seg, 18 agosto 2025 10:53
Comunicação, inovação e prática profissional em um só lugar
Com infraestrutura de ponta, o Núcleo Integrado de Comunicação da Unifor abre portas para a prática profissional durante a graduação e prepara os alunos para desbravar o mercado de trabalho com uma base sólida e formação completa
Um hub de comunicação para experimentar, criar conteúdo, mergulhar na pesquisa, abrir portas de estágios e participar de projetos de extensão. Na Universidade de Fortaleza, vinculada à Fundação Edson Queiroz, alunos de cursos como Jornalismo, Publicidade, Marketing e Cinema encontram no Núcleo Integrado de Comunicação (NIC) um espaço de práticas robusto e bem equipado, além da orientação de um corpo docente de excelência, para dar os primeiros passos em suas respectivas áreas de atuação.
São vários os equipamentos e laboratórios que unem estudantes de diferentes áreas neste espaço de prática e extensão. Quem faz Jornalismo, por exemplo, encontra no NIC espaço para produzir conteúdo para o portal de notícias e a TV na redação convergente NewsLink ou mesmo para pesquisar no Núcleo de Estudo e Pesquisa em Comunicação Empresarial (NEPCE), pioneiro no país.
Já os alunos de Publicidade e Propaganda têm na 365 Lab uma agência experimental onde podem praticar e se aproximar do cotidiano de empresas de comunicação. O mesmo acontece com os discentes de Marketing no InMarketing e dos estudantes de Cinema e Audiovisual com o Laboratório de Mídias Digitais (LaboMídia). Soma-se a isso o InLab, um coworking que está sendo criado para a comunicação, especialmente nas áreas de publicidade e marketing.
“O NIC hoje é um hub de comunicação da Universidade de Fortaleza, que agrega os ambientes de prática, os ambientes experimentais (que é a agência 365 Lab, o InMarketing, o Newslink e o Labomídia), além dos estúdios de fotografia e rádio”, resume a coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda, Milena Auip.
Com infraestrutura de ponta, o NIC abre portas para a prática profissional durante a graduação e prepara os alunos para desbravar o mercado de trabalho com uma base sólida. Lá, eles são orientados por professores experientes, que acompanham as atividades e projetos desenvolvidos nas “células”, como são chamadas as iniciativas que compõem o Núcleo.
Em 2024, a 365Lab foi eleita, pela nova vez, a melhor agência júnior do Brasil na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), dentro do Intercom, maior congresso nacional de comunicação (Foto: Ares Soares)
“A ideia é integração”, pontua o coordenador do curso de Jornalismo, Wagner Borges. Embora os equipamentos estejam ligados a graduações diferentes, há projetos em que alunos de diferentes cursos atuam juntos. “A proposta, de qualquer forma, é que seja realmente um espaço de prática e extensão”, explica o professor.
A experiência, segundo alunos e egressos que passaram pelo NIC, traz contribuições importantes para o desenvolvimento de carreiras na área. Isso porque eles podem acessar diferentes práticas dentro da Unifor, abrindo novas possibilidades de atuação no futuro profissional e desenvolvendo habilidades a partir de uma formação completa. O resultado é um profissional mais seguro e preparado para aproveitar as melhores oportunidades.
A possibilidade de experimentar múltiplas funções
A possibilidade de trabalhar com diversas áreas levou Guilherme Gonsalves ao curso de Jornalismo da Unifor. Ele queria poder escrever, gravar e fotografar conteúdos sobre política, esportes, economia e cinema. Começou a produzir conteúdo em portais online, mas não titubeou em se aproximar do NIC para experimentar uma vivência de redação com estrutura de ponta.
Guilherme começou como voluntário e, após três meses, se tornou bolsista no NewsLink, o laboratório de práticas do curso de Jornalismo. “Eu me desafiei a fazer de tudo um pouco lá. Comecei com textos e matérias para o portal, me arrisquei em fotografia com base nas disciplinas que tive durante o curso, gravações de podcast, rádio e lives para o YouTube. Com isso, fui me testando, aprimorando e aprendendo coisas novas”, conta.
“Ter um ambiente como o de uma redação, com estrutura melhor do que a de muitos jornais, dá todas as possibilidades de trabalho e experiências que quisermos ter para sairmos de lá prontos para o mercado” — Guilherme Gonsalves, egresso do curso de Jornalismo
Para ele, a possibilidade de experimentar desde a graduação é importante para que o aluno chegue ao mercado de trabalho mais seguro e preparado. “Você já chega no mercado com a bagagem necessária para sair na frente. Tudo o que fazemos no mercado, eu pude ter a possibilidade de testar no NewsLink. Claro que não na mesma exigência, mas o suficiente para estar apto”, diz.
Guilherme deixou de ser bolsista do NewsLink em março de 2023, quando passou para o curso de Novos Talentos do jornal O Povo. O egresso seguiu como estagiário do jornal e hoje é repórter e colunista de política, com foco na cobertura dos poderes legislativos. Guilherme também escreve sobre cinema no suplemento cultural do veículo, o Vida&Arte.
O jornalista acredita que a infraestrutura de ponta que a Unifor oferece por meio do NIC, com amplas possibilidades de atuação, atende às demandas do mercado atual e possibilita ao profissional ser multifuncional, com capacidade de escrever, apurar informações na rua, ter agilidade com as novas tecnologias e estar atento a diversas áreas.
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Formação conectada aos desafios do mercado no NewsLink
No 6º semestre de Jornalismo, Maria Eduarda Morais conta que está aproveitando o NewsLink especialmente para participar de coberturas importantes e produzir vídeos e podcasts. A aluna, que escolheu Jornalismo por gostar de escrever e pela possibilidade de falar sobre tudo, se desafia a pensar e produzir em diferentes formatos.
Ela conta que conheceu o NewsLink por meio de um torpedo enviado pelo coordenador do curso, anunciando novas vagas para voluntários e bolsistas. Viu ali uma oportunidade e conseguiu ingressar como voluntária no 4º semestre. “O que mais me impressionou foi a possibilidade de atuar em todas as vertentes do Jornalismo”, lembra.
No NewsLink, Eduarda participou da gravação de programas para o canal da redação no Youtube, além de fazer produção e gravação de podcasts e documentários. “O laboratório esteve ativamente na cobertura do evento de 25 anos do curso de Jornalismo da Unifor, comemorado em abril, com a produção de matérias e vídeos para o perfil no Instagram”, conta.
Recentemente, ela também participou da cobertura do Render-CE, um projeto da Unifor que oferece suporte a artesãos cearenses. “Foi uma das minhas melhores experiências. Acompanhei o atendimento oftalmológico realizado para as rendeiras do projeto, o evento de lançamento da 7ª edição e tive a oportunidade de escrever um perfil dedicado a três rendeiras, que foi publicado na revista criada para a edição”, celebra.
“O NewsLink, com certeza, é um ótimo lugar de prática. Temos a liberdade para criar, produzir conteúdos em áreas que nos interessam e a cada dia aperfeiçoar nossos conhecimentos teóricos, aprendidos dentro de sala de aula, com a prática dentro do laboratório” — Maria Eduarda Morais, aluna do curso de Jornalismo
Para Eduarda, estagiar no NewsLink trouxe uma nova visão sobre a profissão e ampliou o campo de atuação que ela espera abraçar no futuro. “Eu me vejo atuando em assessoria, em redações, em setores de comunicação de empresas, até mesmo no meu próprio canal de comunicação”, afirma.
Por enquanto, a experiência prática dela está concentrada no laboratório, onde hoje é bolsista. “O maior diferencial do NewsLink, com certeza, é a capacidade de formar jornalistas multimídias, preparados para as exigências do mercado de trabalho. Para mim, ter um laboratório como esse dentro da própria Universidade é um privilégio. O contato com os professores, os equipamentos da estrutura, a liberdade de criar e produzir, é algo que vejo como um bom diferencial para a minha carreira profissional no futuro”, diz.
Eduarda acredita que o Jornalismo enfrenta diversos desafios, e ter uma formação completa e conectada a essas discussões é fundamental. Ela lembra que, cada vez mais, somos bombardeados com informações, que muitas vezes não são verídicas, havendo crescente desinformação, fake news e manipulação das informações para intenções erradas. Além disso, as novas tecnologias, como a inteligência artificial e as deep fakes, que estão sendo aperfeiçoadas a cada dia, se mostram como uma ameaça ao fazer jornalístico.
“Hoje em dia, o mercado exige profissionais capacitados para atuar em todas as áreas, e também pessoas preparadas para lidar com estas novas tecnologias. A matriz curricular da Unifor, bem como os eventos promovidos pelo curso de Jornalismo, nos preparam bastante para essas novas exigências do mercado”, afirma.
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Um parque para jornalistas e poliglotas digitais
O coordenador de Jornalismo, Wagner Borges, explica que os alunos produzem matérias jornalísticas em diferentes formatos no NewsLink, com uma gama editorial bastante abrangente, que vai do esportivo à política, da economia à cultura.
“É um espaço integrado, onde o aluno vê, do ponto de vista laboratorial, inclusive do jornalismo digital, tudo aquilo que ele precisa ter como competência e habilidade para poder entrar no mercado”, afirma. Ou seja, no NewsLink, o aluno pensa, produz, debate, pauta, checa, publica e atualiza informações, algumas vezes em tempo real.
Enquanto produzem jornalismo e o compromisso com o interesse público, os alunos constroem seus portfólios e podem aproveitar a chance para chamar atenção das empresas do mercado.
Além do NewsLink, o NIC oferece aos estudantes de Jornalismo a TV NewsLink e o Núcleo de Estudo e Pesquisa em Comunicação Empresarial (NEPCE). Os três equipamentos funcionam como salas de aula por serem laboratórios do curso.
Isso significa que todos os alunos de Jornalismo passam pelo NIC durante a formação em algum momento, mas são incentivados a participar de projetos e ações lá desde o primeiro semestre, aproveitando a estrutura com computadores de última geração e a orientação com professores experientes no mercado. O Núcleo ainda garante aos alunos o estágio obrigatório previsto em lei. “É um equipamento que poucos cursos de jornalismo têm no Brasil”, atesta Wagner.
Integrado ao NewsLink, está o NEPCE, criado para estudar e antecipar os impactos que a comunicação empresarial traria para o jornalismo e a evolução da assessoria de imprensa para a assessoria de comunicação.
“O papel do NEPCE é colocar o aluno em contato com métricas, inteligência artificial e pesquisa de dados. Ele [vai] aprender a analisar cenários e tomar decisões estratégicas com relação à comunicação”, salienta Wagner. Essas habilidades são importantes não apenas nas assessorias, mas também para jornalistas que vão atuar em empresas de comunicação.
“Toda a formação que precisamos dar para esse aluno, em termos não só matricial, ético e teórico, mas do ponto de vista da utilização de ferramentas, o curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza oferece.” — Wagner Borges, coordenador do curso de Jornalismo
O nível de excelência na formação em Jornalismo da Unifor — com infraestrutura de ponta e uma matriz curricular atualizada a cada quatro anos — resulta em alta empregabilidade dos egressos, além de uma série de prêmios e reconhecimentos ao longo de 25 anos de atuação. Constantemente, os alunos são premiados no Expocom e no Intercom, que integram um dos principais congressos brasileiros da área.
“Nada fala mais alto para nós do que ver o nosso aluno não só empregado, mas oferecendo uma visão que o curso traz para esse novo jornalista, que eu chamo de poliglota digital, colocando sempre uma posição de liderança e de referência”, salienta Wagner.
Unificar teoria e prática numa experiência completa na Publicidade
O NIC vem crescendo como um espaço de aula, prática, extensão e estágio para os cursos do Centro de Ciências da Comunicação e Gestão (CCG) da Unifor, inclusive na Publicidade e Propaganda. Saulo Bazílio diz que decidiu se matricular na graduação ao confiar de olhos fechados em um longo teste vocacional feito no colégio.
As escolhas pelo curso e pela universidade foram certeiras, acredita. No primeiro mês na Unifor, ele conta que percebeu que todas as pessoas que havia enxergado como bem-sucedidas — de professores a convidados de palestras — haviam participado do NIC.
“O que mais me impressionou foi a estrutura. Eu me sentia em uma agência publicitária que aparecia nos filmes”, diz. Na 365 Lab, seu primeiro trabalho foi a identidade visual da empresa júnior Epro Consultoria. “Nesse projeto, coloquei em prática o aprendizado de como atender o cliente, identificar a dor dele e propor soluções. Foi meu primeiro trabalho publicitário que realmente iria para o mundo. Curiosidade: a identidade visual perdura até hoje, nove anos depois, como era para ser”, conta.
No NIC, Saulo aprendeu a colher o que está acontecendo no mundo e ressignificá-lo para dentro do contexto publicitário do cliente. Também ampliou seus conhecimentos sobre diagramação na criação da identidade visual para a Revista Aval, uma revista acadêmica que ganhou ali um tom mais moderno sem perder a seriedade.
“O NIC tem a peculiaridade dos gestores também serem docentes. O fato de estudar algo de manhã e pôr em prática à tarde com os mesmos professores unificou teoria e prática de uma maneira que nenhum outro estágio conseguiria. Isso me deu uma melhor desenvoltura na produção de artigos acadêmicos.” — Saulo Bazílio, egresso do curso de Publicidade e Propaganda
A experiência simultânea com teoria e prática levou o aluno a apresentar trabalhos em encontros de comunicação como o Intercom e abriu portas: primeiro, para estágios fora do NIC; depois, para a empresa onde atua hoje. Saulo trabalha na M7 Soluções Financeiras, uma fintech que possui várias verticais de negócios. “Nesta empresa, estou à frente da Comunicação, do Endomarketing e da Assessoria de Imprensa para todas as verticais”, explica.
Para o egresso, o NIC dá tempo para o estagiário aprender em um ritmo menos intenso que o de outras empresas, porém mais qualificado. “Se eu pudesse escolher uma coisa que, no meu ponto de vista, é o verdadeiro tesouro do NIC, seria a possibilidade de unir autores e atividades diariamente, com o suporte dos professores, para fazer esse link”, afirma.
Saulo considera a estrutura do NIC impecável, mas acredita que são os gestores que inspiram. “Até hoje digo que, se eu conseguir ser 1% de qualquer professor que tive, me sentirei realizado”, complementa.
365 Lab, um espaço para experimentar e fazer networking
Beatriz Cândido chegou ao curso Publicidade e Propaganda da Unifor com o desejo de explorar sua criatividade e testar ideias. Queria conversar com muita gente e trabalhar em equipe. Conheceu o NIC enquanto pesquisava universidades que tinham o seu curso e achou que o núcleo era um diferencial importante na sua formação.
A aluna está agora no 4º semestre e estagia na 365 Lab, mas o contato com a agência existe desde o primeiro semestre. “O que me levou ao NIC foi poder ter essa experiência mais perto da Publicidade. Sair um pouco da teoria e entrar na prática enquanto eu tinha a teoria. Enquanto de manhã eu estava aprendendo a questão teórica de algum conteúdo, eu estava colocando em prática, de tarde, no meu estágio”, declara.
Beatriz conta que foi no NIC que descobriu que realmente estava satisfeita com a graduação que escolheu. Na agência experimental há pouco mais de um ano e meio, ela participou de projetos com clientes como Edisca, Ministério Público de Ceará e Iguatemi, além de ações do próprio curso de Publicidade e da Unifor.
A aluna faz parte da equipe de estratégia e atuou na organização de um evento promovido pela 365 Lab para os estudantes do curso de Publicidade, que se chama Jornada Criativa. Nele, equipes passam uma noite toda desenvolvendo a campanha para um cliente real e apresentam no dia seguinte para profissionais da área e para o cliente.
“O cliente da edição passada foi o Detran, e a equipe vencedora chegou a veicular a campanha deles durante uma semana”, conta. “Foi uma experiência ótima, muito desafiadora. Eu aprendi muito sobre como é [organizar] um evento.”
Beatriz acredita que o NIC vem contribuindo muito com sua formação profissional e acadêmica, com um equilíbrio importante entre teoria e prática. “Trabalhamos com pessoas de semestres diferentes, então é sempre uma troca de conhecimento muito legal e amizades também que se criam lá”, diz ela, acrescentando as valiosas possibilidades de networking ao ter contato com clientes reais.
“O NIC tem uma estrutura maravilhosa. [...] Isso é de extrema importância e sempre é uma coisa que [a Unifor] tem muito cuidado de fornecer recursos muito bons para nós. É muito engrandecedor nesse momento de formação profissional e acadêmica, porque temos contato com recursos muito bons que são usados no mercado” — Beatriz Cândido, aluna do curso de Publicidade e Propaganda
No momento, a aluna não sabe exatamente qual área da publicidade deseja seguir, mas tem experimentado atuar com estratégia, eventos e branding. No NIC, ela diz encontrar suporte para desenvolver suas habilidades e ir percebendo qual caminho pode ser mais promissor.
“É um diferencial o networking que acabamos criando com os profissionais do mercado. Também o contato mais próximo que temos com os professores, de tirar nossas dúvidas com eles e ter esse momento de orientação [...], sempre tem muito a agregar”, afirma.
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Experiência que vira referência no mercado
No NIC, os alunos do curso de Publicidade e Propaganda têm a possibilidade de experimentar diversas áreas na 365 Lab, uma das agências júnior mais premiadas do Brasil. O ambiente funciona como uma verdadeira agência de publicidade e propaganda, compreendendo os setores de atendimento publicitário, planejamento de mídia, marketing e planejamento de comunicação, redação publicitária, direção de arte e várias áreas de produção.
A coordenadora Milena Auip explica que, todo semestre, é aberta uma seleção de alunos que desejam participar dos projetos, mas que eles também utilizam o Núcleo por meio das disciplinas já previstas na base curricular. Uma novidade recente foi a criação do departamento de Estratégia e Produção na agência experimental, que congrega eventos, fotografias e parte da estratégia, vinculada a outro equipamento, o InMarketing. “Dizemos que agrega dados de estratégia e criatividade”, afirma Milena Auip.
No NIC, os alunos de Publicidade desenvolvem projetos para organizações, órgãos públicos e clientes internos da universidade, como por exemplo outros cursos. “Temos uma parceria muito grande com o setor de marketing, então também desenvolvemos trabalhos juntos com o Marketing da Unifor”, aponta Milena.
O recém-criado InLab atende como se fosse um coworking para as células que formam o NIC. “Os alunos que estão lá desenvolvendo os trabalhos e querem um ambiente mais reservado podem acessar esse espaço para desenvolver seus projetos”, explica a coordenadora.
“Ao longo do tempo, o NIC influencia muito positivamente a experiência profissional do nosso aluno. Muitos estiveram no NIC e hoje estão em posição de destaque no mercado de trabalho. E muito do que eles aprenderam na prática foi através das orientações dos professores, do desenvolvimento de projetos de reconhecimento principalmente aqui em Fortaleza. Nós, professores, ficamos muito orgulhosos” — Milena Auip, coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da Unifor
É consenso que os estudantes dos cursos de comunicação da Unifor contam com uma infraestrutura de ponta para mergulhar na prática profissional ainda durante a graduação. Um hub de comunicação para experimentar e inovar.
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