qui, 8 dezembro 2022 15:05
Egressa da Unifor participa de jornada de jornalismo em São Paulo
Durante duas semanas, Larissa Carvalho e 29 jornalistas de 16 estados do Brasil participaram da Jornada Galápagos
A jornalista, escritora e egressa do curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza, da Fundação Edson Queiroz, Larissa Carvalho Primo, foi uma das 30 jornalistas do Brasil selecionadas para participar da Jornada Galápagos de Jornalismo 2022, em São Paulo. O treinamento, focado em conteúdo jornalístico digital, contou com 80 horas de palestras, debates, entrevistas ao vivo e oficinas sobre temas como liberdade de imprensa, fact checking, inclusão e diversidade na prática jornalística, cobertura com recorte de gênero, raça e classe, entre outros.
Encabeçada pela Galápagos Newsmaking, empresa de mídia criada em 2019 pela jornalista Alecsandra Zapparoli, ex-publisher da Editora Abril, a Jornada Galápagos realizou processo seletivo com 1.094 inscritos, tendo selecionado 200 candidatos na primeira fase e, 30 jornalistas, na segunda fase. A segunda turma da jornada contou com uma diversidade de estudantes e profissionais de várias partes do Brasil, contemplando critérios expressivos, como cor/raça, região e orientação sexual.
Com início no dia 20 de novembro e encerrou no dia 1º de dezembro, a série de palestras ocorreu em escritórios de grandes empresas, como Spotify, Ambev, Havaianas, Google, Meta (Facebook) e Nestlé, situados pela capital paulista.
(Foto: Arquivo pessoal)
Jornada Galápagos
Afim de trazer discussões que fomentem a construção de um jornalismo do futuro, as palestras da programação contaram com uma série de temáticas. Entre os conteúdos abordados estão: criação de podcasts; milícia digital; papel da comunicação para o Brasil do futuro; o que é ser colunista; cobertura de gênero e desconstrução dos estereótipos; reinvenção e desafios do rádio; marcas desejadas e hiperconectadas; e melhores práticas para vídeos no Tik Tok.
Além disso, também discutiram-se os desafios de cobertura de saúde; estratégias usadas em grandes portais; cobertura de guerras; desafios para fazer fact checking no Brasil; pautas climáticas; e cobertura sobre periferias.
Também abordou-se desconstrução de estereótipos de gênero, raça, classe e região, tendências e criação de conteúdo digital, startup de jornalismo, pautas LGBTQIAP+, empreendedorismo no jornalismo, booktuber, brandpublishing e formas de financiamento para o jornalismo investigativo independente.