seg, 17 novembro 2025 15:33
Vem ser Fono: sons e vozes que movimentam o mundo
Na Unifor, matriz curricular robusta, infraestrutura qualificada, parcerias estratégicas e corpo docente especializado contribuem para um percurso formativo completo em Fonoaudiologia

Nos últimos anos, os fonoaudiólogos viram suas áreas de atuação se diversificarem em um mercado de ampla expansão. Eles foram ocupando espaços em hospitais, unidades de terapia intensiva (UTIs), ambulatórios especializados e serviços de reabilitação. A audiologia — especialidade da saúde que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento de distúrbios auditivos e do equilíbrio — ganhou força com triagem neonatal, atenção à saúde auditiva, próteses, implante coclear e audiologia ocupacional.
Na área educacional, os fonoaudiólogos foram abraçando demandas em escolas e clínicas de linguagem, atendendo pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) e com dificuldades de aprendizagem. A atuação em voz profissional e comunicação cresceu junto com as mídias digitais e o teleatendimento, além dos tradicionais artistas que trabalham com a voz.
Do setor privado ao público, o fonoaudiólogo trabalha em equipes multiprofissionais de saúde. E vê possibilidades importantes no empreendedorismo enquanto a visibilidade social aumenta junto com a busca de serviços especializados. “Houve fortalecimento da telefonoaudiologia e do uso de tecnologias digitais para avaliação e terapia. As resoluções recentes atualizaram e detalharam áreas de competência, qualificando ainda mais a prática”, aponta Romulo Porto, coordenador do curso de Fonoaudiologia da Universidade de Fortaleza (Unifor), vinculada à Fundação Edson Queiroz.
Atualmente, o profissional da área é mais requisitado, tecnicamente exigido e cientificamente cobrado. O contexto favorece quem se forma em instituições com forte prática clínica e integração em rede com outros cursos da área da saúde.
“O curso de Fonoaudiologia combina tradição, inovação, forte compromisso social e uma rede estruturada de parcerias que potencializam a formação acadêmica e profissional. A matriz curricular contempla todas as grandes áreas da fonoaudiologia, alinhada às Diretrizes Curriculares Nacionais, com atividades práticas distribuídas de forma progressiva para garantir segurança técnica, ética e autonomia clínica”, explica Romulo.
Na Unifor, o aluno conta com uma formação ampla para os mais diferentes cenários da área de forma integrada com outras áreas da saúde. São diferenciais ambientes de prática como os serviços prestados à população por meio do Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI), as ligas acadêmicas e a empresa júnior de comunicação empresarial em Fonoaudiologia da Unifor, a CEFONO, fundada em 2008.
Com nota 4 no Ministério da Educação e inúmeras parcerias com instituições, o curso de Fonoaudiologia já soma mais de 40 anos de ensino de excelência. Quem faz parte dessa história faz questão de contar como vem desbravando um mercado em ampla ascensão.
Equilíbrio entre teoria e prática, um estímulo para empreender
Juliana Alexandre gosta de dizer que sua história com a Unifor é “muito afetiva”. Ela já trabalhava com voz há muitos anos, especialmente no campo artístico e pedagógico. Com o tempo, foi percebendo que a voz vai muito além da técnica e revela emoções, saúde e identidade.
“Decidi ingressar no curso de Fonoaudiologia em 2021 justamente para compreender mais profundamente esse universo. Queria unir a arte à ciência. Desde o início, me identifiquei muito com a área da voz, especialmente a voz profissional e comunicação. Meu propósito sempre foi criar pontes entre o cuidado vocal e o desenvolvimento humano por meio da música”, conta a egressa.
Juliana é fundadora e diretora da Duetos, um centro que nasceu há 15 anos como uma escola de música e que hoje se transformou em um espaço de desenvolvimento humano, unindo saúde, educação e música.
“O empreendedorismo, pra mim, aconteceu de forma natural. Comecei administrando meu negócio, depois dando aulas de canto e, com o tempo, percebi que poderia criar um espaço que acolhesse pessoas de diferentes idades e realidades. A Duetos cresceu comigo, primeiro como gestora, depois como professora e, hoje, como fonoaudióloga", celebra.
Para a egressa, empreender é desafiador, mas extremamente gratificante. “É ver um sonho ganhar forma todos os dias, impactando vidas”, resume. Nesta caminhada, a Unifor foi essencial para que ela ampliasse o seu olhar. “O curso de Fonoaudiologia me trouxe base científica e uma visão integral do ser humano. (...) Ter acesso a professores atualizados e a uma infraestrutura de excelência fez toda diferença para aplicar o conhecimento na prática e fortalecer a Duetos como um espaço que une ciência, arte e cuidado”, avalia.
“A Unifor tem uma proposta muito atual e humanizada. O que mais me marcou foi o equilíbrio entre teoria e prática, com professores que realmente inspiram e uma estrutura que favorece o aprendizado. O curso estimula a curiosidade, a pesquisa e o olhar integral sobre o paciente — não apenas o sintoma. Esse diferencial faz com que o profissional saia preparado para atuar de forma ética, empática e contemporânea, pronto para os desafios reais do mercado” – Juliana Alexandre, egressa de Fonoaudiologia da Unifor e fundadora da empresa Duetos
Antes de atuar como fonoaudióloga, Juliana construiu uma carreira como vocal coach e trabalhou com artistas como Marcos Lessa e Giovana Bezerra. Na Duetos, ela atende desde cantores profissionais até pessoas que buscam melhorar sua comunicação ou recuperar a voz. “Essa diversidade de experiências me ensinou que cada voz é única e que o cuidado com ela vai muito além do som, é sobre identidade, autoconhecimento e saúde”, diz.
Para a egressa, a Fonoaudiologia está cada vez mais integrada com outras áreas. “Hoje falamos mais sobre saúde mental, bem-estar e interdisciplinaridade, o que enriquece muito a prática fonoaudiológica", afirma. Ela acredita que o mercado também está mais aberto a novas abordagens, e isso é uma grande oportunidade para quem busca inovar e trabalhar com propósito.
Um leque aberto para os preparadores vocais
Felipe Ferreira Neri trabalha como preparador vocal e foi de fato as curiosidades sobre a voz que o levaram para a graduação em Fonoaudiologia. Natural de Paracuru e bom comunicador, ele sempre se intrigou com os processos de comunicação entre as pessoas. Chamava sua atenção como familiares professoras ficavam roucas ou perdiam a voz com facilidade. Elas até tentavam chupar balas de hortelã para melhorar, mas a qualidade da voz só piorava.
“Ingressei já com a área da voz ecoando na minha cabeça, mas um pouco apreensivo pela complexidade e sensibilidade que me exigia. No entanto, foi um match perfeito, sempre tive a sensação de que eu tinha 'nascido pra isso', pois tudo fluía com muita naturalidade e facilidade”, conta o egresso.
Durante a graduação, Felipe se envolveu em projetos e estágios no NAMI, uma tentativa de imergir no mundo da voz. Dois meses após se formar, passou no mestrado acadêmico em Saúde Coletiva na própria Unifor.
Ao longo do mestrado, desenvolveu, aprimorou e aprendeu estratégias de promoção e saúde vocal direcionadas aos professores da rede municipal de educação de Fortaleza, num programa que se chama eVoice, fruto do trabalho da orientadora e professora Christina Praça. “Acredito que a área que escolhi sempre me foi apresentada e reafirmada de diversas maneiras ao longo da minha vida e jornada acadêmica, e por isso, não teria como ser outra”, afirma.
Felipe, que iniciou a carreira atuando com profissionais que usam a voz como professores e radialistas, atua na preparação vocal de cantores há cerca de dois anos. Já trabalhou com artistas como Henry Freitas, Zé Vaqueiro, Mari Fernandez e Xand Avião. Ele conta que o trabalho em si é bastante desafiador, pois exige exclusividade e disponibilidade para viagens, visto que é necessário acompanhar o cliente em todos os shows e ambientes que demandem uso da voz.
“Outro grande desafio, para mim, é o ambiente. Por exemplo, o trio elétrico é um ambiente totalmente desfavorável, se pensarmos em sinal vocal. É quase impossível ouvir a voz de qualquer pessoa e até mesmo ajustar o sinal vocal dos exercícios que pedimos pro cantor realizar durante o aquecimento vocal. O barulho é imenso, mas em contrapartida, é uma delícia, a vibração, a aproximação com o público. Eu amo demais", diz.
A Unifor foi fundamental para a construção da carreira dele, tanto pelo conhecimento científico quanto pelo apoio de professores para indicar áreas e clientes. “Além dos grandes profissionais do corpo docente, o NAMI me deu uma base extraordinária de vivências práticas durante as disciplinas de terapia. Em especial, a disciplina que na minha matriz chamava-se Intervenção Fonoaudiológica III, que inclusive fui monitor institucional durante um ano”, comemora.
“A Unifor oferece vivências práticas desde o primeiro semestre, possibilidades de estágio supervisionado extracurricular no NAMI, no Sistema Verdes Mares, projetos como os que fui estagiário e monitor (FonOdonto infantil e prótese dentária III), ligas academias e aproximação com o desenvolvimento de projetos da pós graduação (eVoice)” – Felipe Ferreira Neri, egresso de Fonoaudiologia e preparador vocal
Na jornada como fonoaudiólogo, Felipe foi um dos autores de um livro que fala sobre voz, junto a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, fez acompanhamento vocal com cantor em Portugal e acompanhou artistas e profissionais de diversos segmentos além do canto. Ele está feliz com a própria trajetória e os rumos da área que decidiu seguir.
“Hoje, o cuidado com a voz é imprescindível para cantores que têm agendas de show superlotadas. Falo de mais ou menos 50 shows por mês. E a qualidade da voz é intimamente ligada ao sucesso que ele busca na carreira dele, principalmente aqueles que estão começando e entendem que cantar é transformar sua própria realidade. Nesse mercado, perder a voz não deve fazer parte da rotina desses profissionais! E agir com responsabilidade, conhecimento e ética difere os grandes profissionais", salienta.
Uma atuação conectada com a responsabilidade social
Elyne Lacerda Santana Girão ingressou no curso de Fonoaudiologia da Unifor em 1998 e ali descobriu sua vocação. Hoje, ela acumula o conhecimento de fonoaudióloga ao de gestora da Associação Beija-Flor, uma entidade sem fins lucrativos que cuida e acolhe pacientes com malformações craniofaciais, principalmente fissura palatina, uma malformação congênita caracterizada por uma abertura no céu da boca.
O match entre a fonoaudióloga e a instituição aconteceu ainda durante da faculdade, em uma edição da Semana de Fono. Depois de formada, Elyne trabalhou no hospital infantil Albert Sabin, onde se aproximou ainda mais da Beija-Flor. “Fui convidada para participar da diretoria da Associação Beija-Flor no ano de 2007. E desde então fui participando das resoluções e das decisões administrativas”, conta.
Na época, entretanto, Elyne participou de forma mais distante, conciliando com a maternidade. Em 2023, voltou a colaborar de maneira ativa e assumiu no ano seguinte como presidente pela primeira vez. “A gente não pode passar mais do que quatro anos com o mesmo cargo. Então, depois de presidente, fui diretora financeira, depois de quatro anos voltei para a presidência, depois voltei para a diretoria financeira, e agora estou como presidente de novo", celebra.
Elyne diz que a associação lhe ensinou a ser gestora e a levou para outro caminho acadêmico, pelo MBA em Gestão Hospitalar e Serviços de Saúde. É que ela sente a necessidade de dar o melhor nesta área.
Para a egressa, a formação que obteve na Unifor lhe deu uma grande oportunidade de conhecer várias frentes da profissão. “A fase que eu fiz o curso foi muito rica, muitos estágios, muito conhecimento com vários professores, com muita experiência boa e, de toda forma, um preparo humanizado", aponta.
“A Unifor foi uma grande força para que a gente pudesse se tornar um profissional atual, acolhedor, preocupado com o que a sociedade necessita da fonoaudiologia e com a contribuição que a gente possa dar. Então, as experiências também na saúde pública, na saúde coletiva, no posto de saúde, nas escolas, foram muito ricas” – Elyne Lacerda, egressa e presidente da Associação Beija Flor
Elyne conta que gosta muito de trabalhar na fonoaudiologia neonatal, na fonoaudiologia nas malformações craniofaciais e fissura labo-palatina e amamentação. Ao longo de mais de duas décadas de carreira, ela viu a área crescer e ser cada vez mais aceita no ambiente hospitalar. “Vejo que se abriu muito mais o olhar da equipe multidisciplinar, a importância do que a fono pode contribuir para uma alta precoce”, afirma. E ao revisitar o próprio passado, ela atesta que a Unifor é mesmo a melhor!
Do PET ao estágio e monitorias: uma ampla experiência durante a graduação
Quando Maria Vitória se matriculou no curso de Fonoaudiologia, sabia que queria atuar na área da saúde, cuidando do próximo e promovendo qualidade de vida. Agora, seis semestres depois, ela diz que descobriu que esse era mesmo seu caminho. “Hoje, sou apaixonada pela profissão e acredito que foi ela quem me escolheu”, diz ela, cujo interesse de atuação caminha para as áreas de disfagia, voz e motricidade orofacial.
A aluna conta que sua experiência no curso tem sido muito enriquecedora e desafiadora. Isso porque ela tem aprendido não apenas sobre conceitos teóricos e técnicas da fonoaudiologia, mas também sobre como aplicar esse conhecimento na prática, principalmente em situações clínicas e estudos de caso.
“O que mais tem se mostrado relevante para a construção da minha carreira é a possibilidade de explorar diferentes áreas da fonoaudiologia, o que me ajuda a entender onde quero me aprofundar no futuro. Além disso, o contato com as atividades práticas me permite desenvolver competências essenciais, como atenção aos detalhes, postura profissional e empatia, que são fundamentais para atuar com qualidade e responsabilidade na área da saúde” – Maria Vitória, aluna do curso de Fonoaudiologia
Maria Vitória já está estagiando na área que deseja seguir: na Fonar Group, especializada em fonoterapia e reabilitação oral. Conseguiu a vaga graças às divulgações feitas pela coordenação do curso. “A experiência tem sido incrível, permitindo ampliar meus conhecimentos práticos, aprender novas estratégias terapêuticas e compreender melhor os aspectos que devem ser focados durante a avaliação e a instrução ao paciente”, afirma.
Para ela, na prática, o desenvolvimento é muito maior. “Tenho valorizado bastante o feedback dos supervisores. Perguntar sobre habilidades que posso aprimorar tem sido essencial, pois muitas vezes um olhar mais experiente percebe detalhes que sozinha eu não conseguiria notar”, conta.
O momento é de tentar aproveitar tudo o que a Unifor tem a oferecer. Nessa perspectiva, Maria Vitória conta que iniciou neste semestre o Programa de Educação Tutorial (PET) Saúde Digital. Anteriormente, ela atuou por um ano como voluntária no Programa de Monitoria Acadêmica, período em que pôde desenvolver habilidades, planejar e construir materiais de apoio, além de conduzir aulões de tira-dúvidas para colegas.
A aluna também participou de outros projetos de extensão oferecidos pelo curso, como o Projeto Vivenciar à Clínica Fonoaudiológica, o Projeto Fono-Odonto e o Grupo de Estudos em Disfagia, experiências que têm contribuído significativamente para sua formação prática e acadêmica.
“Os aprendizados mais valiosos dessas vivências foram perceber a importância da colaboração, da proatividade e do comprometimento, bem como a oportunidade de desenvolver habilidades práticas e interpessoais que são essenciais para a formação de um profissional de fonoaudiologia competente e consciente", declara.
Maria Vitória diz que a Unifor tem contribuído de forma significativa para sua formação. A grade curricular abrangente e a qualidade das disciplinas teóricas proporcionam uma sólida base de conhecimento, enquanto as atividades práticas, estágios e projetos de extensão permitem aplicar esse conhecimento de forma concreta.
“Além disso, o contato com professores experientes, profissionais do mercado e supervisores de estágio fortalece habilidades essenciais, como postura profissional, comunicação, raciocínio clínico e capacidade de tomar decisões fundamentadas. Tudo isso me permite desenvolver confiança e segurança para atuar em diferentes áreas da fonoaudiologia e me prepara para crescer e me especializar gradualmente, construindo uma carreira sólida e alinhada com meus objetivos", finaliza.
Experiências práticas desde os primeiros semestres
A Unifor oferece uma formação completa, aliando teoria e prática aos futuros fonoaudiólogos. O coordenador Romulo Porto destaca que, desde os primeiros semestres, o estudante vivencia cenários reais de cuidado em saúde, especialmente por meio da atuação no NAMI e em outros campos-escola e serviços conveniados, nos quais o atendimento à comunidade ocorre sob supervisão qualificada e em diálogo permanente com as demandas do SUS, da saúde suplementar e da realidade social do Ceará.
“Essas experiências possibilitam contato com alto volume e diversidade de casos, uso de protocolos atualizados, tecnologias assistivas, recursos digitais e práticas baseadas em evidências, fortalecendo o raciocínio clínico, o pensamento científico e a capacidade de tomada de decisão responsável", declara.
Além disso, o corpo docente é composto majoritariamente por mestres e doutores com atuação efetiva em serviços de saúde, pesquisa, gestão e políticas públicas. Isso assegura constante atualização científica e tecnológica, integração sólida entre teoria e prática e aproximação concreta com o mercado de trabalho e com o perfil do público atendido.
Soma-se a isso projetos de extensão, ligas acadêmicas, grupos de estudo, participação em eventos científicos e ações interdisciplinares com outros cursos da área da saúde, que ampliam o protagonismo discente, estimulam a postura crítica, o compromisso social e a compreensão ampliada dos diferentes contextos de atuação profissional.
“Em resumo, esse conjunto, articulado de matriz curricular robusta, infraestrutura qualificada, parcerias estratégicas e corpo docente altamente especializado, resulta em um percurso formativo completo, contemporâneo e conectado às exigências da sociedade, formando um egresso preparado para atuar com excelência em múltiplos cenários da Fonoaudiologia", sintetiza Romulo. Tudo isso converge para a formação de um profissional generalista, com sólida base científica e técnica, capaz de atuar de forma humanizada, ética e comprometida com a dignidade e a escuta qualificada do paciente.
Um diferencial da Unifor é o fato de essa formação estar inserida em um campus com forte vocação para a saúde. No NAMI, os futuros fonoaudiólogos compartilham espaços com alunos dos cursos de Fisioterapia, Medicina, Odontologia, Enfermagem e Psicologia, e participam de atendimentos que envolvem encaminhamentos e discussões conjuntas entre diferentes áreas.
“Há participação em projetos interprofissionais em atenção básica, hospitais e serviços especializados. Seminários clínicos, estudos de caso e estágios estimulam decisões compartilhadas. A prática favorece a construção de planos terapêuticos integrados e centrados na pessoa", salienta Romulo.
O curso ainda mantém uma ampla rede de parcerias com serviços de saúde próprios e conveniados, hospitais públicos e privados, clínicas, unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), empresas e projetos de inovação tecnológica, que garantem aos estudantes contato direto e progressivo com a prática profissional em diferentes cenários de cuidado.
“As atividades práticas são progressivas, respeitando competência e segurança do aluno. O NAMI funciona como campo-escola referência no estado. Ali, o estudante aprende a articular escuta, técnica e responsabilidade social. O contato frequente com a população fortalece a empatia e o compromisso ético. O uso intenso dessa estrutura reduz a distância entre teoria e prática. Gera experiência clínica robusta ainda na graduação. Isso diferencia a formação da Unifor em relação a estruturas menos integradas” – Romulo Porto, coordenador do curso de Fonoaudiologia da Unifor
O resultado é um percurso formativo completo, da matriz curricular à infraestrutura qualificada com laboratórios e parcerias estratégicas. E aí? Preparado para se matricular em um curso de Fonoaudiologia de excelência?
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Esta notícia está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), contribuindo para o alcance do ODSs 3 – Saúde e Bem-Estar e 4 – Educação de Qualidade.
A Universidade de Fortaleza, assim, assegura educação inclusiva, equitativa e de qualidade, promovendo oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos, e também garante uma vida saudável e propicia o bem-estar para todas e todos, em todas as idades.