seg, 8 dezembro 2025 16:12
Engenharia Mecânica para além dos motores
Com formação técnica robusta, vivência prática desde os primeiros semestres e acesso a laboratórios de ponta, a Unifor forma engenheiros mecânicos preparados para um mercado que exige criatividade, atualização tecnológica e capacidade de solucionar desafios reais

Um bom profissional de engenharia mecânica precisa unir base técnica sólida, capacidade prática e atualização tecnológica. O mercado valoriza engenheiros capazes de resolver problemas reais, diagnosticando falhas, propondo soluções seguras e implementando melhorias que gerem eficiência, redução de custos e confiabilidade. Também é essencial acompanhar tendências como automação, sensores, simulações, IoT, indústria 4.0 e análise de dados, mostrando capacidade de aprender rápido e se adaptar.
É nesse contexto que a Universidade de Fortaleza (Unifor), vinculada à Fundação Edson Queiroz, oferece uma escola de profissionais versáteis, formados a partir de um currículo moderno e de um equilíbrio valoroso entre teoria e prática. A instituição forma profissionais aptos a atuar com soluções tecnológicas e inovadoras. São egressos prontos para desenvolver, projetar e supervisionar a produção de máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração e ferramentas específicas da indústria mecânica.
“O engenheiro mecânico atual é um profissional técnico, prático, comunicativo e atualizado, capaz de gerar impacto direto na operação e na performance das empresas”, salienta o coordenador do curso, Alexandre de Souza Rios.
Com infraestrutura de ponta — são vários laboratórios especializados —, os alunos têm acesso a um ensino multidisciplinar, com foco também em inovação e empreendedorismo. Desde os primeiros semestres, quem estuda na Unifor é convidado a mergulhar na prática e aproveitar tudo o que a instituição proporciona: de projetos de iniciação científica à monitoria, passando pelo apoio da Central de Carreiras e Egressos e projetos de extensão. Vamos conhecer a experiência de quem já escolheu a Melhor?
Todas as ferramentas para inovar e empreender
Enquanto se preparava para o vestibular, Murilo Alves já tinha plena convicção de que seguiria o caminho da engenharia. Na pesquisa sobre os diferentes cursos da área, percebeu que o curso de Engenharia Mecânica da Unifor oferecia um dos escopos mais amplos de atuação profissional, pela diversidade de disciplinas e pela versatilidade no mercado de trabalho.
“Ainda no ensino médio, visitei os laboratórios da Unifor e fiquei impressionado com a infraestrutura, com o campus e com a qualidade dos espaços acadêmicos. Naquele momento, tive a certeza de que cursaria aqui. Foi uma escolha de vocação e de ambiente”, narra.
Para Murilo, que está prestes a se formar, a formação Engenharia Mecânica da Unifor oferece um fluxograma completo e sólido, permitindo que cada aluno siga o caminho profissional que mais se alinha ao seu perfil — seja na pesquisa, na indústria, no setor empresarial, no desenvolvimento de produtos ou na carreira acadêmica. “Essa flexibilidade formativa é um diferencial decisivo”, aponta.
Ele acrescenta que o caráter multidisciplinar do curso lhe permitiu explorar diferentes áreas e, ao final, o que realmente o encantou foi o universo do empreendedorismo e da inovação. “Na graduação, tive forte contato com disciplinas de gestão, inovação tecnológica e desenvolvimento empresarial, que ampliaram minha visão profissional”, diz.
Ele conta que, na Unifor, encontrou outros jovens igualmente apaixonados por tecnologia e impacto e, juntos, fundaram uma startup dentro da universidade: a COSMOSTECH. “Desenvolvemos soluções com novas moléculas aplicadas a diversos setores — saúde, agronegócio, metalurgia e energia — além de projetos de robótica e automação voltados para o avanço tecnológico industrial”, explica.
Murilo já atuou como estagiário na área, mas hoje está dedicado integralmente à COSMOSTECH. “Nosso objetivo é posicionar o Nordeste como um polo de referência em inovação e desenvolvimento tecnológico, contribuindo para o fortalecimento científico e industrial da região”, planeja.
Na jornada universitária, o aluno passou pelo Núcleo de Pesquisa em Energia e Materiais (Nupem), que apoia empresas por meio de melhoria de sistemas térmicos em geral. “Minha trajetória no núcleo foi fundamental: entrei como estagiário e hoje sou diretor executivo de uma startup com potencial para impactar o desenvolvimento da engenharia no país. Foi no Nupem que conheci os sócios que caminham comigo hoje. (...) Foi uma verdadeira escola de amadurecimento técnico e empresarial”, avalia o aluno.
O período de estágio de Murilo encerrou neste ano, mas a colaboração deve continuar com a startup. “Estamos construindo em conjunto novos projetos para 2026, sempre baseados em pesquisa aplicada e inovação”, celebra.
“O principal diferencial [da graduação em Engenharia Mecânica] são os professores, que extrapolam a função acadêmica e se tornam mentores, parceiros profissionais e, muitas vezes, amigos. Foram eles que contribuíram diretamente para meu desenvolvimento técnico, pessoal e profissional, estimulando meu espírito crítico, inovador e empreendedor” — Murilo Alves, formando no curso de Engenharia Mecânica
Lidar com projetos dentro e fora dos muros da universidade
Matheus Milhomem de Souza sempre foi curioso. Queria saber como as máquinas industriais funcionavam e quais mecanismos eram envolvidos para que fosse possível o pleno funcionamento delas. Foi com esse espírito que, em 2019, iniciou a jornada acadêmica.
“Desde o início do curso, tive contato com softwares (exclusivos das engenharias) como SolidWorks e AutoCAD, que possibilitam a geração de desenhos e simulações e por esse motivo, tenho me esforçado bastante para conseguir um emprego como engenheiro mecânico projetista”, conta o aluno do décimo semestre.
Ao longo do curso, ele tem buscado aproveitar as várias ferramentas e oportunidades de aprendizado que a Unifor oferece. Em 2022, foi monitor da disciplina Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos (SHP), tirando dúvidas dos alunos e acompanhando aulas práticas que ocorriam no interior dos laboratórios.
No ano seguinte, começou a estagiar no Núcleo de Extensão e Práticas (NEP), que desenvolve projetos e acompanhamento de obras nas áreas da arquitetura e urbanismo, engenharia civil, engenharia elétrica e engenharia mecânica. “Acredito que em oportunidades como essa o aluno consegue empregar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, dentro de sala de aula, e avaliar seu desempenho geral”, afirma.
Matheus estagiou por dois anos, sendo responsável por gerar planilhas automatizadas para dimensionamentos de projetos, levantamentos técnicos, organização de eventos, apresentação de projetos realizados pelo NEP, dentre outras tarefas que fossem requisitadas pela coordenação.
“Lidamos com projetos intramuros e extramuros, permitindo a conexão entre alunos da Unifor e a população para auxiliar em desafios cotidianos”, afirma Matheus.
“A Unifor tem disponibilizado, ao longo destes anos que estive aqui, excelentes profissionais (altamente qualificados), que exercem os cargos de professores. Além também de oferecer acervos físicos da biblioteca, que auxiliam nos estudos, juntamente com a estrutura física de laboratórios de informática e para aulas práticas” — Matheus Milhomem de Souza, aluno do décimo semestre de Engenharia Mecânica
Do desejo de projetar máquinas aos primeiros passos no mercado
Assim como Matheus, desde pequena Cecília Nobre tinha um interesse genuíno sobre o funcionamento das máquinas. Queria aprender como projetá-las. Ela intuía que até algo considerado cotidiano e simples, como uma caneta, é complexa em termos de projeto. Queria mergulhar neste universo, quando se matriculou em Engenharia Mecânica na Unifor.
No sexto semestre, só agora ela está começando a fazer disciplinas específicas no curso e, por isso, a área em que deseja atuar profissionalmente ainda está em aberto. “Conheci áreas que jamais imaginei me interessar tanto, mas vou confessar que meu coração bate forte pela área de projetos”, diz, rindo.
Ela conta que, na graduação, vem aprendendo sobre a teoria e sobre a prática de uma forma muito fluida. “Os professores e coordenadores nos trazem muito de suas próprias experiências profissionais, nos ajudando a desenvolver nossa postura pessoal enquanto desenvolvemos nossos conhecimentos técnicos”, conta.
Cecília já começou a dar os primeiros passos no mercado de trabalho. Atualmente, ela atua como estagiária na empresa Wobben Windpower. “A coordenação que me indicou essa vaga, eu corri atrás e consegui”, comemora.
Antes disso, foi monitora por um ano e seis meses da disciplina Física e suas Aplicações, além de ter participado de vários projetos que desenvolveu com colegas de curso para o “Dia T”, uma feira de tecnologia na qual os alunos apresentam suas criações ou adaptações de coisas que já existem. Também participou de várias palestras interessantes no Mundo Unifor e da Feira de Profissões, tentando mostrar um pouco do que faz e incentivando mais pessoas a virem para essa área.
“Eu aprendi, até agora, que de nada importa saber de todos os conteúdos se você não souber trabalhar em equipe e não souber ouvir o que o seu colega está querendo comunicar. No mercado de trabalho, só há crescimento se houver colaboração e nesses projetos pude vivenciar isso. Isso vem me ajudando muito no mundo externo à Unifor”, conta.
“A Unifor dispõe de uma boa quantidade de laboratórios de ponta e técnicos qualificados que nos ajudam quando precisamos, ensinando e auxiliando nos projetos. Além disso, a equipe pedagógica é muito solícita e nos apresenta muitas oportunidades de crescimento. Os professores são mestres e doutores, além de serem empáticos e compromissados com o que fazem. Todos os profissionais que nos guiam nessa jornada parecem amar o que fazem, e isso é um fator impulsionador!” — Cecília Nobre, aluna do sexto semestre de Engenharia Mecânica
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Atuar em uma área ampla e dinâmica
No momento em que escolheu a carreira de engenheira mecânica, a egressa Emily Julião ainda não sabia ao certo qual curso gostaria de seguir. Ela conta que sempre foi muito curiosa por saber como as coisas funcionavam, entender a ideia por trás de um projeto ou produto e encontrar soluções para os problemas do dia a dia.
“Quando passei a olhar para as minhas opções no mercado, vi que essas eram características comuns aos profissionais de engenharia (afinal, em poucas e diretas palavras, o engenheiro é um solucionador de problemas) e que, pela Mecânica, eu conseguiria entender como as coisas funcionavam do início, porque estaria olhando para o processo de fabricação delas”, afirma.
Para a egressa, esse era um plano perfeito, que jamais viraria tédio no trabalho por ser uma área muito ampla e dinâmica. “Todo dia e todo projeto é uma oportunidade de aprender algo totalmente novo. Vai muito além dos cálculos!”, diz, animada.
A escolha pela Unifor veio após uma visita ao campus, quando Emily percebeu as inúmeras possibilidades, estrutura e programas e sentiu que ali era seu lugar. Ao longo do curso, ela descobriu que a atuação do engenheiro mecânico não se limita ao chão de fábrica e começou a explorar as possibilidades.
Hoje, a egressa faz parte do Time de Suprimentos da Aeris Energy, fabricante de pás utilizadas na geração de energia eólica, atuando como planejadora de estoque industrial, com foco em abastecimento de linhas produtivas, controle de materiais críticos e otimização de processos logísticos.
A egressa começou a trajetória na empresa como estagiária no setor comercial e migrou para de suprimentos indiretos, fazendo gestão dos indicadores da área, antes de chegar à cadeira de planejadora. “No início foi um pouco conflitante, pois escolher sair do chão de fábrica pareceu que eu estava desviando do caminho, até o momento que eu entendi que, mesmo não tendo contato direto com a máquina, eu estava utilizando meu conhecimento técnico para planejar, manter, gerir e avaliar indicadores e processos, sendo suporte para decisão operacional e estratégica e trabalhando em fluxos de melhoria contínua”, conta.
A Unifor teve um peso importante no crescimento profissional de Emily. Além do conhecimento técnico, a egressa conta que, durante o curso, teve acesso a muitas das ferramentas que utiliza hoje na rotina profissional. “Participar de projetos e programas da Universidade também me ajudou muito a desenvolver habilidades essenciais ao meu trabalho”, declara.
A engenheira diz que, durante o período de estudos na Unifor, aproveitou ao máximo os projetos e programas capazes de tirá-la da zona de conforto. Apresentou trabalhos no Dia T, participou do Programa de Monitoria e foi integrante do Núcleo de Tecnologia da Combustão (NTC) da Unifor, por exemplo.
“Cada uma dessas experiências de alguma forma me desafiou e me trouxe a necessidade de pensar além, buscar mais conhecimento e superar as minhas próprias limitações, que poderiam dificultar minha trajetória como engenheira”, reflete Emily.
“É uma área muito ampla e a Unifor nos abre a muitas possibilidades. Nos projetos, nos programas e até na experiência de mercado que muitas vezes é compartilhada na sala de aula, pelos próprios professores, ou por incentivo deles. Além disso, o que eu percebi do corpo docente é que há um incentivo e engajamento no desenvolvimento de novos projetos. Existe uma prontidão para ajudar o aluno a ir além” — Emily Julião, egressa de Engenharia Mecânica
Do chão de fábrica às competências de gestão
O coordenador Alexandre de Souza Rios destaca que, atualmente, o mercado espera que o engenheiro mecânico tenha domínio dos fundamentos — como mecânica, termodinâmica, fluidos, resistência dos materiais, fabricação, CAD/CAE e metrologia —, além de habilidade para aplicar esse conhecimento de forma objetiva em projetos, manutenção, análises e otimização de processos.
“Outro ponto central é o perfil de campo: estar presente no chão de fábrica, dialogar com técnicos, supervisionar montagens, acompanhar testes e elaborar relatórios claros. Competências de gestão e comunicação também são indispensáveis: liderar equipes, conduzir projetos, negociar com fornecedores e apresentar informações de forma objetiva”, elenca o docente.
Por fim, segue o professor, espera-se postura responsável, ética e rigorosa com normas técnicas e segurança operacional, além de flexibilidade para atuar em diferentes setores (como produção, manutenção e projetos) e evoluir continuamente.
Diante de tal perspectiva, a Unifor oferece um curso alinhado às demandas do mercado e traz como diferenciais uma estrutura laboratorial robusta, atual e amplamente acessível aos alunos; um corpo docente qualificado e comprometido com o aprendizado do aluno; e diversos programas de apoio.
Conheça as principais áreas de atuação do engenheiro mecânico:
- Indústria / manufatura e produção: atuação em fábricas, metal-mecânicas, usinagem, processos produtivos, manutenção de máquinas, controle de qualidade, inspeção, etc.
- Projetos mecânicos, desenvolvimento e engenharia de produto: desenho e dimensionamento de máquinas e equipamentos, protótipos, planejamento mecânico: muito útil em empresas de engenharia, consultoria e projetos.
- Manutenção, instalações e sistemas (HVAC, refrigeração, utilidades, sistemas térmicos/fluido-térmicos): especialmente relevante se há demanda local por manutenção predial, instalações industriais, sistemas de climatização e refrigeração.
- Setor de serviços / consultoria e supervisão técnicas: empresas de engenharia ou consultoria contratam engenheiros mecânicos para supervisão técnica de obras, projetos, análise de conformidade e gestão de manutenção/projetos.
- Setor de energia, petróleo & gás, indústria de processos, termoelétricas ou indústrias especializadas: com o crescimento da indústria energética, petroquímica, e demanda por automação industrial, há espaço para quem tenha conhecimento técnico voltado a processos mais complexos.
- Pesquisa e ensino (acadêmico ou técnico): embora minoritária, existe oportunidade de atuar em pesquisa aplicada, desenvolvimento de tecnologias, ou mesmo ensino, especialmente em instituições de ensino técnico ou superior.
Como já destacado, um ponto alto da graduação é a estrutura e ferramentas para formar profissionais versáteis e multidisciplinares, preparados para atuar neste mercado. Há, por exemplo, laboratórios de informática com programas de desenho e simulações computacionais aplicados em projetos mecânicos e laboratórios de informática com análise de dados, visando proporcionar o conhecimento quantitativo de informações importantes.
A Universidade também dispõe de laboratórios de materiais e fabricação mecânica, utilizando tecnologias tradicionais de ensaios mecânicos, usinagem, soldagem e impressoras 3D; laboratórios de fluido-térmicas, com destaque para motores de combustão interna e tecnologia híbrida, termodinâmica, refrigeração e sistemas hidráulicos e pneumáticos; e laboratório de automação.
Além disso, os alunos contam com Núcleo de Extensão e Práticas (NEP) e o Núcleo de Pesquisa em Energia e Materiais (Nupem) para espaços de prática e pesquisa. O primeiro, explica Alexandre, desenvolve projetos e acompanhamento de obras e abriga oportunidades de atuação social por meio do desenvolvimento de projetos interdisciplinares externos ao campus.
Já o Nupem , acrescenta, possui uma área de testes e desenvolvimento para analisar máquinas de refrigeração, geração, conversão e combustão em geral. O núcleo também desenvolve materiais focados em setores de energia, como derivados de petróleo, biocombustíveis, energia solar e hidrogênio verde.
“O NEP e o NUPEM são, portanto, ‘‘paraísos’’ para os alunos aproveitarem diversas tecnologias e projetos importantes que contribuem fortemente na formação profissional e pessoal” — Alexandre de Souza Rios, coordenador de Engenharia Mecânica
Para além de toda essa infraestrutura e das possibilidades de participação de projetos de extensão e pesquisa, o aluno conta com a possibilidade de dupla titulação com o Instituto Politécnico de Bragança (IPB), em Portugal. “Dessa forma, o aluno poderá obter um diploma europeu, válido no Espaço Schengen (podendo atuar em diversos países daquele continente)”, pontua Alexandre.
Em um cenário acadêmico marcado pela inovação e busca incessante por profissionais diferenciados, a Unifor desponta com seu ensino de referência. O reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) atesta essa qualidade ao avaliar o curso com ótima nota.
Estude Engenharia Mecânica na Unifor em 2026.1
É o momento de dar um passo decisivo em um campus que conecta você a experiências globais. Reconhecida 11 vezes consecutivas como a melhor universidade particular do Norte e Nordeste, a Unifor oferece acesso a oportunidades únicas no mercado, vivências internacionais, incentivo à arte e à cultura, apoio ao esporte e formação para uma carreira de sucesso no mundo.
Esta notícia está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, contribuindo para o alcance dos ODSs 4 – Educação de Qualidade, 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico e 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura.
A Universidade de Fortaleza, assim, reforça seu compromisso com uma formação inclusiva e de excelência, amplia oportunidades de aprendizagem ao longo da vida (ODS 4) e prepara profissionais para um mercado em transformação, com foco em empregabilidade e empreendedorismo (ODS 8). Além disso, incentiva pesquisa aplicada e inovação, o que contribui para uma base científica e tecnológica mais robusta (ODS 9).