, implementação de tecnologias em saúde e avaliação de resultados.

A coordenadora Karla Rolim diz que o curso estimula a capacidade crítica e criativa do enfermeiro para identificar problemas complexos na assistência e propor soluções inovadoras.

Segundo destaca, o MPTIE possui forte alinhamento com instituições de saúde, utilização de metodologias de ensino adequadas à moderna educação em saúde e networking com professores, pesquisadores e profissionais de saúde do Ceará. Conta ainda com reconhecimento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e viés internacional.


“O Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem da Unifor contribui, em essência, para a transformação do perfil profissional do enfermeiro, tornando-o um agente protagonista na construção de soluções inovadoras que aprimoram a assistência, otimizam recursos e fortalecem as políticas públicas de saúde”Karla Rolim, coordenadora do MPTIE

O MPTIE se destaca por, entre outras coisas, utilizar metodologias inovadoras, estimular a tomada de decisão pelo aluno, oportunizar a concepção e desenvolvimento de produtos tecnológicos e colaborar com o desenvolvimento da prática transformadora em Enfermagem.

“O nosso aluno será capaz de desenvolver pesquisas e tecnologias baseadas em evidências que contribuam para transformação da prática hospitalar e atenção primária, prestando uma assistência de forma inovadora, transformadora e resolutiva”, declara a coordenadora.