Grupo Mirante de Teatro Unifor conquista duas categorias no Prêmio Ceará Encena 2025

qui, 8 maio 2025 18:03

Grupo Mirante de Teatro Unifor conquista duas categorias no Prêmio Ceará Encena 2025

O espetáculo "Gerra e Paz" foi agraciado com os troféus de "Melhor Produção" e "Melhor Iluminação" 


Premiações enalteceram a qualidade técnica e criativa do grupo no festival cearense de teatro (Foto: Ares Soares)
Premiações enalteceram a qualidade técnica e criativa do grupo no festival cearense de teatro (Foto: Ares Soares)

O Grupo Mirante de Teatro da Universidade de Fortaleza – instituição da Fundação Edson Queiroz – foi destaque na 8ª edição do Prêmio Ceará Encena, realizada no dia 7 de maio, no Theatro José de Alencar. A companhia universitária conquistou duas importantes categorias da noite: Melhor Produção (para Hertenha Glauce) e Melhor Iluminação (para Tatiana Amorim) pelo espetáculo “Guerra e Paz”, encenado no Teatro Celina Queiroz durante temporada em agosto/2024.

“É sempre muito bom estar entre os nossos pares, pessoas de teatro, pessoas que fazem teatro, que apreciam teatro. E ser premiada por essas mesmas pessoas, diante de uma comunidade teatral, é incrível, porque é o reconhecimento sobre o trabalho que a gente faz, as pesquisas que a gente traz para a cena por meio dos nossos espetáculos”, ressalta Hertenha Glauce, diretora do grupo Mirante de Teatro.

Sobre a premiação

O Prêmio Ceará Encena, realizado pelo Grupo Arte de Viver, celebrou sua 8ª edição como um dos principais reconhecimentos do teatro cearense. Criado em 2015, o evento destaca os melhores artistas, espetáculos e produções do estado. Neste ano, a cerimônia ganhou um formato especial em comemoração aos 25 anos do grupo, valorizando ainda mais os indicados e suas contribuições para a cena teatral local.

Sobre o espetáculo

Inspirado na prosa e poesia de Candido Portinari, o espetáculo Guerra e Paz, do Grupo Mirante de Teatro da Unifor, mergulha nos célebres painéis do artista e acompanha sua jornada de memórias, sensações e reflexões.

A obra retrata a guerra não com armas, mas como um embate social contra a fome e a desigualdade, enquanto a paz se revela nas lembranças de infância do interior.

Em homenagem aos 120 anos de nascimento de Portinari, o grupo celebra o legado de um artista que pintou sua terra e seu povo com sensibilidade, esperança e profundo senso de justiça.

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