seg, 6 outubro 2025 11:49
Da fazenda escola ao centro cirúrgico: uma formação completa em cuidado animal
Com uma matriz curricular modular, corpo docente qualificado e uma estrutura que inclui clínica, fazenda e laboratórios, o curso de Medicina Veterinária da Unifor garante uma formação integrada para profissionais versáteis, completos e preparados para um mercado em ascensão
É uma escola de médicos veterinários completos e versáteis, preparados para atuar em diversas áreas da profissão. Com uma matriz curricular modular, corpo docente qualificado e uma estrutura robusta que inclui clínica, fazenda e laboratórios, o curso de Medicina Veterinária da Universidade de Fortaleza — vinculada à Fundação Edson Queiroz — garante uma formação integrada entre teoria e prática.
Isso tem levado uma parcela considerável de egressos a se destacarem em áreas como clínica, produção animal, saúde pública, inspeção de alimentos, biotecnologia e pesquisa, ocupando posições de liderança e inovação.
O Complexo de Medicina Veterinária tem 27 mil m², com infraestrutura e tecnologia de ponta para preparar futuros veterinários. Lá, os alunos contam com os recursos mais modernos do mercado para desenvolver habilidades para manejar e cuidar de animais de diversas espécies e portes.
Orientados por um corpo docente de excelência, os futuros profissionais têm contato com a prática desde os primeiros semestres. Em cinco anos de graduação, eles vivenciam o manejo e cuidados com diferentes espécies, incluindo aves, caprinos, ovinos, bovinos, suínos e equinos. Ao longo do curso, participam de atividades que simulam a rotina em fazendas e clínicas e aprofundam o aprendizado em nutrição, patologia, cirurgia e diagnóstico veterinário.
“O curso de Medicina Veterinária da Unifor se diferencia por oferecer uma formação completa e inovadora, tanto do ponto de vista pedagógico quanto estrutural”, afirma o coordenador da graduação, César Fernandes. A matriz curricular, organizada de forma modular, permite ao aluno mergulhar de maneira mais integrada em cada área do conhecimento, com conexões diretas entre teoria e prática desde o início da jornada acadêmica.
“Esse formato garante maior aproveitamento do conteúdo, evita a fragmentação das disciplinas e facilita a construção de competências ao longo da graduação. Além disso, contamos com um corpo docente altamente qualificado, formado majoritariamente por mestres e doutores que são referência em suas áreas de atuação”, pontua César. Sem falar nos espaços para a pesquisa e o desenvolvimento da ciência animal junto ao Núcleo de Biologia Experimental (Nubex) da Unifor.
Equilíbrio entre teoria e prática
Desde pequeno, João Ricardo Filgueiras tem fascínio por animais, especialmente aves. Ele conta que foi crescendo e percebendo que elas também apresentavam problemas de saúde. “Comecei a sentir curiosidade em entender o que estava acontecendo e como poderia ajudá-las”, conta.
Ele ainda estava no colégio, quando começou a pesquisar cursos de Medicina Veterinária que atendessem às expectativas. Queria uma universidade que oferecesse um equilíbrio entre teoria e prática. “A Unifor se destacou por oferecer essa combinação. Além disso, as boas recomendações sobre os professores e as oportunidades de ensino e pesquisa foram decisivas para que eu tivesse certeza da minha escolha”, afirma ele, que está no sexto semestre do curso.
Na graduação, está tendo a possibilidade de conhecer e experimentar diferentes campos desde os primeiros semestres. “Isso foi fundamental para eu descobrir qual área realmente quero seguir: a patologia animal”, declara. Nesta área, pontua, o curso dispõe de um amplo acervo de lâminas histológicas e patológicas.
João Ricardo teve a oportunidade de experimentar diversas áreas da veterinária em sua trajetória na graduação até escolher o ramo que gostaria de atuar (Foto: Ares Soares)
Desde o primeiro semestre, João teve contato direto com as características dos tecidos e sua relação com o desenvolvimento das doenças. “No âmbito da pesquisa, a matriz curricular inclui módulos voltados para a elaboração de trabalhos científicos”, acrescenta.
Ao longo da trajetória acadêmica, João diz que sua visão sobre a medicina veterinária mudou bastante, principalmente em relação ao ramo que escolheu. “Antes, eu pensava que a patologia se restringia apenas ao laboratório, mas hoje entendo que ela vai muito além disso, abrangendo o campo, no caso de grandes animais; a clínica, no caso de pequenos animais e animais silvestres; além de ter uma forte atuação nas áreas de pesquisa e docência”, explica.
O aluno celebra o fato de a Unifor oferecer diversos incentivos à pesquisa por meio de programas de iniciação científica com bolsas. No momento, ele participa da formulação de um projeto de pesquisa voltado à elaboração de um atlas de histologia e patologia.
“Muitos professores também são abertos e receptivos para orientar trabalhos voltados à publicação em periódicos. No projeto de pesquisa do qual faço parte, a Universidade disponibiliza o laboratório necessário, além de fornecer uma bolsa de incentivo à pesquisa. O que é muito importante para mim, pois pretendo entrar na residência e, em seguida, continuar no mundo da pesquisa e docência”, comemora.
“O curso oferece uma ampla variedade de disciplinas com carga horária prática, além de ambientes específicos para diferentes áreas, como um centro cirúrgico moderno voltado para diversas espécies, laboratórios de patologia clínica e patologia animal, entre outros. A oportunidade de crescimento na área acadêmica também é um diferencial, especialmente por meio dos programas de monitoria que visam a formação docente” — João Ricardo Filgueiras, aluno do curso de Medicina Veterinária
Um leque amplo de possibilidades de atuação
O curso de Medicina Veterinária da Unifor oferece uma formação completa para atender a um mercado em ascensão nos mais diversos campos. Nos últimos anos, a profissão teve um grande incremento de valorização, o que consolidou ainda mais a atuação do médico-veterinário em áreas já tradicionais, como a clínica e cirurgia de animais de companhia e a produção e clínica de animais de produção, que seguem muito fortes e com alta demanda.
Mas também se observa um crescimento expressivo em campos que, até pouco tempo atrás, tinham menos destaque, especialmente em nossa região. É o caso, por exemplo, de clínica e cirurgia de animais silvestres, saúde pública, gestão e empreendedorismo no setor veterinário, além da área de tecnologia e qualidade de produtos de origem animal, cada vez mais estratégica para a segurança alimentar.
Essa diversidade de áreas em expansão mostra que o futuro profissional formado em Medicina Veterinária encontra hoje um leque amplo de possibilidades, com espaço tanto nas atividades clássicas quanto em segmentos inovadores da profissão.
O egresso Saulo Carioca atua em odontologia e na clínica médica e cirúrgica de equídeos. Veterinário da Prevent Vet, ele conta que atende cavalos na maior parte do tempo. Embora tenha recentemente encontrado uma atividade dos tempos de infância na qual escreveu que seu sonho era ser veterinário, na hora de se inscrever para o vestibular ficou em dúvida se a paixão por animais deveria levá-lo a este curso ou à zootecnia. Uma conversa com o pai dissipou a dúvida.
Ele começou então a pesquisar sobre as universidades e os docentes. A experiência dos professores da Unifor e a estrutura disponibilizada o fez escolher a Universidade. E ele não se arrependeu da escolha. Durante a graduação, Saulo conta que pôde experimentar diversos campos de atuação e acessar oportunidades de estágio em outros estados. “Inclusive, essas experiências proporcionadas pelos meus professores foram únicas e decisivas. A partir disso, soube lapidar meu objetivo e definir minha área de atuação”, conta.
Desde o início, Saulo teve muito contato com animais, o que considera “excelente” para refinar as habilidades manuais e saber lidar com os comportamentos e peculiaridades de cada indivíduo. “Esses detalhes foram cruciais para que eu pudesse ingressar no mercado de trabalho com confiança”, analisa.
Some-se a isso as amplas possibilidades de networking, algo fundamental para um recém formado. Saulo conta que um ponto alto foi participar da criação do Grupo de Estudos em Manejo e Alimentação na Produção Animal (GEMAPA), que lhe proporcionou oportunidades de ministrar palestras e cursos para estudantes da Unifor e também de outras instituições de ensino.
“A união entre docentes qualificados, estrutura da instituição e oportunidades geradas foram decisivas para o meu futuro e para eu conseguir me inserir bem em um mercado tão concorrido” — Saulo Carioca, veterinário e egresso da Unifor
Empreender com amor à causa animal
Mariana Braz é egressa da segunda turma do curso de Medicina Veterinária da Unifor e atua na área de fisiatria e reabilitação de cães, gatos e pets não convencionais, como coelhos, roedores, aves e répteis. “Os pacientes incluem desde o pet idoso com dificuldade de locomoção, o animal em pós-operatório ou diagnosticado com alguma afecção ortopédica e neurológica até o filhote que sofreu um acidente ou tem alguma alteração congênita”, explica.
Na prática, acrescenta a egressa, a atuação muitas vezes acontece em conjunto com outras especialidades, como endocrinologia, oncologia e cuidados paliativos. “O objetivo é auxiliar na recuperação, por meio de cinesioterapia (exercícios terapêuticos específicos para a condição do paciente), do uso aparelhos como o ultrassom terapêutico, da eletroterapia e do ajuste medicamentoso, para que a mobilidade, o conforto e o bem estar retornem o mais rapidamente possível”, diz.
Na Unifor, Mariana teve uma formação generalista, sendo preparada para diversos cenários de atuação e com a possibilidade de se especializar ao longo da carreira. “No curso, houve a preocupação de manter esse caráter generalista que nos permite ter uma visão mais global. Um bom fisioterapeuta veterinário é primeiramente um bom clínico, com raciocínio e conhecimento dos processos básicos de anatomia, fisiologia, patologia, entre outros”, pondera.
Desde as práticas dos primeiros semestres focadas em contenção e exame físico até os últimos, com atendimentos reais, existe a construção do conhecimento e autonomia do profissional. “Também tive a oportunidade de realizar parte do estágio supervisionado obrigatório em clínicas especializadas em fisioterapia veterinária”, conta, como exemplo de uma preparação completa para a atuação profissional.
Hoje, Mariana é proprietária e diretora da Fisioanimal Fortaleza, uma clínica especializada em fisioterapia e reabilitação veterinária. “Na matriz curricular, tive contato com dois módulos voltados para a gestão e o empreendedorismo, com conceitos gerais e aplicação específica para empreendimentos veterinários”, recorda.
Dentre os caminhos que a levaram para a Unifor, ela elenca a proposta de um ensino mais voltado para a busca ativa pelo conhecimento e para as vivências práticas desde o início do curso.
“Além da estrutura planejada e executada de um Complexo de Medicina Veterinária que inclui um centro de treinamento para os alunos e um local de atendimento e cirurgia com equipamentos de qualidade e foco em biossegurança e bem-estar animal”, enumera.
“O corpo docente é um destaque [da Unifor]. Tive professores incríveis que contribuíram muito com minha formação. A construção do conhecimento ativo e conectado, sempre buscando desenvolver módulos que integrem matérias de forma interdisciplinar, é outro diferencial da Universidade. Por fim, a estrutura do Complexo Veterinário, a competência e ética dos profissionais que trabalham nele e a constante renovação completam o curso de Medicina Veterinária” — Mariana Braz, médica veterinária e egressa da Unifor
No complexo, um patrimônio vivo de ensino
O Complexo de Medicina Veterinária se configura como um verdadeiro patrimônio vivo de ensino. Ele reúne, em um mesmo espaço, uma clínica-escola com consultas em diversas especialidades e um centro cirúrgico completo, além de laboratórios modernos de microscopia, patologia clínica, reprodução, nutrição animal, histopatologia, entre outros. “Isso proporciona ao aluno uma vivência prática constante e de altíssimo nível”, afirma o coordenador César.
Professores orientam estudantes durante atendimentos e atividades práticas no Complexo de Medicina Veterinária, da clínica à sala de cirurgia (Foto: Ares Soares)
A coordenadora administrativa do Complexo de Medicina Veterinária, Kisley Dornelas, destaca que a integração das clínicas e laboratórios permite que os estudantes vivenciem, desde cedo, um ambiente real de trabalho, com equipamentos modernos.
“As clínicas veterinárias do Complexo funcionam como unidades-escola. Os atendimentos são realizados por professores e alunos, médicos veterinários, com supervisão constante dos docentes e do responsável técnico”, afirma.
Dessa forma, a Universidade presta um serviço de qualidade à comunidade, ao mesmo tempo em que oferece aos alunos vivência prática nas diversas especialidades da medicina veterinária, como clínica geral, cirurgia, anestesia, imagem, laboratório, entre outras.
“A prática começa ainda nos primeiros semestres, com atividades de observação e práticas em laboratórios”, informa Kisley. A partir do meio do curso, o estudante passa a participar de atendimentos supervisionados, estágios curriculares e extracurriculares, além de projetos de extensão.
“A graduação da Unifor oferece múltiplas oportunidades de treinamento: clínica de pequenos e grandes animais, cirurgia, anestesia, imagem, patologia, reprodução, laboratório de análises, além de atividades interdisciplinares com outros cursos da área da saúde”, acrescenta a coordenadora administrativa.
Um grande diferencial é a fazenda escola, localizada dentro do próprio Complexo, que conta com equinos, bovinos, caprinos, ovinos e aves. O ambiente simula a realidade de uma fazenda, permitindo aulas práticas frequentes sem a necessidade de deslocamentos.
“A diversidade de setores do Complexo permite que o aluno transite por todas as áreas de atuação da Medicina Veterinária – clínica, cirúrgica, diagnóstica, preventiva, reprodutiva, gestão e extensão comunitária. Ao experimentar rotinas reais, equipamentos atualizados e protocolos atualizados, o estudante desenvolve competências técnicas, éticas e gerenciais, preparando-se para o mercado de trabalho ou para a carreira acadêmica” — Kisley Dornelas, coordenadora administrativa do Complexo de Medicina Veterinária
Para Kisley, ter uma estrutura integrada — com clínicas, laboratórios e centro cirúrgico — no próprio campus garante uma formação mais sólida. “O aluno não apenas aprende a teoria, mas aplica imediatamente os conhecimentos, ganha segurança e experiência, constrói portfólio e contatos profissionais. Isso se reflete em maior empregabilidade, diferenciação no currículo e melhor preparação para residência ou pós-graduação”, argumenta.
Conheça a estrutura do Complexo de Medicina Veterinária:
- Bloco de Nutrição Animal: realiza análises químicas e biológicas para determinar a composição de alimentos utilizados na nutrição animal.
- Bloco de Patologia Veterinária: equipado para exames necroscópicos em pequenos e grandes animais, com câmara fria e áreas para estudos em grupo e orientações acadêmicas.
- Bloco Central: sala de indução anestésica e recuperação; três salas de cirurgia para pequenos animais e uma para grandes animais; setor de esterilização e consultórios clínico-cirúrgicos; laboratórios de microscopia e um acervo bibliográfico abrangente, com materiais voltados para diversas áreas da medicina veterinária.
- Laboratório de Habilidades em Veterinária: espaço voltado para o treinamento prático em habilidades essenciais, cobrindo diferentes áreas de atuação.
- Centro de Treinamento Veterinário (CT): ambiente destinado às práticas e vivências com animais de fazenda, simulando o ambiente rural.
Prática e pesquisa a todo vapor
Além da vivência curricular, o curso de Medicina Veterinária da Unifor oferece uma ampla gama de possibilidades de treinamento extracurricular. “Atualmente, contamos com nove ligas e grupos acadêmicos de estudo, que atuam em diferentes áreas da Medicina Veterinária. Esses espaços proporcionam experiências complementares riquíssimas, como minicursos, palestras, visitas técnicas e produção científica”, informa o coordenador César.
Outro destaque são os treinamentos práticos promovidos pelo curso durante o período letivo e também nas férias nas mais diferentes áreas, ampliando as oportunidades de aprendizado contínuo e fortalecendo a formação integral dos discentes.
“O egresso de Medicina Veterinária da Unifor tem perfil completo, ético e versátil, preparado para atuar em diversas áreas da profissão. A matriz curricular modular, o corpo docente altamente qualificado e a estrutura do Complexo Veterinário (com clínica, fazenda e laboratórios) garantem uma formação integrada entre teoria e prática” — César Fernandes, coordenador do curso de Medicina Veterinária
César conta que, embora o curso de Medicina Veterinária da Unifor tenha apenas nove anos de existência, a pesquisa já se consolidou como um dos seus grandes diferenciais e vem crescendo a cada semestre.
“Atualmente, contamos com seis professores coordenando projetos de pesquisa, muitos deles com bolsas remuneradas para os alunos, em áreas diversas, como patologia, epidemiologia, nutrição animal e qualidade de produtos de origem animal”, informa.
Esse envolvimento com a pesquisa, destaca o professor, permite que o estudante desenvolva desde cedo um olhar crítico e científico, além de ampliar sua formação para além da prática profissional. “O aluno tem a possibilidade de participar de iniciação científica, apresentar trabalhos em eventos, publicar artigos e até integrar redes de colaboração com outras instituições”, sugere.
Além disso, César diz que as ligas acadêmicas e grupos de estudo também desempenham um papel fundamental, pois promovem atividades de pesquisa e extensão que frequentemente se transformam em publicações científicas, fortalecendo ainda mais o protagonismo estudantil na produção de conhecimento.
Quando se fala em pesquisa, o Núcleo de Biologia Experimental (Nubex) representa um dos mais importantes espaços de desenvolvimento científico da Unifor. Reconhecido por suas atividades de ponta e por publicações de impacto em cenário internacional, o Nubex contribui diretamente para a formação acadêmica e científica dos alunos de Medicina Veterinária.
“No contexto do curso, a participação é destacada pela atuação do professor Leonardo Tondello, que desenvolve pesquisas avançadas em reprodução animal, com foco em produção in vitro de embriões, clonagem e transgênese em animais de produção. O objetivo central de sua linha de investigação é a geração de animais biorreatores, capazes de produzir proteínas de interesse farmacológico humano”, conta César.
Segundo o coordenador, esse trabalho conta com a participação ativa de alunos da graduação em Medicina Veterinária, inseridos em uma equipe multidisciplinar, seja por meio de estágios remunerados ou voluntários.
“Dessa forma, o Nubex não apenas fortalece a formação prática e científica dos discentes, como também amplia a contribuição do curso em pesquisas de relevância estadual, nacional e até internacional, consolidando o protagonismo da Unifor na área da biotecnologia aplicada à medicina veterinária”, comemora.
Conexões entre os alunos e o mercado de trabalho
As conexões entre os alunos e o mercado de trabalho são latentes no curso de Medicina Veterinária, que mantém parcerias e convênios com diversos empreendimentos veterinários que abrangem diferentes áreas de atuação profissional. “Isso possibilita que os alunos tenham acesso a estágios, experiências supervisionadas e contato direto com a rotina do mercado desde a graduação”, explica César.
A Universidade também conta com a Central de Carreiras e Egressos, um setor estratégico que oferece todo o suporte necessário para a inserção do estudante em estágios e oportunidades profissionais. “Ela é responsável por formalizar os estágios de caráter profissionalizante e também de caráter acadêmico, além de orientar o aluno durante esse processo”, salienta o coordenador.
Outro ponto forte são os convênios nacionais e internacionais. “No âmbito acadêmico, temos parcerias com universidades renomadas em diferentes estados do Brasil e também com uma ampla rede de instituições de ensino superior ao redor do mundo. Isso abre portas para experiências de intercâmbio, ampliando horizontes e fortalecendo a formação global do futuro médico veterinário”, finaliza César.
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