qui, 24 fevereiro 2022 10:55
Fronteiras abertas para o conhecimento
Com o retorno da possibilidade de intercâmbio, estudantes relatam o impacto da experiência em sua trajetória pessoal e profissional
A Universidade de Fortaleza, instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz, possui convênio de mobilidade estudantil com mais de 160 universidades ao redor do mundo e oferece aos seus alunos os programas de Intercâmbio Acadêmico e o de Dupla Titulação Acadêmica.
Com o retorno da possibilidade de intercâmbio, conversamos com estudantes que relataram o impacto dessas experiências em suas trajetórias pessoais e profissionais. Confira os depoimentos a seguir.
Como tem sido sua experiência como intercambista em meio à pandemia?
Escolher fazer o intercâmbio em meio à pandemia foi um desafio. Passamos por muitas incertezas, inseguranças e ansiedades antes de vir, pois as fronteiras estavam fechadas e as aulas estavam acontecendo online. Entretanto, hoje sabemos que foi a melhor escolha, pois mesmo assistindo a maior parte das aulas virtualmente, nada se compara à experiência de viver em outro país com estudantes de todo o mundo. Todos os dias vivenciamos diferentes situações, como morar sozinhas, lidar com a língua estrangeira e com as diferenças culturais. Mas, claro, conseguimos enfrentá-las, e fazemos isso sempre tomando todos os cuidados e respeitando as medidas de segurança diante à pandemia.
Qual a importância do intercâmbio na sua vida acadêmica e profissional?
Fazemos parte do programa de Dupla Titulação, que nos permite ter duas graduações, uma nacional e uma estrangeira, no período de uma. Acreditamos que isso nos abre muitas portas diante da vida profissional, nos trazendo um leque de oportunidades para o mercado de trabalho.
Qual seu maior aprendizado do intercâmbio até agora?
Muito além da possibilidade de aprimorar a fala e a compreensão de um novo idioma, viver e estudar no exterior é garantia de ganhar inúmeros conhecimentos pessoais, enquanto ampliamos de maneira eficaz a vida acadêmica. Para nós, o maior aprendizado está sendo, sem dúvidas, o ganho de maturidade. Morar sozinhas tem nos possibilitado viver desafios diários, além de aprender a conviver com as diferenças culturais das pessoas que estão ao nosso redor.
Como tem sido sua experiência como intercambista em meio à pandemia?
Muito boa! Mesmo com as restrições, consegui desfrutar muito do país e conhecer a cultura brasileira. No segundo semestre, tive a oportunidade de ter aulas presenciais, o que foi uma experiência muito enriquecedora.
Qual a importância do intercâmbio na sua vida acadêmica e profissional?
O intercâmbio foi de grande utilidade para compreender como funcionam as coisas em outras partes do mundo, tanto [de forma] profissional como pessoalmente; uma oportunidade muito boa para incorporar novas formas de funcionamento e métodos.
Qual seu maior aprendizado do intercâmbio até agora?
Com certeza a língua! Ser capaz de se comunicar com qualquer pessoa é um dos maiores aprendizados que alguém pode conseguir.
* Conteúdo publicado originalmente na Revista Unifor, em janeiro de 2022.