Arquitetura para todos: qualificar moradias para quem mais precisa

seg, 25 agosto 2025 11:07

Arquitetura para todos: qualificar moradias para quem mais precisa

Ao levar a disciplina de Assessoria Técnica ao currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo, a Universidade de Fortaleza estimula alunos a pensar no propósito social e projetar melhorias habitacionais para quem não pode pagar por serviços arquitetônicos


Implantada no início de 2025, disciplina pioneira na formação em arquitetura e urbanismo do Brasil tem como foco melhorias em habitações de interesse social nesse primeiro ano de aplicação (Foto: Ares Soares / Arte: Luiz Gonzaga)
Implantada no início de 2025, disciplina pioneira na formação em arquitetura e urbanismo do Brasil tem como foco melhorias em habitações de interesse social nesse primeiro ano de aplicação (Foto: Ares Soares / Arte: Luiz Gonzaga)

Nas cidades brasileiras, milhares de pessoas constroem a própria casa sem arquiteto, sem engenheiro e sem segurança. As chamadas autoconstruções podem trazer, junto às soluções improvisadas, riscos com sobrepeso em lajes, infiltrações ou problemas nas instalações elétricas.

O problema da falta de acesso à arquitetura e engenharia de qualidade aprofunda desigualdades e fragiliza a segurança das famílias. Isso levou o Brasil a criar uma lei em 2008 para tentar assegurar, às famílias de baixa renda, assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social

É neste contexto que a Universidade de Fortaleza (Unifor), vinculada à Fundação Edson Queiroz, abraçou uma iniciativa inédita: incluir no currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo a disciplina de Assessoria Técnica, que funciona como uma espécie de laboratório no qual os alunos participam do planejamento e gestão de assistência técnica em habitações de interesse social. 

“Essa disciplina busca aproximar os estudantes da questão da precariedade habitacional do Brasil, não somente sobre o déficit, mas sobre a qualidade das habitações e do pouco acesso ao trabalho do arquiteto pelas populações de menor renda, que buscam condições dignas de moradia”, explica a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Camila Bandeira.

No primeiro semestre da disciplina, implementada neste ano de 2025, os alunos trabalharam em projetos executivos de melhorias habitacionais em uma ação com funcionárias da Unifor. Sete mulheres, chefes de família, foram selecionadas por meio de um edital em parceria com o Núcleo de Extensão e Práticas (NEP), e os alunos participaram de todas as etapas para produzir o projeto de reforma das casas. Agora, quatro delas terão suas obras executadas por meio de um projeto de urbanização da Secretaria das Cidades no polígono do Projeto Dendê.

Na prática, os estudantes visitaram as casas das colaboradoras, fizeram o levantamento das estruturas e tiraram as medidas. Também entrevistaram as funcionárias que vieram à sala de aula e realizaram o diagnóstico de cada realidade. Com as necessidades definidas, foi feito um estudo preliminar apresentando as possíveis soluções.

Após a aprovação das beneficiadas, os estudantes desenvolveram os projetos executivos nos moldes dos padrões da Secretaria das Cidades. “A proposta é que a entrega desse projeto executivo fosse tanto para as colaboradoras como para a Secretaria, [visando] a execução de duas obras de reforma e de construção de duas casas novas”, explica Joisa Barroso, professora da disciplina de Assessoria Técnica.

Também foi elaborado um orçamento para que as pessoas beneficiadas possam se estruturar para buscar financiamento e executar a obra. Cada aluno ficou responsável por um “cliente-funcionário”, orientado pelos docentes.


Turma da disciplina de Assessoria Técnica durante visita às residências das colaboradoras selecionadas para o projeto (Foto: Arquivo pessoal)

Neste semestre, a segunda turma da disciplina se prepara para produzir os projetos de melhoria habitacional de outras 20 casas, 12 delas em nova parceria que está sendo construída com a Secretaria das Cidades, no âmbito do Projeto Dendê (PAC Favelas). Os outros oito projetos são de casas de moradores das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) Mucuripe, do Beco dos Cará e Avenida Álvaro Corrêa. As atividades já iniciaram com as primeiras visitas técnicas, aproximando os alunos da área de intervenção e as necessidades dos moradores.

A experiência prática aproxima os discentes da Unifor da realidade das questões habitacionais e da atuação do arquiteto e urbanista no âmbito público e privado. “Nossa formação é ampla e engloba questões sociológicas, políticas e culturais sobre a formação da nossa sociedade. [Também] discute as questões socioeconômicas, principalmente nossa extrema desigualdade socioespacial”, destaca a professora Camila Bandeira. 

Ela reforça que o arquiteto é essencialmente um profissional que pensa a cidade, atua sobre ela e deve buscar reduzir desigualdades sociais, melhorar a qualidade de vida das pessoas e construir cidades melhores. “O mercado privado de projetos de arquitetura é uma das nossas áreas de atuação, mas não a única”, salienta.

Arquitetura e Urbanismo com propósito

Aluna de Arquitetura e Urbanismo, Isabella Carneiro Bastos conta que sempre se incomodou com o fato da arquitetura e do urbanismo serem considerados mais “serviços de luxo” do que um direito de qualquer cidadão. “A disciplina de Assistência Técnica é a oportunidade perfeita para contribuir para a diminuição desse estigma, e me fez perceber um propósito maior na profissão”, diz ela, que está no 10° semestre do curso da Unifor.

Isabella aponta que a experiência da disciplina de Assessoria Técnica é parecida com a de estagiar em um escritório de arquitetura. “Só que, neste caso, os alunos são os principais responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, desde o levantamento de medidas in loco e as reuniões com os clientes até o desenvolvimento do projeto arquitetônico e seu orçamento final”, narra. Tudo isso de forma orientada e supervisionada pelos professores que ministram a disciplina e que se responsabilizam pela coautoria do projeto arquitetônico.

Durante a disciplina, Isabella trabalhou em dupla com o colega Thomas Barbosa. Ela conta que a experiência prática a ajudou a entender melhor algumas das demandas mais profundas em relação à moradia.


“Aprendi a olhar para situações aparentemente impossíveis de forma mais resolutiva, de forma que minha motivação para fazer um bom projeto tomou outro significado: o de tentar trazer o máximo de dignidade e conforto possível para uma família por meio de um projeto arquitetônico”Isabella Carneiro, aluna do curso de Arquitetura e Urbanismo

Para a aluna, a profissão de arquiteto e urbanista exige sensibilidade. “O nosso curso tem um currículo incrível de progressiva sensibilização sobre as dinâmicas sociais e urbanas que nos rodeiam. A cadeira de Assessoria Técnica é como a culminação desse ensinamento, pela abordagem direta com trabalhadores de baixa renda e suas demandas específicas sobre moradia. Acredito que quem não está disposto a fazer o trabalho de base não compreende as implicações da profissão como um todo”, afirma.

Isabella acredita que um dos principais diferenciais da Unifor está neste trabalho de sensibilização realizado a cada semestre, que articula o currículo teórico com o projeto arquitetônico e as atividades extensionistas, sempre em torno de uma temática específica. 

“Isso faz com que o aprendizado não fique restrito à sala de aula, mas seja constantemente conectado às demandas reais da sociedade. Por exemplo, no meu 5º semestre, desenvolvemos um projeto urbanístico que incluía a criação de uma praça. A localização escolhida foi ao lado da escola onde, simultaneamente, realizamos o projeto extensionista com alunos do 1º ano do ensino médio”, afirma.

A proposta de uma arquitetura mais conectada às demandas sociais, diz a aluna, traz o desafio de sair da zona de conforto. Isso porque projetar para demandas sociais exige lidar com limitações reais e, ao mesmo tempo, desenvolver empatia e escuta. “Na formação acadêmica, isso significa equilibrar técnica e teoria com a vivência em comunidades, o que nos torna arquitetos mais conscientes e preparados para os desafios da sociedade”, considera.

Arquitetos para moradias populares

Edna Maria trabalha no setor de Odontologia da Unifor e foi beneficiada pela iniciativa da disciplina do curso de Arquitetura e Urbanismo. Ela conta que decidiu se inscrever no edital para ver como poderia aproveitar melhor os espaços de sua casa e remover paredes com segurança para a estrutura do imóvel, no bairro Edson Queiroz.

“O processo foi rápido e tranquilo. Recebi a visita dos alunos do curso de Arquitetura, que mediram a casa, perguntaram quais eram as minhas necessidades, o que eu gostaria de mudar e minhas principais queixas, e juntos assim fazermos as melhorias necessárias com o melhor custo possível”, lembra.

A partir daí, foi desenvolvido um projeto com mudanças internas que Edna queria fazer, mas não sabia se podia por conta da estrutura da casa. “Isso me trouxe uma segurança muito grande. A fachada da casa foi desenhada por eles e ficou muito bonita. Lembro que foi emocionante ver a minha casa em um projeto de arquitetura e saber que pode ser possível ficar igual está no papel”, afirma. Ela conta que recebeu as imagens do projeto e aguarda novo contato para dar continuidade.


“A iniciativa é muito benéfica para mim, pois me dá a segurança de ter o apoio profissional de arquitetos e engenheiros que estão engajados nesse projeto. As melhorias estão no futuro ainda, mas vejo que são possíveis”Edna Maria, funcionária da Unifor beneficiada

Para Edna, a iniciativa na disciplina de Assessoria Técnica dá aos alunos a experiência de desenvolver projetos de arquitetura dentro da realidade geográfica e financeira das pessoas assistidas pelo projeto, trazendo melhorias para a sociedade.

Múltiplas possibilidades de desenvolvimento profissional

A possibilidade de atuar em projetos de melhoria habitacional em uma disciplina curricular foi uma experiência marcante para o aluno de Arquitetura e Urbanismo Mateus Tavares. “Nós tivemos contato direto com funcionários da própria Unifor que enfrentam situações de moradia precária. A disciplina envolveu etapas bem completas: levantamento técnico, estudo preliminar e projeto executivo, sempre em diálogo com os beneficiários”, conta.

Mateus participou de todas essas etapas, tendo ficado responsável pela assistência técnica do único projeto em conjunto habitacional. Ele atuou no levantamento das casas, na escuta das demandas dos moradores e no desenvolvimento de propostas de reforma, envolvendo acessibilidade, iluminação, ventilação, soluções de baixo custo, dentre outros aspectos. 

“Mudou em mim a percepção mais aprofundada do papel social da arquitetura a partir da atuação direcionada às necessidades de quem, por vezes, não tem acesso a um espaço digno. Isso ampliou minha visão sobre meu futuro profissional”, reflete.

O aluno acredita que, profissionalmente, a disciplina lhe deu a experiência prática de relacionamento com clientes reais. Academicamente, lhe trouxe uma abordagem interdisciplinar, tendo em vista o envolvimento de professores de arquitetura e engenharia e a relação com o poder público para efetivar a construção dos projetos.

Como cidadão, me sensibilizou ainda mais para a desigualdade socioespacial, reforçando o quanto o entendimento de atuações como essa pode colaborar para reduzir vulnerabilidades”, sintetiza.


“Essa disciplina aproxima o estudante de uma realidade que muitas vezes não é vivida pelos alunos e, por vezes, é invisibilizada no ensino tradicional. Ao trabalhar com habitação de interesse social, aprendemos que precisamos estar preparados para atuar não apenas no mercado, mas também em contextos onde nossa contribuição pode ser profundamente transformadora e sensível à realidade cotidiana das pessoas”Mateus Tavares, aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo

Mateus conta que um dos momentos mais marcantes foi o primeiro contato com as residências dos beneficiários, onde foi possível ver de perto situações precárias de moradia e do contexto urbano em que estão inseridas, assim como o impacto que isso representa. “Vale ressaltar que, durante a coleta de dados e as entrevistas, ficou evidente a expectativa e a esperança que eles depositavam no projeto”, completa.

Para o aluno, a inserção dessa disciplina na matriz curricular proporciona uma vivência de projetos com impacto direto na comunidade, ampliando a compreensão sobre o papel do arquiteto.

“Essa experiência contribui para uma formação que nos prepara para lidar com diferentes contextos e realidades sociais, ao mesmo tempo em que evidencia que a prática da arquitetura é intrinsecamente voltada às pessoas e abrange um campo de atuação mais amplo do que tradicionalmente se imagina, abrindo múltiplas possibilidades de desenvolvimento profissional”, declara.

Uma grande prática de sensibilização profissional

A iniciativa da disciplina de Assessoria Técnica nasce no Núcleo de Extensão e Práticas (NEP), que desenvolve atividades voltadas ao desenvolvimento sustentável em forma de ações de cunho e impacto social. Veio de uma tentativa anterior de promover prestação de serviços técnicos de arquitetura e engenharias. 

“Essa iniciativa foi um ensaio de edital que amadureceu quando o curso de Arquitetura lançou a disciplina. Esse edital passou por um crivo maior, se adequando melhor às práticas curriculares do curso e aos critérios de parcerias técnico-educacionais da IES [Instituição de Ensino Superior]”, explica a professora Nathalie Guerra, assessora de Curricularização da Extensão e coordenadora do NEP. 

A docente explica que a experiência é uma grande prática da sensibilização do profissional em formação e mostra o quanto a arquitetura e o urbanismo são necessários ao desenvolvimento humano sustentável. Sensibiliza também para o quanto a carência de sua aplicação à população, de modo geral, pode impactar na qualidade de vida da população, na saúde, na produtividade e bem-estar — fator que envolve vários aspectos da subjetividade humana. 

Para ela, a extensão universitária é um fator essencial para a formação dos novos arquitetos porque modifica a sala de aula completamente. “Coloca o aluno em formação de cara com a realidade e ainda promove um senso de responsabilidade cidadã, na medida em que os futuros arquitetos se percebem como agentes transformadores de realidades. Para além do conhecimento técnico profissional, competências de vida são trabalhadas na extensão”, declara.

A docente afirma que todo profissional dos diversos campos de atuação da arquitetura e do urbanismo é impactado e também gera impacto em demandas sociais. Ela diz que não é apenas uma questão de “mercado de trabalho”, afinal, não é a empregabilidade o maior problema dos profissionais dessa área — assim como em muitas outras.

A questão mais importante que enxergamos é a sustentabilidade dos assentamentos e comunidades humanas. É urgente enxergarmos as cidades como um organismo vivo e conectado”, defende. Segundo ela, mesmo atuando em vertentes específicas, o profissional de arquitetura e urbanismo não pode se desvincular dos demais campos, muito menos da responsabilidade social imbricada à sua atuação e ética profissional.


“As nossas cidades e comunidades estão precisando de profissionais sensíveis ao outro, responsáveis com os impactos de seu trabalho e conectados com o desenvolvimento e sustentabilidade do todo. Esse tipo de profissional é justamente o que terá destaque no mercado”Nathalie Guerra, assessora de Curricularização da Extensão e coordenadora do NEP

Conforme a docente, a importância de haver um núcleo dedicado a isso na Unifor é “incalculável”. “As ações desenvolvidas podem ser de grande maioria local, mas os impactos são conectados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) globais. Portanto, a melhor forma dos alunos aproveitarem o setor é encarar os desafios como quem encara oportunidades de crescimento e amadurecimento, de coração aberto e ouvidos sensíveis ao outro”, afirma.

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Uma profissão que tem potencial transformador

A professora Joisa Barroso explica que o NEP faz a ponte com a disciplina de Assessoria Técnica por conta de seu caráter 90% extensionista. “Como a assessoria às famílias selecionadas pela disciplina não acaba no fim do semestre, pretendemos continuar com a assessoria à medida da necessidade de acompanhamento de cada caso e temos no NEP uma possibilidade apoio”, afirma.

Ela diz que, à medida que apoios e parcerias são alcançados para a execução das reformas, os projetos poderão ser revisitados. “Isso pode acontecer tanto no âmbito da disciplina como pode ser apoiado pelos estudantes que estão ali dentro do NEP”, salienta. 

Joisa reforça a importância da disciplina tanto para a formação dos futuros arquitetos e urbanistas quanto para a compreensão da responsabilidade social desses profissionais. “Uma disciplina como essa é fundamental tanto para a formação desses profissionais como para a materialização de um direito humano fundamental: o acesso à moradia digna. O arquiteto e urbanista tem uma função social imensa na materialização desse direito”, afirma.


“É uma profissão que transita por uma quantidade imensa de questões e problemáticas. Ao promover a assessoria técnica para habitação de interesse social, esse profissional enfrenta o desafio da habitação para além das quatro paredes e um teto”Joisa Barroso, professora de Arquitetura e Urbanismo da Unifor

A Assessoria Técnica em Habitação de Interesse Social (ATHIS), salienta, é uma oportunidade do profissional reagir à desvalorização e à desinformação sobre o papel do arquiteto e urbanista e das possibilidades e das demandas às quais ele está preparado para atender.

“Uma disciplina como esta, inédita quando falamos de Brasil, visibiliza para esses arquitetos em formação sua importância para a construção de cidades mais sustentáveis, mais inclusivas. A ATHIS é um caminho para que possamos oferecer nossos serviços, nosso conhecimento para a melhoria das condições de vida daqueles que mais precisam, daqueles historicamente excluídos da cidade formal, da cidade legal, que não têm o seu direito à moradia respeitado”, pondera a professora. 

Formação para profissionais-cidadãos

A coordenadora Camila Bandeira ressalta que a atuação das outras universidades brasileiras nesta temática tem se dado muito na forma de escritórios-modelo ou através de projetos de extensão, mas não de forma curricularizada como na Unifor.

“Essa inclusão inédita permite aos alunos não somente mergulhar no debate destas questões fundamentais da profissão, mas também na elaboração de um projeto executivo para atendimento de melhorias habitacionais para populações que não teriam condição de pagar pelo trabalho do arquiteto”, afirma.


“Acreditamos que aproximar os alunos de questões fundamentais da profissão como a questão habitacional é parte importante do processo para formar cidadãos conscientes da força da profissão que abraçaram”Camila Bandeira, coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifor

Camila diz que o curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifor é pensado de forma integrada, onde os conteúdos de história, de representação gráfica e de técnicas construtivas e tecnologias conversam com o processo projetual. Cada semestre é parte de um ciclo formativo, que aborda diversos temas de projeto.

Além disso, o quadro de professores é formado por profissionais atuantes, pesquisadores, historiadores e engenheiros experientes, formando um conjunto coeso e competente. “Contamos com laboratórios de maquetaria, de informática com os principais aplicativos usados pelo arquiteto e urbanista, laboratório de prototipagem, além de toda a estrutura da Universidade de Fortaleza”, destaca.

Na Unifor, o grande diferencial é uma estrutura completa para aprender e ampliar as possibilidades de atuação, unindo excelência e responsabilidade social.

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