seg, 20 janeiro 2025 11:07
O que esperar do mercado de TI?
Egressos falam sobre suas experiências no mercado de trabalho e contam como a Universidade de Fortaleza os ajudou a se destacar na área de Tecnologia da Informação
O mundo está extremamente conectado. Todos os dias, usamos vários dispositivos que recebem e transmitem dados. Eles estão no veículo que usamos para nos transportar, no relógio digital que monitora parâmetros de saúde e dá alertas da agenda diária, nos equipamentos de nossas casas. Com pequenos aparelhos em mãos, conseguimos acessar muitos conteúdos e realizar uma série de tarefas.
A Tecnologia da Informação (TI) vem em contínua expansão com essa inserção maciça em todas as áreas do conhecimento e da vida cotidiana, seja nas atividades profissionais, comunicações inseridas em objetos, aparelhos e até vestimentas com a popularização da Internet das Coisas (IoT, sigla do termo em inglês Internet of Things).
Tudo que envolve infraestrutura computacional está relacionado com a TI. Precisou enviar um simples e-mail ou checou o percurso feito durante uma corrida matinal? Pois você está usando uma série de tecnologias convergentes que permeiam o uso de Tecnologia da Informação. Além do nosso dia a dia, ela tem sido peça fundamental em empresas, na indústria, nos transportes, nas finanças, na gestão pública, no setor de saúde e em praticamente todas as áreas do conhecimento.
É neste contexto que a Universidade de Fortaleza, vinculada à Fundação Edson Queiroz, apresenta cursos de graduação e pós-graduação na área de TI que formam profissionais extremamente capacitados para atender as necessidades requeridas pelo mercado. “Essa nova realidade exige uma variedade de conhecimentos e abre uma série de oportunidades para as pessoas que adquirirem estes saberes”, destaca o professor Jackson Sávio, diretor do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) da Unifor.
São muitas as portas de entrada para quem sonha em desbravar este mercado em constante crescimento. Egressos de Ciência da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia da Computação e do novo curso de Inteligência Artificial da Unifor têm atuado como desenvolvedores, analistas ou consultores junto a empresas brasileiras e até em empreendimentos com sede em outros países.
“Os nossos alunos das engenharias e arquitetura são hábeis e preparados para uso de TI em suas áreas de atuação, o que os diferenciam e os tornam preferidos pelo mercado”, acrescenta Jackson.
A seguir, egressos contam como estão construindo carreiras promissoras e como a Unifor os ajudou a se destacar na área de Tecnologia da Informação ao unir conhecimento sólido, inovação e capacidade de interpretar as demandas de um mercado em expansão que dialoga com todas as áreas do conhecimento.
De jovem nerd dos computadores ao mercado internacional
Giovani Loiola conta que sempre foi um “jovem nerd dos computadores”. Também adorava história e ciências sociais, mas precisava ser pragmático com as perspectivas de mercado e decidir em que tipo de área desejava trabalhar. Foi com este pensamento que se matriculou na primeira turma de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) da Unifor.
“Na época, eu desejava um mercado com bastante vagas e com boas perspectivas salariais. Não posso dizer que me enganei”, diz o egresso, que hoje é Test Software Engineer e atua na Findmore S.A., uma consultoria de Portugal, onde mora atualmente. Giovani tem como cliente final o banco holandês Rabobank.
“Trabalho como Test Software Engineer com foco em testes automatizados tanto de front-end quanto back-end”, conta. Giovani diz que seguiu nessa área por conta de dois fatores: o suporte e preparo de alguns docentes da Unifor, como a professora Natércia Nogueira, e uma oportunidade de estágio que conseguiu durante o penúltimo semestre do curso. No último semestre, ele já estava contratado efetivamente.
“[Tem] uma coisa que quando eu olho pra trás [no período de Unifor], fico feliz: o ritmo ‘puxado’ e o ótimo trabalho nas bases. Afinal, apenas saber Java, Python, Javascript e qualquer linguagem de programação não precisa [necessariamente] de faculdade. Bem, o YouTube está aí pra isso. Mas compreender as bases de forma sólida é algo que agradeço ao curso de ADS. Com uma boa base, tudo fica bem mais fácil” — Giovani Loiola, egresso do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Unifor
Giovani vê o mercado na área de TI como promissor, mas acredita que quem deseja ingressar nela precisa, além de ter uma base sólida de conhecimento, entender o uso das IAs (Inteligências Artificiais). “O modelo ágil ocupa, eu diria, 99% das empresas. Além disso, alguns cargos parecem ter desaparecido ou sido incorporados a outras, o que demanda, em algumas situações, um melhor preparo dos profissionais”, diz.
Para ele, a Unifor lhe deu uma base sólida, com uma boa infraestrutura, e um nível de qualidade elevado para se destacar neste mercado em constante evolução. Neste caminho, ele acredita que os futuros profissionais devem, por exemplo, entender a lógica de programação antes da linguagem e a estrutura de dados antes de SQL (Structured Query Language).
“Uma outra dica é: vá no Linkedin ou qualquer outro site de vagas e veja a descrição do que estão querendo dos profissionais. É um bom norte”, sugere. É uma forma de se manter estudando tecnologias modernas e em uso, por exemplo.
“Além disso, eu repasso uma dica do professor Helerson Pontes (primeiro semestre do curso): entenda de soft skills. De nada adianta você ser o ‘mestre ninja’ em Javascript se você não entende de dinâmica de trabalho, se não entende de priorização, se não consegue trabalhar em equipe”, acrescenta.
Giovani afirma que a Universidade de Fortaleza também é um bom caminho para quem quer entrar na área por contar com profissionais de alta qualidade com experiência teórica e prática de mercado. “A Unifor tenta sempre manter a régua elevada", completa.
Transição de carreira e agilidade para se inserir no mercado
Camila Medeiros Rêgo também cursou Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) na Unifor. Escolheu o curso pelo desejo de se inserir rapidamente no mercado de trabalho, já que estava passando por uma transição de carreira ao deixar de atuar na área de direito para migrar para a tecnologia.
“O curso de ADS chamou minha atenção por sua duração mais curta, pela qualidade do conteúdo oferecido e pela proposta focada na preparação prática para o mercado”, conta a egressa, que hoje é engenheira de DevOps e atua no Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
“O que me levou a optar pela área de TI foi meu interesse e minha curiosidade em computadores e tecnologia desde criança. Sempre busquei uma carreira que proporcionasse constante estudo e aprendizado, e a área de tecnologia se destacou por ser uma das que mais impulsionam essa evolução contínua, tanto em conhecimento quanto em desafios.” — Camila Medeiros, egressa de ADS e mestranda em Informática Aplicada na Unifor
No Serpro, onde ingressou por meio de concurso público, Camila desenvolve soluções para promover o governo digital. “Meu trabalho é mais focado em desenvolvimento back-end e em atividades relacionadas a DevOps", diz. Ela afirma que a formação na Unifor foi fundamental para alcançar essa posição.
“O curso me proporcionou uma base de conhecimento técnico bastante sólida que me possibilitou a aprovação no concurso [antes mesmo da colação de grau]. Na prova prática da segunda fase do concurso, as linguagens exigidas coincidiram com as que aprendi durante o curso de ADS, o que me proporcionou melhor desempenho”, pontua.
Camila recorda que, logo no primeiro semestre da graduação, teve a oportunidade de ingressar no laboratório Vortex da Unifor como estagiária. “Essa experiência foi essencial para meu desenvolvimento. Tive contato com diversas linguagens de programação, pude explorar diferentes áreas de atuação, desenvolvi meu trabalho em equipe e aprimorei meu senso de responsabilidade”, conta. O ambiente, aliás, foi fundamental para que ela descobrisse sua área de maior interesse na tecnologia e, a partir disso, direcionasse a trajetória profissional.
Segundo Camila, o mercado de TI oferece inúmeras possibilidades para quem é dedicado e está sempre buscando aprender. “Com a tecnologia cada vez mais integrada a diferentes áreas, além de desenvolver o conhecimento técnico, é fundamental saber trabalhar em equipe e se comunicar com pessoas de diferentes perfis. Essa habilidade de comunicação tem sido cada vez mais valorizada na prática”, comenta.
Apesar de existirem muitas vagas disponíveis no mercado, ainda faltam profissionais qualificados, por isso é essencial se especializar e investir em competências interpessoais para crescer na área. Nesta conjuntura, ela avalia que a Unifor prepara muito bem os profissionais para o mercado de TI ao combinar o ensino de habilidades técnicas com as interpessoais, além de contar com corpo docente de excelência, alinhado com as novidades da área.
Para a egressa, outro diferencial são as diversas oportunidades que a Unifor oferece por meio do seu Parque Tecnológico (TEC Unifor). Lá, os alunos podem participar de estágios nos laboratórios e núcleos do Parque, que também oferece incentivo à pesquisa acadêmica e à inovação. “A Universidade oferece programas de bolsas de pesquisa para quem tem interesse em publicação de artigos científicos e participação em eventos”, acrescenta.
Camila foi premiada pelo desempenho acadêmico com a bolsa Yolanda Queiroz durante sua colação de grau (Foto: Arquivo pessoal)
Além disso, a Unifor valoriza a dedicação de seus alunos por meio de bolsas e descontos em cursos. Camila, por exemplo, foi premiada pelo desempenho acadêmico com a bolsa Yolanda Queiroz na Colação de Grau, o que lhe permitiu ingressar no Mestrado em Informática Aplicada e continuar aprimorando sua formação.
Ela acredita que aqueles que desejam investir na área de TI devem ter curiosidade e desenvolver a habilidade de investigação e pesquisa. Também é importante demonstrar interesse genuíno em aprender e crescer na área, pois as mudanças são constantes.
“A habilidade de comunicação é outro ponto crucial, pois criar soluções eficazes exige a integração com diversas áreas e uma boa comunicação com clientes e equipes. Por isso, é importante exercitar essa competência desde o início do curso por meio de trabalhos em equipe e das trocas de experiências com os colegas de sala”, sugere.
Do compromisso com a sociedade à docência
Patrícia Vasconcelos tem uma relação de longa data com a Unifor. Concluiu a graduação na Universidade em 1993, o Mestrado em Informática Aplicada em 2007 e o Doutorado em Informática Aplicada em 2015. “Fiz todos os meus cursos na Unifor”, diz, com orgulho.
“Pesquisei por universidades que ofereciam o curso de Informática e me encantei com a proposta da Unifor. Um campus lindo e muito bem cuidado, com excelente estrutura de salas de aula, bons laboratórios e um corpo docente bem-conceituado foram os principais fatores que me incentivaram a escolher a Unifor”, conta.
Ela escolheu o ramo de TI porque sempre gostou de inovação e de tecnologia, campo que acredita ter um impacto significativo na sociedade. “Como docente e pesquisadora, vejo que trabalhar com pesquisas em TI pode ser uma forma de contribuir para melhorar a vida das pessoas. Além disso, a área está em constante inovação, e isso nos estimula a uma constante atualização dos nossos conhecimentos e a aprendermos coisas novas”, reflete.
Patrícia atua hoje como docente do ensino superior. “Em 2019, passei em um concurso público para professor doutor na Universidade Federal do Ceará (UFC) - Campus Russas, onde leciono nos cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Software. Minha formação na Unifor foi extremamente importante para eu ter conseguido alcançar tão bons resultados”, celebra.
A egressa teve experiências práticas importantes e muita oportunidade de pesquisar e aprender com excelentes profissionais que até hoje a inspiram, mencionando a professora Elizabeth Furtado.
Ela vê o cenário da Tecnologia da Informação como muito promissor, já que a demanda por profissionais é muito alta e continua crescendo, o que significa que há muitas oportunidades de emprego disponíveis. “Além disso, a área de TI abrange uma ampla gama de especializações, como desenvolvimento de software, análise de dados, segurança cibernética, infraestrutura de TI, entre outras”, diz.
Outro ponto forte são os salários, que tendem a ser mais altos do que em outras áreas, especialmente para especialistas em tecnologias específicas. “Muitas empresas de TI oferecem opções de trabalho remoto, o que pode ser uma grande vantagem para aqueles que preferem trabalhar de casa ou têm necessidades de flexibilidade”, acrescenta.
“Acredito que a Unifor contribui para o mercado de trabalho ao oferecer cursos de alta qualidade, com excelentes profissionais e excelente estrutura. Uma dica importante que tenho para os estudantes de TI é: se envolvam em projetos de pesquisa e de extensão, façam estágios, aproveitem todas as oportunidades.” — Patrícia Vasconcelos, egressa da graduação em Informática e da Pós-Graduação em Informática Aplicada da Unifor
O sonho de desvendar o mundo das máquinas
Foi durante um ano de intercâmbio que Felipe Strozberg decidiu abraçar a área de Engenharia da Computação. A oportunidade de vivenciar e trabalhar em uma fábrica de máquinas e produtos agrícolas focada em irrigação por gotejamento chamada Netafim lhe deu gosto por máquinas, e ele viu que queria seguir neste ramo.
“Foi aí que optei por Engenharia de Computação e tive a oportunidade de entrar em 2018 na Universidade de Fortaleza”, rememora o egresso, que hoje é desenvolvedor Backend Senior e Líder Técnico, trabalhando com a linguagem de programação Golang.
Felipe Strozberg, egresso da Unifor (Foto: Arquivo pessoal)
O egresso diz que não sabia nada de programação e nunca havia mexido com isso, mas se interessava demais em saber como tudo funcionava. Queria descobrir como uma máquina automatizada sabia fazer com precisão a tarefa dela, por exemplo. “Optei pela área de TI justamente por isso. Naquele momento, eu buscava estar dentro de uma fábrica vistoriando o maquinário automatizado, fazendo ajustes ou consertando”, relata.
Hoje, ele atua na empresa Global Hitss. Integra o time de Inteligência Artificial, produzindo software para empresas como Claro e Embratel tendo enfoque na resolução de problemas pontuais e aceleração de tarefas. “A formação da Unifor ajudou, me ensinando a programar lá no começo e trilhando meu caminho com conhecimentos não só na área de programação, bem como no âmbito profissional e comportamental”, afirma.
Além disso, Felipe diz que a Universidade sempre ofereceu um suporte para conseguir ingressar no mercado de trabalho por meio de oportunidades de estágio dentro da instituição, como no laboratório Vortex. “Outra oportunidade que a Unifor apoia bastante são as iniciativas de empresas juniores, como a MyProject”, emenda.
No primeiro semestre do curso, Felipe conta que participou de uma palestra sobre essa empresa júnior. A partir daí, decidiu se inscrever para o processo seletivo e foi selecionado. “Passei de dois a três meses nela, aprendendo a programar, criando sites e resolvendo problemas de clientes”, lembra.
Já no segundo semestre, ele já estava no TEC Unifor tendo seu primeiro contato com inteligência artificial e produzindo chatbots para clientes como a Prefeitura de Fortaleza. Alguns exemplos são o Tião e o DrSaúde, que na época da pandemia fazia uma triagem dos sintomas que as pessoas tinham através de perguntas de “sim” ou “não” e caso identificado uma lista de sintomas, a pessoa era encaminhada para a UPA mais próxima por meio de geolocalização.
“Foi nesse estágio onde realmente aprendi a programar e me desenvolver tanto pessoalmente quanto profissionalmente e fiz contatos importantes que me ajudaram em meus primeiros empregos”, afirma.
Desde então, o cenário do mercado de TI seguiu bastante aquecido, principalmente nos ramos de IA. “É uma boa hora para se aprimorar nesses conhecimentos", acredita o profissional.
“A dica que eu dou é: não se acomode, sempre esteja querendo aprender algo novo. Decida se você gosta mais de front-end ou back-end ou os dois, trilhe aonde você quer chegar, procure uma vaga que agregue no seu tempo de experiência e, se você trabalhar no modelo home office, regre seu dia não deixando nada para depois. Não espere que a oportunidade caia do céu, vá atrás”, aconselha.
“A Unifor dá o suporte necessário para que a pessoa encontre oportunidades através de seu programa de estágio, bem como professores qualificados, aulas estruturadas e oficinas de construção de currículo. O diferencial da Unifor é a estrutura dentro dela, computadores disponíveis para aprendizado, monitorias sempre disponíveis e oportunidades para o mercado de trabalho” — Felipe Strozberg, egresso do curso de Engenharia de Computação
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Um estrutura com muitas portas de entrada para o mundo da TI
O cenário é promissor e o caminho é fértil, mas o mundo da Tecnologia da Informação exige profissionais especializados e bem preparados. Conhecimento sólido e disposição para inovar e empreender são importantes. O mercado busca profissionais que sejam capazes de interpretar suas demandas e propor soluções com criatividade, eficiência e, sobretudo, dentro de parâmetros éticos.
“[Têm mais chance de se destacar] profissionais que estejam preparados para aprender sempre, com capacidade de se adaptar ao novo, apresentando sempre soluções baseadas no conhecimento adquirido na sua formação ao longo da vida, estabelecendo pontes entre necessidades e realidade, construindo soluções que resolvem estes desafios”, elenca Jackson Savio, diretor do Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) da Unifor.
Neste contexto, a Universidade de Fortaleza oferece opções de diversos cursos que dialogam fortemente com a área, com opções presencial e EAD. “Os alunos da Unifor usufruem do conhecimento adquirido em 52 anos de ensino superior sempre como referencial de qualidade e compromisso”, pontua o professor.
Ele ressalta que, na Unifor, os alunos da área de TI têm a possibilidade de experiências internacionais por meio de convênios com mais de 150 instituições em países dos cinco continentes, disponibilidade de oferta de disciplinas em inglês e convivência com alunos de outros países que estudam na Unifor.
Além disso, usufruem da possibilidade de empreender na própria instituição, que tem um programa de incentivo ao empreendedorismo com apoio a criação de startups. Há também um programa de aceleração consolidado por meio do TEC Unifor, que abriga dezenas de empresas que desenvolvem e mantêm centros de pesquisa e inovação, constituindo um espaço onde o aluno tem experiências enriquecedoras.
“A Unifor apresenta como principal diferencial o tratamento do aluno como um profissional em formação. Aqui, desde o início, ele tem acesso a um conjunto de laboratórios similares ao mundo corporativo, um corpo docente que tem inserção profissional e formação acadêmica sedimentada, um ambiente propício ao estabelecimento de networking e um parque tecnológico único, premiado e reconhecido nacionalmente.” — Jackson Sávio, diretor do CCT