seg, 21 julho 2025 10:40
Experiência real e formação de excelência para futuros economistas
Núcleo de Práticas em Economia da Unifor aproxima alunos da prática profissional real com supervisão qualificada e rigor metodológico

Os futuros economistas contam com um cenário promissor. O mercado de trabalho segue em expansão e há diversas possibilidades de atuação, do setor público ao privado, da prática profissional à academia. Há uma demanda importante para quem almeja aplicar conceitos econômicos da área de investimentos à análise de dados e políticas públicas.
Neste contexto de amplas oportunidades, a Universidade de Fortaleza (Unifor), vinculada à Fundação Edson Queiroz, conta com um diferencial importante para formar economistas de excelência e oferecer a eles uma estrutura robusta para que desenvolvam habilidades e conhecimentos capazes de colocá-los em destaque no mercado: o Núcleo de Práticas em Economia (NUPE).
Trata-se de uma ponte valiosa entre teoria e mercado. Um espaço de formação prática voltado para os alunos do curso de Ciências Econômicas, idealizado como parte integrante e obrigatória da matriz curricular, por meio da disciplina Técnicas de Pesquisa Econômica. Lá, os alunos vivenciam situações reais de análise econômica, aprendem a lidar com dados concretos e desenvolvem soluções para problemas que afetam diretamente a sociedade — como desigualdade, emprego e desenvolvimento regional.
É um ambiente que prepara para o ritmo de trabalho, estimula o pensamento analítico e também a consciência social dos futuros economistas. Um lugar onde os alunos desenvolvem uma compreensão mais ampla da realidade do país e transitam por diversas áreas da economia.
“O NUPE tem um papel fundamental na formação dos alunos de Ciências Econômicas da Unifor, porque promove a integração entre teoria e prática, um dos pilares da proposta pedagógica do curso. Ao participar dos projetos do núcleo, o estudante tem a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula em situações reais de análise econômica, desenvolvendo competências que vão muito além do conteúdo teórico”, sintetiza Allisson Martins, economista, professor e coordenador do núcleo.
No NUPE, os estudantes desenvolvem atividades práticas e de pesquisa que simulam o cotidiano profissional do economista, tanto no setor público quanto no setor privado. Alisson destaca que os projetos são realizados com a supervisão direta dos professores do curso, o que garante rigor metodológico e alinhamento com as demandas reais do mercado.
É assim que os alunos desenvolvem o Boletim Econômico, o Índice de Ações Cearense (IAC), o Boletim de Mercado de Capitais e outros relatórios econômicos nas áreas de comércio, serviços e turismo. No processo, exercitam as habilidades técnicas aprendidas ao longo do curso em situações concretas de análise econômica.
A seguir, alunos e egressos contam como a experiência no núcleo contribui para uma formação acadêmica de excelência e serve de catalisador para o ingresso no mercado de trabalho.
Vivência que prepara para o mercado
Tamires Pimentel começou a graduação em Ciências Econômicas na Unifor em 2023. Escolheu o curso por reunir história, matemática e economia, áreas pelas quais sempre teve afinidade. Desde o início da formação, ela demonstrava interesse por macroeconomia, o que a levou a buscar experiências extracurriculares logo no primeiro semestre.
“Tive a oportunidade de participar de um projeto liderado pelo professor Luiz Fernando, que acreditou no meu potencial e me convidou para atuar como coordenadora de análise macroeconômica em uma das frentes do projeto. Essa experiência foi fundamental para meu desenvolvimento acadêmico e profissional”, conta.
A partir daí, as experiências foram se acumulando, com um estágio no setor financeiro da própria Unifor, a participação na Gincana Nacional de Economia por três anos consecutivos e projetos que a permitiram conhecer diversas áreas e desenvolver habilidades no âmbito profissional e pessoal.
Tamires conta que conheceu o NUPE por meio do projeto Boletim de Mercado de Capitais e da disciplina de Técnicas de Pesquisa Econômica. “Sempre tive interesse por pesquisa na área econômica e pela análise de dados macroeconômicos. A participação no NUPE foi essencial para aprofundar esse interesse e explorar ainda mais essa vertente acadêmica”, afirma.
Para ela, a experiência no Núcleo de Práticas em Economia tem sido “extremamente enriquecedora”. Tamires conta que uma das vivências mais marcantes no NUPE foi a construção de boletins econômicos, que envolvem desde a análise de dados até a elaboração de uma visão crítica sobre a conjuntura econômica. “Esse processo me proporcionou uma compreensão mais ampla da realidade do país e me permitiu transitar por diversas áreas da economia, o que reafirmou minha escolha pelo curso e pela profissão”, declara.
No Boletim de Mercado de Capitais, a estudante diz que tem contribuído com a parametrização de algumas ações e a definição de atividades com o objetivo de aprimorar a qualidade do boletim. Além disso, a aluna do 6º semestre se tornou monitora da disciplina de Técnicas de Pesquisa Econômica e agora tem a oportunidade de auxiliar outros alunos na elaboração dos boletins do NUPE. “Essas experiências têm sido fundamentais para o meu crescimento acadêmico e para fortalecer minha atuação prática na área de pesquisa econômica”, destaca.
A vivência no núcleo, aponta, também foi essencial para seu desempenho no mercado de trabalho. Atualmente, Tamires está estagiando no Banco do Nordeste, onde trabalha na área de dados e informações econômicas do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE). “O conhecimento e as habilidades desenvolvidas no Núcleo contribuíram diretamente para meu desempenho profissional, além de ampliar minha visão sobre as diversas possibilidades de atuação na área econômica”, comemora.
“Participar do NUPE vai contribuir muito para minha formação profissional porque vou poder aplicar na prática os conceitos que aprendo na faculdade, especialmente na análise de dados e no entendimento da conjuntura econômica. Isso me deixa mais preparada para os desafios do mercado de trabalho. Além disso, o NUPE amplia minha visão sobre o papel do economista na sociedade, me fazendo entender que nosso trabalho pode ajudar a tomar decisões mais conscientes e melhorar a vida das pessoas de forma prática e real” — Tamires Pimentel, aluna do curso de Ciências Econômicas
Um dos principais diferenciais do NUPE, segundo a aluna, é o suporte para aprender a lidar com dados reais da economia. Isso porque, no núcleo, os alunos descobrem onde buscar as informações, como analisar e entender o que está acontecendo no país.
“Isso ajuda muito a sair da teoria e aplicar o que aprendemos na prática. Fazer os boletins, por exemplo, me ensinou a interpretar os números, a pensar criticamente sobre o cenário econômico e a entender como as decisões do governo afetam o mercado e a vida das pessoas”, resume Tamires. O Núcleo mostra que o economista precisa saber ouvir o que os dados estão dizendo, não apenas estudar fórmulas e conceitos.
Acessibilidade e técnica
Aos 21 anos, Antônio Vidal se prepara neste momento para iniciar o 6° semestre de Ciências Econômicas e a monitoria na disciplina de Técnicas de Pesquisa Econômica. Ele vai atuar no auxílio aos estudantes na produção dos boletins econômicos do NUPE em uma trajetória que já inclui iniciativa científica e experiência de mercado com investimentos e planejamento financeiro.
“Atualmente trabalho com análise de crédito em uma gestora regional aqui do Ceará, onde coloco em prática meus conhecimentos técnicos de finanças corporativas, modelagem financeira e economia. Além disso, sou membro do IBEF - CE (Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças Cearense)”, conta Antônio.
Foi essa prática profissional, aliás, que o fez se interessar na monitoria do NUPE. O aluno conta que trabalha com análise no dia a dia e deseja se tornar professor universitário algum dia, repassando todo o conhecimento adquirido do trabalho, formando futuros profissionais dos meios financeiro e econômico.
Antônio compartilha que, por ser uma pessoa com deficiência, sempre teve que ser resiliente e se superar, características que ele acredita que o aproximaram do mercado financeiro e de ambientes de competitividade e alto desempenho. “Via isso na Unifor e no curso de Ciências Econômicas, que era bem encaminhado para o núcleo que eu queria atuar”, diz.
O aluno afirma que escutou falar sobre o núcleo desde o início do curso, mas optou por buscar experiências no mercado em um primeiro momento. Agora, ele espera usar essa estrutura robusta e o auxílio dos professores para unir duas paixões: a experiência prática e o pensamento acadêmico.
“Sempre tive uma certa paixão pelo meio acadêmico, e esse interesse, com a possibilidade de colaborar com uma equipe técnica, e ter esse suporte de dois professores fantásticos, como o Nicolino Trompieri e o Alisson Martins… entrei nesse desafio”, celebra.
Portador de paralisia cerebral, Antônio diz que escolheu a Unifor por se sentir contemplado e incluído. “Acredito que o núcleo, assim como a Universidade no geral, possui uma boa acessibilidade. Já tive que usar a sala, acessibilidade física da universidade é incrível, e por ser deficiente digo que a inclusão também é muito boa, foi um dos motivos que me fez escolher a Unifor”, declara.
Da acessibilidade às inúmeras ferramentas e possibilidades para uma formação completa, Antônio diz que o NUPE e a Unifor abrem as portas para conhecimentos técnicos, especializados e direcionamentos. “Uma das formas de um aluno apresentar compromisso com seu curso é justamente com essas atividades extracurriculares, além do uso contínuo de habilidades comunicativas e proatividade”, acredita.
“[O NUPE] tem diferenciais por inserir [os alunos] no meio de pesquisa, e [estimular a] entrar de cabeça dentro de economia, utilizando análise, e já aproximando o aluno do dia a dia profissional, com insights valiosos para melhores usufrutos de sua competência profissional” — Antônio Vidal, aluno do curso de Ciências Econômicas
Análise com clareza e responsabilidade
A economista Kindeli Talvegue, de 23 anos, se formou neste ano no curso de Ciências Econômicas da Unifor. Ela conta que, alguns anos atrás, escolheu a Universidade por ser bem estruturada, contar com professores com vivência prática no mercado e oferecer um curso de Economia que realmente prepara os alunos para os desafios reais da profissão.
“Me interessei pela área ainda no ensino médio, quando comecei a tentar entender como os grandes eventos econômicos impactavam nosso dia a dia — desde a inflação até o dólar. A partir dali, passei a ver a economia como uma chave para interpretar diversas frentes”, lembra.
Com o tempo, Kindeli descobriu que dentro desse universo da economia existia uma trilha específica que a encantava ainda mais: os investimentos. E foi ali que realmente se encontrou. “Fiquei interessada principalmente pela área de fundos de investimento. Mas, como sabemos, aqui em Fortaleza não é tão fácil encontrar uma asset — e mesmo assim, decidi que era isso que eu queria”, conta.
A aluna diz que se empenhou para entrar nesse ambiente e, mais do que aprender a teoria, buscou viver a prática. “Esse conjunto de descobertas e decisões me direcionou naturalmente para o curso de Ciências Econômicas, que me ofereceu exatamente a base técnica e analítica que eu buscava para construir a carreira que eu queria”, diz.
A Unifor foi sua primeira opção, tanto pela excelência acadêmica quanto pelas oportunidades que oferece para além da sala de aula. Kindeli afirma que sempre teve muito apoio — desde a relação próxima com os professores até o incentivo às iniciativas pessoais e profissionais. “O ambiente é desafiador, mas ao mesmo tempo acolhedor, e isso me ajudou a crescer com consistência”, acredita.
Ela conta que o primeiro estágio na área que desejava aconteceu por indicação direta do coordenador do curso, e essa confiança foi um marco importante na trajetória da aluna. “Muitas outras oportunidades, feitos e conquistas vieram justamente por conta dessa rede construída dentro da Universidade. A Unifor foi, sem dúvida, um alicerce essencial para tudo o que estou construindo hoje”, avalia.
Kindeli destaca que o NUPE sempre foi um dos grandes diferenciais do curso de Ciências Econômicas na Unifor. Ela reforça que é um núcleo que possibilita ao aluno aplicar, desde cedo, o que aprende em sala de aula, além de explorar temas que muitas vezes fogem do conteúdo tradicional, mas são extremamente relevantes na prática de mercado.
“A possibilidade de desenvolver estudos, relatórios, pesquisas e análises econômicas com aplicação real faz do NUPE um espaço essencial para quem deseja sair da graduação com uma base mais técnica e aplicada. É um ambiente que prepara para o ritmo de trabalho, estimula o pensamento analítico e aproxima o estudante das demandas reais da profissão” — Kindeli Talvegue, egressa do curso de Ciências Econômicas da Unifor
A egressa afirma que o NUPE sempre esteve presente no dia a dia do curso. “As discussões que vinham de lá, o contato com professores envolvidos e a proximidade com os temas práticos ajudaram a reforçar minha visão aplicada da Economia e a importância de uma formação técnica sólida”, salienta.
Durante a graduação, Kindeli estagiou por três meses em uma consultoria financeira, onde conduzia estudos de mercado locais, nacionais e internacionais, com construção de projeções e premissas para relatórios. Saiu de lá para entrar no ambiente que realmente desejava: uma asset.
“Entrei na Grifo Asset em julho de 2023, na área de backoffice. Ao longo do tempo, assumi as rotinas do backoffice da asset e do wealth da gestora, executava operações e também participava e tocava algumas reuniões com clientes. Posteriormente, passei a atuar também na análise de FIDCs — área em que sigo atuando até hoje. Ainda no back, treinei duas pessoas para a área e atualmente coordeno o operacional do wealth, embora esteja mais envolvida com as rotinas de risco e back da asset”, explica.
Atualmente, após a fusão da Grifo com a Novus Capital — uma gestora do Rio de Janeiro reconhecida no mercado, com uma gama ampla de fundos multimercados e, agora, também de renda fixa —, a egressa acompanha as operações, executando ordens e conduzindo análises de FIDCs, entre outras atividades. Paralelamente ao trabalho, Kindeli vem desenvolvendo junto com seu pai algumas estratégias quantitativas de investimento para a carteira familiar.
Para ela, o NUPE trouxe contribuições nesta trajetória. “O NUPE me mostrou a importância da organização, clareza nos dados e responsabilidade na análise. O núcleo funciona como uma ponte entre a teoria e o mercado, e isso, mesmo à distância, sempre foi perceptível para mim. Esse tipo de estrutura reforça o que mais valorizo na atuação profissional: consistência, método e entrega de qualidade”, afirma.
Ela diz que o aluno que participa do NUPE sai mais preparado, sabe lidar com dados, prazos, apresentações e ganha ritmo de trabalho. “Isso faz muita diferença quando se entra no mercado”, acredita. “O melhor conselho que posso dar é: se envolvam. Mesmo que não assumam um projeto completo, participem de reuniões, observem os processos, entendam como funciona. O mercado valoriza quem já teve contato com a prática desde cedo. E o NUPE é uma porta para isso”, completa.
Experiência conectada ao mercado
Os alunos do curso de Ciências Econômicas passam pela experiência do NUPE no 5º semestre, quando cursam a disciplina obrigatória Técnicas de Pesquisa Econômica. Lá, eles desenvolvem atividades práticas orientadas por professores, com foco em análises e estudos aplicados à realidade econômica.
Mas há outras formas de participar. Basta buscar as seleções para os projetos desenvolvidos dentro do núcleo, como o Índice de Ações Cearense (IAC), o Boletim de Mercado de Capitais, além de estudos voltados para os setores de comércio, serviços, turismo e outras áreas relevantes da economia.
“Cada projeto conta com uma equipe de alunos selecionados e supervisionados por professores, permitindo uma atuação mais aprofundada, com aplicação direta das ferramentas aprendidas em sala de aula. Esses trabalhos proporcionam uma vivência prática qualificada e contribuem para a formação técnica dos alunos, ao mesmo tempo em que geram produtos de interesse acadêmico e institucional”, ressalta o coordenador Allisson Martins.
Além disso, o NUPE mantém parcerias estratégicas com instituições como o Banco do Nordeste (BNB), por meio do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), e com o Governo do Estado do Ceará, por meio do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). “Essas colaborações possibilitam a produção conjunta de pesquisas e publicações, ampliando o alcance e a relevância dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos”, reforça Alisson.
“Os benefícios [do NUPE] para a formação do aluno são amplos, uma vez que permite aos alunos aplicar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, desenvolver habilidades técnicas como análise de dados (data science), linguagem de programação, redação de relatórios econômicos e uso de softwares estatísticos, além de trabalhar em equipe e lidar com prazos e demandas reais. A experiência também valoriza o currículo e pode abrir portas para estágios, projetos de pesquisa e oportunidades no mercado de trabalho” — Allisson Martins, coordenador do NUPE
O fato é que a experiência no NUPE tem uma conexão direta com o mercado de trabalho, porque simula, dentro do ambiente acadêmico, as atividades que o economista realiza em empresas, órgãos públicos, consultorias ou instituições financeiras. Os projetos desenvolvidos exigem análise de dados, elaboração de relatórios, interpretação de indicadores econômicos e comunicação de resultados — exatamente como acontece na prática profissional.
“Além disso, os alunos trabalham com dados reais, aprendem a utilizar ferramentas técnicas e desenvolvem competências que são altamente valorizadas pelo mercado, como raciocínio analítico, clareza na escrita, domínio de bases estatísticas e trabalho em equipe com prazos definidos”, afirma o coordenador do núcleo.
Conheça os principais diferenciais do NUPE:
- Proximidade com a prática profissional: os alunos têm a oportunidade de trabalhar com dados reais, desenvolver análises econômicas aplicadas e produzir conteúdos que simulam o dia a dia de um economista no setor público, privado ou em instituições de pesquisa.
- Supervisão qualificada: todos os projetos são acompanhados por professores do curso, o que garante rigor metodológico, consistência analítica e alinhamento com as exigências do mercado de trabalho.
- Desenvolvimento de produtos públicos e de interesse institucional: ao desenvolverem boletins, índices e relatórios, o aluno vê o impacto concreto do seu trabalho. Isso fortalece o vínculo com a profissão e valoriza o processo de formação ao longo da graduação.
Formação com propósito social
A Unifor promove uma formação completa e socialmente consciente ao integrar conteúdos teóricos, vivência prática e uma abordagem crítica dos desafios econômicos e sociais do país. O curso de Ciências Econômicas oferece uma base sólida em teoria econômica e métodos quantitativos, sempre articulando esses conteúdos com a realidade brasileira e regional.
Por meio de iniciativas como o NUPE, os alunos vivenciam situações reais de análise econômica, aprendem a lidar com dados concretos e desenvolvem soluções para problemas que afetam diretamente a sociedade — como desigualdade, emprego e desenvolvimento regional.
“O diferencial do nosso curso está no repertório que nossos alunos adquirem durante o curso, tendo uma base sólida de teoria econômica junto com noções de outros cursos da área da gestão, como administração de empresas, contabilidade e comércio exterior”, aponta o coordenador do curso de Ciências Econômicas da Unifor, Felipe Sobral.
Ele destaca que o NUPE é um espaço valioso de práticas, onde os alunos experimentam uma das atividades do economista, que é a de analisar e comentar sobre a conjuntura econômica e social. “Nesse momento eles usam todos os conhecimentos que adquiriram durante o curso para escrever o boletim econômico, publicado em nosso portal”, afirma. Também é o espaço para ele apurar a pesquisa e o entendimento do mercado.
“Nossos alunos e egressos são reconhecidos pelo mercado de trabalho por sua excelência acadêmica, senso crítico e postura ética diante das demandas de um mercado cada vez mais dinâmico e em constante mudança” — Felipe Sobral, coordenador do curso de Ciências Econômicas da Unifor
A combinação entre rigor técnico, prática aplicada e sensibilidade social prepara o aluno para atuar com competência e responsabilidade nos mais diversos campos da economia. Além do núcleo de práticas, a universidade incentiva a participação dos alunos em projetos de extensão, iniciação científica e parcerias com instituições públicas.
Com esta formação ampla e completa, o perfil do egresso do curso de Ciências Econômicas da Unifor é de um gestor de excelente, com capacidade de análise e crítica, além de robusto senso ético para a prática profissional. “Isso é reconhecido pelo mercado quando temos, um índice de 80% dos alunos empregados, ainda durante a graduação”, finaliza Felipe.
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